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INSTRUÇÕES AOS AUTORES

 

I. Linha editorial

A revista Ide é uma publicação da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo, desde 1975. Possui como tradição uma proposta editorial que privilegia reflexões na interface com a cultura. Para tal, somos chamados a criar um diálogo intenso com os pensadores, nacionais e estrangeiros, das diversas áreas do conhecimento – antropologia, artes plásticas, filosofia, literatura, medicina, sociologia etc.

II. Informações gerais

A ide aceita trabalhos, independentemente de o autor ser filiado à instituição que a edita.

A Revista ide possui duas seções bem distintas para o envio de trabalhos. Uma delas é a seção Em pauta, onde são publicados os artigos temáticos, conforme o tema específico de cada número. A outra seção Artigos, é destinada aos trabalhos não temáticos e, portanto, engloba a publicação de quaisquer artigos que se refiram a um diálogo entre psicanálise e cultura. Além disso, possuímos a seção Publicações, para a divulgação de resenhas de livros

O envio de trabalhos, para publicação na Revista ide, pressupõe o conhecimento prévio e a aceitação, por parte do articulista, das normas abaixo.

1. Requisitos

O artigo não pode infringir nenhuma norma ética e todos os esforços devem ser feitos de modo a proteger a identidade dos pacientes mencionados em relatos clínicos;

O artigo deve respeitar as normas gerais que regem os direitos do autor;

O autor deve estar ciente que ao publicar o artigo na revista ide ele está transferindo automaticamente o copyright para esta, no formato (suporte físico: CD, áudio, vídeo, internet etc.) em que venha a ser publicada, salvo as exceções previstas pela lei;

Os conceitos emitidos serão da inteira responsabilidade do autor;

O artigo não deve ser encaminhado simultaneamente para outra publicação sem o conhecimento explícito e a confirmação por escrito do Editor. A ide normalmente não colocará obstáculos à divulgação do artigo em outra publicação, desde que informada previamente. Quaisquer violações dessas regras que impliquem ações legais serão de responsabilidade exclusiva do autor

2. Apresentação dos manuscritos

2.1. Forma de apresentação para submissão do manuscrito

O artigo deverá conter no máximo 35.000 caracteres (com espaços).

A resenha deverá conter no máximo 10.000 caracteres (com espaços).

Ser entregue em disquete, digitado em Word for Windows acompanhado de duas cópias impressas do trabalho em editor de texto Word 6.0 ou superior, letra Times New Roman 12, espaço 1,5, aos cuidados das editoras, à Av. Cardoso de Melo, 1450, 9º andar. Se enviado por correio eletrônico, encaminhar para: ide@sbpsp.org.br

A Revista ide baseia-se nas normas da American Psychological Association (APA), no que diz respeito à apresentação das citações no texto e das referências.

A apresentação dos manuscritos deverá observar esta sequência:

2.2. Folha de rosto identificada, contendo:

Título do trabalho em português e inglês.

2.4. Resumo (contendo no máximo 10 linhas) seguido de palavras-chave (no máximo 5) e summary (contendo no máximo 10 linhas) seguido de keywords(no máximo 5), deverão constar após as referências.

2.5. Padrões gráficos

Não utilizar sublinhado nem negrito no texto.

Palavras estrangeiras e títulos de livros mencionados no texto: em itálico, sem aspas.

Títulos de artigos mencionados no texto: tipo normal, com aspas.

Intertítulos em negrito.

3. Avaliação

Todo artigo entregue para publicação será submetido à apreciação do Editor juntamente com o Corpo Editorial. O Editor retira o nome do autor do trabalho antes de submetê-lo ao Corpo Editorial, mantendo-se em sigilo o nome do articulista durante todo o processo de apreciação do artigo. O Corpo Editorial poderá aceitar o original, recusá-lo ou reapresentá-lo ao articulista com sugestões para alterações de forma e/ou conteúdo, com a finalidade de alcançar coerência, clareza, fluidez e correção ortográfica ou gramatical do texto, ou para adequá-lo às normas de publicação e de diagramação da ide, particularmente no que se refere à forma das citações bibliográficas.

O artigo aceito poderá não ser publicado de imediato. A decisão final quanto à data de sua publicação dependerá do número de artigos aprovados e do programa editorial estabelecido.

O artigo que não for publicado num período de seis meses, a partir da data de sua aprovação, fica liberado para que o autor possa submetê-lo a outra publicação.

O autor deve guardar consigo uma cópia do seu artigo, pois a ide não se responsabilizará pela devolução do artigo em caso de não publicação.

4. Texto

4.1. Citações no texto

4.1.1. Citação de autores no texto

p>Devem ser apresentadas pelo sobrenome do(s) autor(es) seguido(s) do ano da publicação. Nas citações com dois autores os sobrenomes quando citados no texto devem ser ligados por "e" ("e" no caso de o texto ser em português, "and" em inglês, "y" em espanhol e assim por diante); quando citados entre parênteses, devem ser ligados por "&". Ex.: Pessanha e Forones (2003) ou (Pessanha & Forones, 2003).

No caso de citações com 3 a 5 autores, a primeira vez que aparecem no texto são citados todos os autores; nas citações seguintes cita-se o sobrenome do primeiro autor seguido da expressão latina “et al.”.

Exemplo de citações de 3 a 5 autores

Primeira vez que os autores aparecem citados no texto

Plass, Freitas, Ortiz, Lima e Pires (2005) ou (Plass, Freitas, Ortiz, Lima & Pires, 2005).

Azevedo, Menezes e Meyer (1999) ou (Azevedo, Menezes & Meyer, 1999).

Nas citações seguintes

Plass et al. (2005) ou (Plass et al., 2005).

Azevedo et al. (1999) ou (Azevedo et al., 1999).

Obs.: Na lista final de referências devem constar todas as obras citadas.

No caso de citações com seis ou mais autores, cita-se o sobrenome do primeiro autor seguido da expressão latina “et al.”. Ex.: Bicudo et al. (1967) ou (Bicudo et al., 1967).

Obs.: Na lista final de referências cita-se o sobrenome dos seis primeiros autores e abreviam-se o sétimo autor e os sobrenomes subsequentes (se houver) utilizando-se a expressão latina “et al.”.

Ex.: Bicudo, V. L., Marcondes, D., Uchôa, D. de M., Gill, M. J, Melsohn, I., Paiva, L. M. de et al. (1967). Édipo Rei: comentários sobre a peça Édipo Rei. Revista Brasileira de Psicanálise, 1(2), 218-239.

Em citações de vários autores e uma mesma ideia, deve-se obedecer à ordem alfabética de seus sobrenomes. Ex.: Badaines (1976), Biller (1968, 1969) ou (Badaines, 1976; Biller, 1968, 1969).

No caso de citações de autores com mesmo sobrenome, indicar as iniciais dos prenomes abreviados.

Ex.: M. M. Oliveira (1983) e V. M. Oliveira (1984) ou (M. M. Oliveira, 1983; V. M. Oliveira, 1984).

No caso de documentos com diferentes datas de publicação e um mesmo autor, citam-se o sobrenome do autor e os anos de publicação em ordem cronológica. Ex.: Merleau-Ponty (1942, 1960, 1966) ou (Merleau-Ponty, 1942, 1960, 1966).

Em citações de documentos com a mesma data de publicação e mesmo autor, devem-se acrescentar letras minúsculas após o ano da publicação. Ex.: Rogers (1973a, 1973b, 1973c) ou (Rogers, 1973a, 1973b, 1973c).

Documentos cujo autor é uma entidade coletiva devem ser citados pelo nome da entidade por extenso, seguido do ano da publicação. Ex.: American Psychological Association (2001) ou (American Psychological Association, 2001).

4.1.2. Citação obtida através de canais informais (aula, conferência, comunicação pessoal, endereço eletrônico etc.)

Acrescentar a informação entre parênteses após a citação. Ex.: (Informação verbal, 19 de setembro de 2003).

4.1.3. Citação de obras antigas e reeditadas

Citar a data da publicação original seguida da data da edição consultada. Ex.: Freud (1898/1976) ou Freud, 1898/1976).

4.1.4. Citação textual

No caso de transcrição literal de um texto, esta deve ser delimitada por aspas duplas, seguidas do sobrenome do autor, data e página citada. No caso de citação de trecho com 40 ou mais palavras, esta deve ser apresentada em parágrafo próprio sem aspas duplas, iniciando com a linha avançada (equivalente a cinco toques de máquina) e terminando com a margem sem recuo. Toda a citação vai em fonte menor.

Obs.: Na citação de depoimento ou transcrição de entrevista, as falas devem ser apresentadas em itálico e sua forma de apresentação deve seguir a orientação apontada acima (citação textual).

4.1.5. Citação indireta

Na citação indireta, ou seja, aquela cuja ideia é extraída de outra fonte, utilizar a expressão “citado por” (no caso de o texto ser em inglês, “as cited in”, e assim por diante). Ex.: para Matos (1990) citado por Bill (1998) ou para Matos (1990, citado por Bill, 1998).

Obs.: Nas referências mencionar apenas as obras consultadas (no caso, Bill, 1998).

4.1.6. Citação de trabalhos em vias de publicação

Cita-se o sobrenome do(s) autor(es) seguido da expressão “no prelo”. Ex.: (Golomb, A., no prelo) ou Golomb (no prelo).

Obs.: No caso de o texto estar redigido em inglês, “in press”.

4.1.7. Citação de homepage ou website

Cita-se o endereço eletrônico de preferência entre parênteses após a informação. Ex.: (www.bvs-psi.org.br)

Obs.: Não é necessário listá-lo na relação de referências no final do texto.

4.1.8. Pontuação e grafia na citação textual

A grafia e a pontuação de uma citação textual devem obedecer às utilizadas pelo autor do documento consultado.

4.2. Notas de rodapé

As notas de rodapé devem ser evitadas sempre que possível; no entanto, quando apontadas no corpo do texto devem ser indicadas com números arábicos sequenciais, imediatamente depois da frase a que digam respeito. As notas devem ser apresentadas no rodapé da mesma página. Os autores mencionados nas citações devem ser apresentados nas referências, não em nota de rodapé

4.3. Referências

Devem ser apresentadas no final do artigo. Sua disposição deve ser em ordem alfabética do último sobrenome do autor e constituir uma lista encabeçada pelo título Referências. No caso de mais de uma obra de um mesmo autor, as referências deverão ser dispostas em ordem cronológica de publicação.

Obs.: Transcrição dos elementos

Autor

Indica(m)-se o(s) autor(es) pelo último sobrenome, em letras minúsculas (inicial maiúscula apenas na primeira letra do sobrenome), seguido(s) do(s) prenome(s) abreviado(s).

Título

Os títulos e subtítulos devem ser separados por dois pontos.

Local de publicação

O nome do local (cidade de publicação) deve ser indicado conforme figura no documento, seguido da sigla do Estado.

Cidades reconhecidas internacionalmente não necessitam que se informe o Estado ou país. Ex.: Paris, New York, Chicago.

No caso de cidades brasileiras, adotamos mencionar o Estado apenas para as cidades que não sejam capitais.

Ex.: Petrópolis, RJ; Campinas, SP; São Paulo; Porto Alegre; Rio de Janeiro.

Quando o local não for identificado, utilizar a expressão [s.l]

Editora

Indicar tal como figura no documento, abreviando-se os prenomes. Suprimir as palavras que designam a natureza jurídica ou comercial. Quando a editora não é identificada, utilizar a expressão [s.n]

Exemplos de referências

4.3.1. Livros

Com autoria

Amati Mehler, J., Argentieri, S. & Canestri, J. (2005). A babel do inconsciente: língua materna e línguas estrangeiras na dimensão psicanalítica [La babele dell'inconscio: lingua madre e lingue straniere nella dimensione psicoanalitica]. Rio de Janeiro: Imago.

Aulagnier, P. (1978). La violence de l’interpretation. Paris: PUF.

Grier, F. (Ed.). (2005). Oedipus and the couple. London: Karnac. (The Tavistock Clinic Series).

Hargreaves, E. & Varchevker, A. (Eds.). (2004). In pursuit of psychic change: the Betty Joseph workshop. Hove: Brunner-Routledge.

Com autoria institucional

American Psychological Association. (2001). Publication manual of the American Psychological Association (5th ed.). Washington, DC: Author.

École des Sciences Criminologiques León Cornil. (1998). La pédophilie: approche pluridisciplinaire. Bruxelles: Bruylant.

OCAL. (1992). Psicanálisis: la ilusión interrogada. Montevideo: OCAL.

Sem autoria específica − Entrada pelo título da obra

The world of learning (41st ed.). (1991). London: Europa.

Com indicação de edição

Eco, U. (1989). O pêndulo de Foucault (3a ed.). Rio de Janeiro: Record.

Foucault, M. (1980). História da sexualidade: a vontade de saber (3a ed.). Rio de Janeiro: Graal.

Milner, M. (1967). On not being able to paint (2nd ed.). New York: IUP.

Prado Jr., B. (2000). Alguns ensaios: filosofia, literatura, psicanálise (2a ed.). São Paulo: Paz e Terra.

Com indicação de tradutor

Mijolla, A. de (Org.). (2005). Dicionário internacional de psicanálise: conceitos, noções, biografias, obras, eventos, instituições. (A. Cabral, trad.). Rio de Janeiro: Imago.

Com indicação da data e título da edição original

Merleau-Ponty, M. (1994). Fenomenologia da percepção (C. A. R. Moura, trad.). São Paulo: Martins Fontes. (Trabalho original publicado em 1945. Título original: Phénoménologie de la perception).

Bion, W. R. (1994). Estudos psicanalíticos revisados. (W. M. de M. Dantas, trad., 3rd ed.). Rio de Janeiro: Imago. (Trabalho original publicado em 1967. Título original: Second thoughts).

Com indicação do título traduzido

Merleau-Ponty, M. (1964). Le visible et l’invisible [O visível e o invisível]. Paris: Gallimard.

Com indicação de volumes

Carterette, E. C. & Friedman, M. P. (Eds.). (1974-1978). Handbook of perception (Vols. 1-10).New York: Academic Press.

Spillius, E. B. (Ed.). (1990). Melanie Klein hoje, desenvolvimentos da teoria e da técnica. Vol. 2: Artigos predominantemente técnicos. Rio de Janeiro: Imago.

Capítulo de livro

Chauí, M. (1998). Notas sobre cultura popular. In P. S. Oliveira (Org.). Metodologia das ciências humanas (pp. 165-182). São Paulo: Hucitec/Unesp.

Williams, M. H. (2005). Creativity and the countertransference. In M. H. Williams. The vale of soul making: the post-kleinian model of the mind and its poetic origins (pp. 175-182). London: Karnac.

Klein, M. (1962). Amor, culpa e reparação. In M. Klein & J. Riviere. Vida emocional dos civilizados (pp. 57-113). Rio de Janeiro: Zahar.

Capítulo de livro com indicação da data da edição original

Freud, S. (1977). Histeria. In S. Freud. Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud (J. Salomão, trad., Vol. 1, pp. 77-102). Rio de Janeiro: Imago. (Trabalho original publicado em 1888).

Freud, S. (1973). El yo y el ello. In S. Freud. Obras completas (L. López-Ballesteros y de Torres, trad., 3a ed., Vol. 3, pp. 2701-2728). Madrid: Biblioteca Nueva. (Trabalho original publicado em 1923).

4.3.2. Periódicos científicos

Edição completa (fascículo)

Green, A. (Dir.). (2001). Courants de la psychanalyse contemporaine [Numéro hors série]. Revue Française de Psychanalyse, 65.

Artigos

Bicudo, V. L. (1989). Conversando sobre formação. Jornal de Psicanálise, 22(44), 13-20.

Azambuja, S. C. de. (2005). Chuvas de verão: uma reflexão em torno do erotismo.  ide, 41, 16-18.

Tuckett, D. (2005). Does anything go? Towards a framework for the more transparent assessment of psychoanalytic competence. International Journal of Psychoanalysis, 86(1), 31-49.

Artigo publicado em suplemento

Kernberg, O. (1993). Discussion: empirical research in psychoanalysis. Journal of the American Psychoanalytic Association, 41(Suppl), 369-380.

Artigo em via de publicação (no prelo)

Golomb, A. (no prelo). Crianças e trauma: círculos que vão se alargando. ide.

4.3.3. Revista de divulgação

Texto publicado

Diatkine, R. (1993, 17 de março). Histórias sem fim. Veja, 26(11), 7-9.

4.3.4. Jornal

Artigo

Frayze-Pereira, J. A. (1998, 22 de maio). Arte destrói a comunicação comum e instaura a incomum. Folha de S. Paulo, São Paulo, Caderno 5, p. 24.

Entrevista publicada

Costa, J. F. (1995, 3 de dezembro). Um passeio no jardim sexológico [Entrevista com Manuel da Costa Pinto]. Folha de S. Paulo, p. 5.

Obs.: No caso de depoimento: ...[Depoimento...].

4.3.5. Eventos científicos (congressos, seminários, simpósios etc.)

Publicado em resumos ou anais

Perrini, E. (2000). A psicanálise além do divã: Na instituição, na supervisão e na psicoterapia. In Anais do II Encontro de Psicanálise do Núcleo de Psicanálise de Campinas e Região (pp. 65-67). Campinas, SP: NPCR.

Thiers, V. O., Seabra, A. G., Macedo, E. C., Arbex, S. M., Feitosa, M. D. & Capovilla, F. C. (1993). PCS-Comp: picture communication symbols system: versão computadorizada. In Resumos de Comunicações Científicas, III Congresso Interno do Núcleo de Pesquisa em Neurociências e Comportamento da Universidade de São Paulo (p. 15). São Paulo: Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo.

Publicado como artigo

Pacheco e Silva Filho, A. C. (1972). O mito, complexo, dos vampiros: sua importância psicológica e psicopatológica. Jornal de Psicanálise, 6(18), 18-22. Trabalho apresentado no 3º Congresso Brasileiro de Psicanálise, São Paulo.

Não publicado

Franco Filho, O. de M. (1996). O campo da transferência e a contratransferência na formação analítica: quando o analista é também professor. Trabalho apresentado no Pré-Congresso Didático, 18, Monterrey, México.

4.3.6. Dissertações e teses

Não publicadas

Herrmann, L. A. F. (2004). Andaimes do real: a construção de um pensamento. Tese de doutorado, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo.

Vidille, W. F. (2005). Práticas terapêuticas entre indígenas do Alto Rio Negro: reflexões teóricas. Dissertação de mestrado, Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo, São Paulo.

Obs.: No caso de teses ou dissertações publicadas seguir o modelo de referenciação de livro no todo.

4.3.7. Trabalho não publicado

Franco Filho, O. de M. (1996). O campo da transferência e a contratransferência na formação analítica: quando o analista é também professor. Texto não publicado.

4.3.8. Documentos extraídos de fontes eletrônicas

Artigo de periódico

Paiva, G. J. (2000). Dante Moreira Leite: um pioneiro de psicologia social no Brasil. Psicologia USP, 11(2). Recuperado em 12 mar. 2001, da SciELO (Scientific Eletronic Library On Line): www.scielo.br

Resumo de artigo de periódico

Bernardino, L. M. F. (2001). A clínica das psicoses na infância: Impasses e invenções [Resumo]. Estilos da Clínica: Revista sobre a Infância com Problemas, 6(11), 82-91. Recuperado em 9 jan. 2003, da Base de Dados Index Psi Periódicos: www.bvs-psi.org.br

Texto

Glover, N. (2005). Art, creativity and the potential space. In N. Glover. Psychoanalytic aesthetics: the British School. London: Free Associations. Texto recuperado em 14.03.2005: http://human-nature.com/free-associations/glover/chap6.html

4.4. Imagens e ilustrações

Na apresentação de imagens, como fotografias, desenhos e gráficos (estritamente necessários à clareza do texto) assinalar, no texto, pelo seu número de ordem, os locais onde deverão ser intercalados. Apresentar imagens de boa qualidade, de fotografias, gráficos ou desenhos, com tamanho máximo de 100 × 150 mm. Como a imagem poderá sofrer redução, enviar preferencialmente com extensão TIFF. As imagens originais devem ser enviadas separadas do artigo, ainda que estejam no artigo original. Se as imagens enviadas já tiverem sido publicadas, mencionar a fonte e a permissão para reprodução.

III. Normas para resenhas

As resenhas deverão seguir a seguinte padronização e sequência:

1) Título da resenha.

2) Nome do resenhador.

3) Nome do autor do livro resenhado: seguido do título do livro, cidade de publicação, nome da editora, ano de publicação e número de páginas.

Ex.: Birman, Joel. Gramáticas do erotismo: a feminilidade e as formas de subjetivação em psicanálise. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. 253 p.

4) Texto da resenha.

5) Identificação do resenhador: após o texto da resenha, acompanhado de titulação e endereço completo (incluindo CEP, telefone e endereço eletrônico).

IV. Normas para cartas do leitor

O objetivo da seção é oferecer ao leitor um espaço de diálogo com os autores, comitê editorial ou o editor.

1) A carta deverá conter a identificação do missivistas se dirigir ao autor do artigo, editor ou comitê editorial.

2) A carta deve conter no máximo 3000 caracteres com espaço e seguir a mesma padronização dos artigos da revista.

3) A resposta do autor terá no máximo 3000 caracteres e seguirá a padronização dos artigos da revista.

4) O comitê editorial se reserva o direito de publicar ou não, na totalidade ou em parte, a carta enviada.

 

 

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