ISSN 0100-3437 versão impressa |
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1. Serão publicados apenas trabalhos inéditos de psicanálise e textos de colaboradores convidados pela Comissão Editorial. Entende-se como inéditos os trabalhos que não foram publicados – nem no todo nem em parte – em periódicos, capítulos de livros nem em anais de eventos.
2. Os trabalhos serão publicados em língua portuguesa ou em língua estrangeira. Ficará a cargo do autor a tradução para o português do resumo dos trabalhos enviados em outro idioma. A revisão de linguagem e a diagramação são responsabilidade da revista.
3.Conteúdo a ser publicado 3.1 Casos clínicos; 3.2 Ensaios; 3.3 Entrevistas; 3.4 Reflexões sobre a psicanálise, em articulação com outras áreas do conhecimento; 3.5 Resenhas.
• Papel: A-4 • Margens: superior e esquerda: 3 cm; inferior e direita: 2 cm • Fonte: Times New Roman 12 em todo o texto • Espaçamento entre linhas nos parágrafos: 1,5 cm • Espaçamento entre linhas nas citações: simples • Primeira linha dos parágrafos: 1,25 cm • Recuo das citações a esquerda: 1,25 cm assim como os parágrafos
4.Estrutura do trabalho Todo trabalho deverá ser obrigatoriamente acompanhado de: 4.1 Título em português e em inglês no corpo do trabalho. 4.2 Nome completo do autor ou autora, ou autores. 4.3 Resumo antes do texto, com o máximo de 250 palavras, seguido de 3 a 5 palavras-chave. 4.4 Abstract depois do texto, seguido de 3 a 5 Keywords. 4.5 Referências
5. Referências • Segundo a ABNT (NBR 6023, de 2018), “tudo o que está citado no texto deve ser referenciado e tudo o que está referenciado deve ser citado no texto”. As obras citadas no texto devem ser alinhadas à esquerda, principalmente por causa dos extensos links. Na Estudos de Psicanálise, o título das obras fica em itálico. Obs.: Não se usa mais o termo “bibliográficas” já que são citadas outras fontes além de livros. a. Livro AUTOR. Título. Edição. Local (cidade) de publicação: Editora, ano de publicação. • LACAN, J. O seminário, livro 11: Os quatro conceitos fundamentais da psicanálise (1964). Texto estabelecido por Jacques-Alain Miller. Tradução: M. D. Magno. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Zahar, 2008. (Campo Freudiano no Brasil). • LAPLANCHE, J.; PONTALIS, J. B. Vocabulário de psicanálise. Direção: Daniel Lagache. Tradução: Pedro Tamen. 4. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2001. • WINNICOTT, D. W. A comunicação entre o bebe e a mae e entre a mae e o bebe: convergencias e divergencias. In:________. Os bebes e suas maes. Tradução: Jefferson Luiz Camargo. São Paulo, SP: Martins Fontes, 1994. p. 79-92. b. Capítulo de livro AUTOR DO CAPÍTULO. Título do capítulo. In: Autor do Livro. Título: subtítulo. Edição. Local (cidade) de publicação: Editora, ano de publicação. Número do volume (se houver). Intervalo de páginas. • FREUD, S. As pulsoes e seus destinos (1915). In:_________. As pulsoes e seus destinos. Tradução: Pedro Heliodoro Tavares. Belo Horizonte, MG: Autentica, 2019. p. 13-69. (Obras incompletas de Sigmund Freud, 2). • FREUD, S. Os instintos e seus destinos (1915). In:_________. Introduçao ao narcisismo: ensaios de metapsicologia e outros textos (1914-1916). Tradução e notas: Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. p. 51-81. (Obras completas, 12). • FREUD, S. Os instintos e suas vicissitudes (1915). In:_________. A história do movimento psicanalítico: artigos sobre metapsicologia e outros trabalhos (1914-1916). Direção geral da Tradução: Jayme Salomão. Rio de Janeiro, RJ: Imago, 1996. p. 123-144. (Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud, 14). • IANINNI, G.; SANTIAGO, J. Prefácio. Mal-estar: clínica e política. In: FREUD, S. Cultura, sociedade e religião: O mal-estar na cultura e outros textos. Tradução: Maria Rita Salzano Morais. Belo Horizonte, MG: Autentica, 2020. p. 33-63. (Obras incompletas de Sigmund Freud)
c. Artigo de revista AUTOR DO CAPÍTULO. Título do artigo. Título do periódico, local de publicação (cidade), número do volume, número do fascículo, páginas inicial e final, mês e ano. • LOPES, A. J. Sigmund Freud - O manuscrito inédito de 1931 - As aventuras e desventuras de um texto e as ideias desconhecidas de Freud sobre o cristianismo e asublimação. Estudos de Psicanálise, Rio de Janeiro, RJ, n. 50, p. 39-58, dez. 2018. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-34372018000200004. Acesso em: 06 out. 2021 • MENDES, E. R. P. Sobre a transmissão da psicanálise nas instituições psicanalíticas. Reverso, Belo Horizonte, MG, ano 40, n. 76, p. 23-30, dez. 2018. Disponível em:
6. As citações deverao ser acompanhadas de sua fonte, com as respectivas páginas. • Citação direta: Quando é extraído um trecho literal, copiado fielmente do original. Nesse caso, deve-se colocar o sobrenome do autor, o ano da obra consultada e a página. As citações diretas podem ser de dois tipos, conforme o número de linhas. • Até três linhas a. Pontalis (1998, p. 274) afirma: "Nossas memórias, para serem vivas, nossa psique, para ser animada, devem se encarnar" b. "O objetivo da análise é preparar o paciente para a autoanálise". (GREEN, 1988, p. 302).
Mais de 3 linhas Em Considerações contemporâneas sobre a guerra e a morte, Freud ([1915] 2020, p. 99) afirma:. Tomados pela agitação destes tempos de guerra, informados unilateralmente, sem distanciamento, das grandes mudanças que jáá se realizaram ou que começam a se realizar, e sem previsao quanto ao futuro que está toman- do forma, nós mesmos duvidamos do significado das impressoes que nos assolam e do valor dos julgamentos que formamos. Parece-nos que jamais um acontecimento destruiu tanto os bens preciosos comuns a humanidade, confundiu tantas das mais lúcidas inteligencias, rebaixou tao radicalmente o que era elevado. A própria ciencia perdeu sua desapaixonada imparcialidade; seus servidores, profundamente exasperados, procuram extrair-lhe armas para oferecer uma contribuição na luta contra o inimigo
a. a. Diversos autores citam a importância do estudo das perversoes para entender as psicopatias da vida cotidiana. (CLAUVREUL, 1990; DOR, 1991; ANDRÉ, 2003; CORREA, 2006). b. A concepção médica de oposição entre o normal e o perverso se desfaz, segundo Correa (2006), a medida que o inconsciente vai sendo revelado. c. Para a psicanálise, o Sujeito não seria natural como queria Sade, seria um Sujeito irremediavelmente dividido, como demonstrou Freud, ao que Lacan acrescenta que isso aconteceria pela relação dele, Sujeito, com a linguagem. (LACAN, [1962] 1998 citado por LEITE, 2000).
7. Notas de Rodapé Devem ser usadas apenas as notas explicativas, jáá que as notas de referencia fazem parte do corpo do texto.
8. Uso de destaques gráficos no texto/recursos visuais • 'Aspa simples': Em destaque do autor do texto • "Aspas duplas": Nas citações do autor consultado e nas transcrições das falas de pacientes, entrevistados e outros interlocutores. • Itálico: Em título de obras, palavras de língua estrangeira, em destaque ou grifo do autor. Negrito: Somente no título do texto e suas seções.
9. Cabe ao Conselho Consultivo de cada sociedade participante do CBP, inicialmente, examinar e aprovar, em primeira instância, os trabalhos de seus respectivos sócios e, posteriormente, encaminhá-los ao Conselho Editorial, jáá dentro das normas de publicação da revista, que decidirá sobre a sua publicação de acordo com a programação da revista.
10. O Conselho Editorial reserva-se o direito de recusar os trabalhos que não se enquadrem nas normas citadas ou não tenham qualidade editorial.
11. Para submissão, os trabalhos deverão ser enviados por e-mail para cbp.rj@terra.com.br.
Revista Estudos de Psicanálise
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