ISSN 2176-1019 versão online


DIRETRIZES PARA AUTORES

Envio de artigos
Avaliação blind view
Categorias aceitas para publicação
Referências bibliográficas e citações no texto
Referências bibliográficas
Tipos de artigos
Condições para submissão

 

Envio de artigos

 

São bem-vindos artigos e outras colaborações dos colegas, particularmente se forem membros de sociedades científicas, pessoas envolvidas na pesquisa científica e no ensino de pós-graduação em psicologia.

A versão online da revista Mudanças Psicologia da Saúde encontra-se no site: https://www.metodista.br/revistas/revistas-ims/index.php/MUD.

A tramitação de artigos enviados para publicação deverá ser feita pelo endereço acima. Mais informações no e-mail: revpsisaude@metodista.br

 

 

Avaliação blind view

 

Os autores assumem inteira responsabilidade por suas contribuições cuidando para que sejam levadas em conta as recomendações do Código de Ética do Psicólogo e do Conselho Nacional de Saúde (Conep).

 

 

Categorias aceitas para publicação

 

Resenhas de livros; artigos científicos e/ou clínicos originais; artigos de revisão da literatura; artigos de discussão metodológica em qualquer abordagem teórica, com delineamento de pesquisa definido e sobre temas relacionados à Psicologia da Saúde e suas interfaces; informativos (congressos, cartas, reuniões científicas, fórum de debates, simpósios etc.).

 

 

Referências bibliográficas e citações no texto

 

Adotam-se, neste periódico, as normas da "Convenção de Chicago", definidas no "Manual of Publishing" da American Psychological Association (APA, 1994) para citações no texto e referências.

Citações no texto

Devem ser apresentadas pelo sobrenome do autor seguido do ano da publicação. Exemplo: Winnicott (1989) ou (Winnicott, 1989).

Nas citações com dois a cinco autores, os sobrenomes, quando citados entre parênteses, devem ser ligados por "&"; quando citados no texto devem ser ligados por "e". Exemplos: Piaget e Inhelder (1995) ou (Piaget & Inhelder, 1995).

Lewis, Jaskir e Enright (1986) ou (Lewis, Jaskir & Enright, 1986).

Nas citações com mais de cinco autores, citam-se os sobrenomes de todos os autores na primeira vez em que aparecem no texto, e, nas seguintes, cita-se apenas o sobrenome do primeiro autor seguido da expressão latina "et al.".

Exemplos: Celener de Nijamkin, Pecker, Rosenfeld, Soldati, Bergara, Piccolo e Alona (1998)

Ou (Celener de Nijamkin, Pecker, Rosenfeld, Soldati, Bergara, Piccolo & Alona, 1998).

Celener de Nijamkin et al. (1998) ou (Celener de Nijamkin et al., 1998).

Obs.: Em Referências bibliográficas mencionar todos os autores na ordem em que aparecem na publicação.

No caso de transcrição literal de um texto, deve ser delimitada por aspas duplas, seguida do sobrenome do autor, data e página citada.
Exemplo: De acordo com Gomes (1992), "a revista científica é a via natural da divulgação de idéias..." (p. 12).

Na citação indireta (citação de citação), usa-se a expressão latina "apud". Exemplo: Para Royce e Mos (1981) apud Gomes (1987, pp. 64-65).

Em citações de autores clássicos como: S. Freud, D. Winnicott, M. Klein, W. R. Bion, P. Heimann entre outros, citar o sobrenome do autor seguido da data do trabalho original, quando for possível ser localizada na publicação referenciada. Exemplos: Freud (1898) ou (Freud, 1898).

Klein (1921, 1945) ou (Klein, 1921, 1945).

Em citações de vários autores e uma mesma ideia, deve-se obedecer à ordem alfabética de seus sobrenomes. Exemplo: (Ahumada, 1998; Britton & Steiner, 1994; Cooper, 1992). Ou Ahumada (1998), Britton e Steiner (1994), Cooper (1992).

No caso de documentos com diferentes datas de publicação e um mesmo autor, cita-se o sobrenome do autor e os anos de publicação em ordem cronológica. Exemplo: Reis (1989, 1995, 1998).

Em citações de documentos com mesma data de publicação e mesmo autor, devem-se acrescentar letras minúsculas após o ano da publicação. Exemplo: Freud (1905a, 1905b) ou (Freud, 1905a, 1905b).

 

 

Referências bibliográficas

 

Devem ser apresentadas no final do artigo e dispostas em ordem alfabética do último sobrenome do autor e constituir uma lista encabeçada pelo título: Referências bibliográficas.

No caso de mais de uma obra de um mesmo autor, as referências deverão ser dispostas em ordem cronológica de publicação.

Exemplos de referências bibliográficas de livros e capítulos de livros

Bion, W. R. (1991). O aprender com a experiência. Rio de Janeiro, RJ.

Carterette, E. C. & Friedman, M. P. (Eds.). (1974-1978). Handbook of perception (Vols. 1-10). New York: Academic Press.

Freud, S. (1961). The ego and the id. In J. Strachey (Ed. and Trans.), The standard edition of the complete psychological works of Sigmund Freud (Vol. 19, pp. 3-66). London: Hogarth Press. (Original work published 1923).

Freud, S. (1972). Três ensaios sobre a teoria da sexualidade. In Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud (J. Salomão, trad.) (Vol. 7, pp. 123-250). Rio de Janeiro, RJ: Imago. (Original publicado em 1905).

Klein, M., Heimann, P. & Money-Kirle, R. E. (Orgs.) (1969). Temas de psicanálise aplicada (A. Cabral, trad.). Rio de Janeiro, RJ: Zahar.

Mello, S. L. (1997). O fio da navalha. In I. F. M. Catafesta (Org.), A clínica e a pesquisa no final do século: Winnicott e a universidade. Comemoração do centenário de nascimento de D. W. Winnicott na Universidade de São Paulo (pp. 81-104). São Paulo, SP: Instituto de Psicologia da USP.

Merriam-Webster's collegiate dictionary (10th ed.) (1993). Springfield, MA: Merriam-Webster.

Exemplos de Referências bibliográficas de artigos de periódicos:

Ahumada, J. L. & Airs, B. (1998). Fato, contexto, imagem, relato: uma aproximação biológica. Revista Brasileira de Psicanálise, 32 (1), 9-27.

Seulin, C. (1998, Octobre-Novembre). Formation réactionnelle et sublimation [La Sublimation]. Revue Française de Psychanalyse, 62 (4), 1279-1284.

Exemplos de Referências bibliográficas de eventos científicos (trabalhos publicados)

Priszkulnik, L. (1997). A escola, a criança e a clínica psicanalítica. In Anais do Encontro sobre Psicologia Clínica, 1 (pp. 133-135). São Paulo, SP: Universidade Mackenzie.

Soares, F. P. (1996, outubro). Avaliação de serviços em saúde mental: CAPS e NAPS. In Resumos de Comunicações Científicas da Reunião Anual de Psicologia, 26 (p. 12). Ribeirão Preto, SP: Sociedade Brasileira de Psicologia

Exemplos de Referências bibliográficas de dissertações e teses

Gandini, R. C. (1995). Câncer de mama: evolução da eficácia adaptativa em mulheres mastectomizadas. Tese (doutorado). Instituto de Psicologia, USP, São Paulo, SP.

Bonfim, T. E. (1998). Um estudo do campo emocional e da evolução de objetos internos na psicoterapia de uma criança. Dissertação de mestrado, Universidade Metodista de S. Paulo, São Bernardo do Campo, SP.

É uma responsabilidade importante do autor o preparo de uma lista correta de referências bibliográficas. Para certificar-se de que suas referências estão corretas, confronte cada uma delas com a fonte original antes de dar por encerrado seu artigo.

 

 

Tipos de artigos

 

Os artigos de revisão, os relatos de investigação científica e/ou clínica, todos originais são apresentados em seções diferentes. A seguir, são apresentados três roteiros para orientação aos colaboradores.

Artigos de revisão da literatura

São avaliações críticas do material que já foi publicado naquele assunto. Ao organizar, integrar e avaliar previamente a literatura, o autor de um artigo de revisão considera o progresso da pesquisa atual para clarificar um problema.

Em certo sentido, um artigo de revisão é didático, na medida em que o autor define e esclarece um problema; reconta as investigações prévias para informar ao leitor sobre o status atual da pesquisa; identifica relações, contradições, lacunas e inconsistências na literatura e sugere os próximos passos no sentido de solucionar o problema.

Os componentes de artigos de revisão são ordenados por relações entre variáveis e não por ordem cronológica, como é comum nos artigos de pesquisa. Devem conter as seções abaixo descritas.

Título e Title: descrever o conteúdo de forma compreensível; utilizar palavras que facilitam a entrada nos índices e sua recuperação; sem abreviações, salvo se forem internacionalmente conhecidas em psicologia (como WISC, TAT), sem jargão ou terminologia insólita, sem nomes comerciais de produtos (utilizar o grupo genérico); não fazer parte de uma série numerada de artigos.

Descritores e Index terms: consultar descritores de bases de dados atuais, definidos em Thesaurus de Psicologia.

Resumo e Abstract: traz o tema central do artigo e delineia os resultados e/ou conclusões, para que o artigo possa ser localizado por um leitor em uma obra de referências do tipo Psychological Abstracts, Bulletin Sygnaletique, Excerpta Medica, Index Medicus, e bases de dados como Dedalus, Psycrawler, Lilacs, Med-Line, ISI, Scielo, Probe e Web of Science. No resumo o autor deve identificar as seções principais; apresentar os objetivos principais, a abrangência da revisão e as conclusões; ser informativo e conciso; deve ter até 150 palavras; não devem ser citadas referências bibliográficas; as abreviações podem ser empregadas somente se forem internacionalmente conhecidas

Autores: apresenta nome e sobrenome(s) de autores; fornece a afiliação institucional; apresenta nomes e endereços para correspondência.

Introdução: mencionar os objetivos e o alcance da revisão; definir abreviações e termos novos ou pouco conhecidos; descrever as fontes e os métodos de busca dos artigos; mencionar os critérios de inclusão e exclusão de artigos.

Corpo principal: apresenta uma avaliação crítica da literatura; utiliza linguagem simples e sem termos técnicos muito especializados; usa com critério as abreviações e as explica ao usá-las pela primeira vez; o texto deve estar estruturado em seções com uma ordem lógica; avaliar a validade histórica dos artigos revisados; apresentar uma síntese qualitativa; integrar a informação com procedimentos quantitativos; discutir criticamente semelhanças e discrepâncias de publicações revisadas; redigir de forma congruente com o tempo verbal que o autor utilizou; comentar as limitações de sua revisão; apresentar conclusões claras e válidas baseadas nos trabalhos revisados; proporcionar orientações específicas para outras pesquisas.

Referências bibliográficas: estas seguem as mesmas orientações para todos os tipos de artigos, mas não será repetida nas seções seguintes. Devem ser elaboradas de acordo com as normas da Convenção de Chicago, adotadas também pela American Psychological Association (APA). Os autores são relacionados por ordem alfabética, e as referências são identificadas no texto pelo(s) autor(es) e pelo ano, conforme Manual de Publicação da APA; não deve incluir comunicações pessoais nem documentos não publicados; proporção de referências dos últimos cinco anos acima dos 30%.

Artigos originais de investigação empírica

Título e Autores: como está definido nas recomendações para artigos de revisão da literatura.

Resumo e Abstract: contém um breve sumário de cada uma das principais seções do artigo; indica os objetivos principais e o alcance da investigação; descreve os métodos empregados; apresenta os principais resultados; apresenta conclusões válidas; é informativo e conciso; deve ter até 150 palavras; deve ter discussão e/ou conclusões provenientes exclusivamente do estudo a que se refere; não devem ser citadas referências bibliográficas; usa abreviações internacionalmente conhecidas. Estes aspectos visam facilitar para que o artigo possa ser localizado por um leitor em uma obra de referências do tipo Psychological Abstracts, Bulletin Sygnaletique, Excerpta Medica, Index Medicus, e bases de dados como Dedalus, Psycrawler, Lilacs, Med-Line, ISI, Scielo, Probe e Web of Science.

Introdução: contém antecedentes suficientes para que o leitor possa compreender e avaliar os resultados do estudo sem necessidade de consultar publicações anteriores; mostra breve e claramente qual é o propósito da pesquisa; indica o método de investigação e expõe as razões pelas quais se escolheu um determinado método; sem conclusões do próprio estudo; define abreviações e termos especializados; informa a frequência do problema; apresenta a importância ou seriedade do problema; deve ser mencionado que se desconhece o problema.

Material e método: indica se foram seguidas normas éticas internacionais de pesquisa em humanos ou com animais; indica procedência e enumera características especiais: sexo, idade e condição psicológica; descreve o procedimento de seleção dos sujeitos do estudo, descrevendo os critérios de inclusão e exclusão de sujeitos; identifica os sujeitos do ponto de vista psicológico; identifica testes psicológicos, escalas, inventários; descreve o procedimento de sua aplicação; descreve as propriedades psicométricas pertinentes (validação do instrumento, fidedignidade, precisão); analisa a escolha do sujeito de estudo; especifica as condições de aplicação do instrumento; define as propriedades do campo intersubjetivo; detalha as condições do campo intersubjetivo; detalha o processo de aleatoriedade ou neutralidade do campo interativo, no qual a personalidade do pesquisador representa uma identidade social relevante; descreve os meios utilizados para validação das observações; identifica testes e procedimentos utilizados em sua avaliação; fornece editor e/ou fabricante; fornece referência de testes e métodos ou explica brevemente quando se trata de métodos publicados, mas pouco conhecidos; analisa as limitações dos métodos estatísticos utilizados e do próprio delineamento de pesquisa; informa métodos estatísticos utilizados ou descreve como analisou qualitativamente o material; fornece referência de métodos estatísticos pouco usuais; identifica o software que usou para tratamento estatístico dos dados.

Resultados: descreve amplamente o experimento, sem repetir detalhes experimentais já descritos na seção anterior, "Material e Método"; utiliza estatística com um significado claro para descrever os resultados; quantifica os resultados e os apresenta com indicadores apropriados de erro e incerteza da mensuração (intervalos de confiança, nível de significância, graus de liberdade); menciona as perdas dos sujeitos de observação, por abandono da pesquisa ou da intervenção clínica; informa sobre as complicações do tratamento ou métodos utilizados; limita o número de figuras e tabelas, ao mínimo necessário, para avaliar os dados; utiliza gráficos em vez de tabelas com muitas entradas; não duplica dados em gráficos, tabelas e texto; apresenta os dados, tabelas e figuras em sequência lógica; contém tabelas de dados principais a serem lidos de cima para baixo (não na horizontal) e com cabeçalhos compreensíveis, sem ter de voltar ao texto; destaca observações importantes; a simbologia para chamadas de rodapé corresponde às empregadas pelas normas da Convenção de Chicago; os gráficos utilizados correspondem a dados que mostram tendências que compõem uma ilustração imagética com alta densidade de informação; as figuras são numeradas de acordo com sua primeira menção no texto; as fotografias são nítidas e indispensáveis.

Discussão: apresenta semelhanças e discrepâncias com outros autores; expõe as consequências teóricas do trabalho e suas possíveis aplicações práticas; as conclusões são claras e relacionadas aos objetivos; mostra congruência nos tempos de verbo: as pesquisas publicadas são relatadas no presente do indicativo, usando o pretérito passado para o trabalho em estudo; enfatiza a contribuição científica ou aponta a relevância psicossocial do estudo; comenta as limitações decorrentes do próprio delineamento de pesquisa.

Referências: ver as recomendações para artigos de revisão da literatura.

Artigos de investigação clínica

Título, Autores, Resumo, Abstract e Descritores como nas seções já descritas.

Introdução: é breve e clara sobre os objetivos da apresentação; proporciona a frequência da enfermidade em estudo; apresenta a importância do problema para o desenvolvimento social e da personalidade ou mostra a gravidade da psicopatologia em estudo; não deve apresentar conclusões do próprio caso; define as abreviações e termos especializados; relata aspectos ainda desconhecidos da psicopatologia em estudo.

História clínica, queixas e desenvolvimento: proporciona os dados mínimos úteis para a apresentação do caso e proporciona os dados mínimos úteis para a ficha de identificação, excluindo nomes; descreve antecedentes hereditários familiares positivos e importantes para o caso que se apresenta; fornece antecedentes pessoais não patológicos relacionados com a psicopatologia atual; fornece antecedentes pessoais psicopatológicos pertinentes (positivos ou negativos) relacionados com a psicopatologia que se informa, desde seu aparecimento até o momento atual; fornece dados psicológicos importantes, obtidos em entrevistas, testes, escalas e inventários; descreve o procedimento de sua aplicação; descreve as propriedades psicométricas pertinentes (validação do instrumento, fidedignidade, precisão); descreve o início, evolução e estado atual da enfermidade em questão; especifica descobertas pertinentes, pela entrevista e exames psicológicos, quanto à estrutura e à dinâmica do funcionamento mental; descreve as condições do campo intersubjetivo à luz da base teórica adotada, enquadrando a história, a evolução do quadro, os fatos clínicos e suas interpretações; fornece dados psicológicos importantes para a psicopatologia que se relata; fornece dados de testes psicológicos e resume os procedimentos que possibilitam a confirmação da hipótese diagnóstica.

Discussão: apresenta semelhanças e discrepâncias do caso ou dos fatos clínicos, contrastando com outros autores; expõe as consequências teóricas do trabalho e possíveis implicações sobre os fatos clínicos relatados; vernáculo com congruência nos tempos de verbo, apresentando no presente do indicativo casos e fatos clínicos já publicados, e usando o verbo no pretérito passado sobre o caso que se informa; correlaciona descobertas clínicas com os achados da literatura e da clínica psicológica; assinala quais as contribuições desses fatos clínicos ou casos clínicos para a área de conhecimento; comenta as limitações de seu informe; apresenta conclusões claras de seu trabalho.

Referências: ver as recomendações para artigos de revisão da literatura.

Outros tipos de artigo

Serão aceitos ainda artigos sobre temas teóricos e atuais, relatos breves, comentários e réplicas, discussões metodológicas, histórias de caso e monografias.

Recomendações gerais sobre a preparação de um artigo (consultar ainda a obra):

Sabadini, A. A. Z. P., Sampaio, M. I. C., & Koller, S. H. (Orgs.). (2009). Publicar em Psicologia: Um enfoque para a revista científica. São Paulo: Associação Brasileira de Editores Científicos de Psicologia / Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

Esta obra está disponível on-line no seguinte endereço:

https://www.ip.usp.br/site/biblioteca/publicar-em-psicologia-2/

1. Título (Title) e subtítulos: devem ser descritivos, mas não sentenças completas, de comprimento máximo de 90 caracteres (letras, pontuação e interletragem). (colocar no corpo do texto em arquivo DOC)

2. Autores e afiliação: por quem foi conduzida a investigação. (NÃO colocar no corpo do texto. Identificar os autores no local apropriado do site de submissão e APENAS lá)

3. Resumo (português) e Abstract (inglês): entre 200 e 250 palavras.  (colocar no corpo do texto em arquivo DOC)

4. Descritores (palavras-chave) e Index terms (key words): apontar três palavras-chave e três key words, utilizando descritores reconhecidos pela comunidade científica. Sempre que possível, consultar obras para referência e classificação na biblioteca de sua instituição: DeCS (Bireme); Thesaurus para Psicologia; APA (PsycINFO), LCC (Classificação da Biblioteca do Congresso, Washington, USA); e CDD (Dewey).  (colocar no corpo do texto em arquivo DOC)

5. Corpo do artigo: pequeno histórico; justificativa; as hipóteses, os objetivos e o problema; os sujeitos (casuística, características, quantidade, idade, escolaridade e sexo); material e método; os resultados; discussão dos dados e comparação com a literatura vigente e as conclusões, correspondentes às hipóteses iniciais, objetivos do trabalho e aos problemas propostos.

6. Referências: apenas as diretamente ligadas ao tema do artigo, selecionar apenas as necessárias (consultar as recomendações para os artigos de revisão da literatura).

7. Ilustrações: figuras e tabelas devem ser apresentadas em páginas separadas ao final do artigo no mesmo arquivo DOC. Cada figura não deverá ser superior a 21cm x 28 cm.

Abaixo da figura, deverá estar escrito o nome do autor, o número da figura e a indicação da orientação correta.

8. Informação e consentimento: para fins de publicação todas as investigações com seres humanos devem incluir Parecer consubstanciado de um Comitê de Ética em Pesquisa com seres humanos. Na ausência deste documento, o pesquisador deve apresentar uma declaração do Comitê de Ética da instituição, dispensando-o de apresentar o Parecer. (anexar em documentos complementares)

9. Experimentos com animais: autores que utilizaram animais em sua investigação devem incluir parecer da Comissão de Ética para Uso de Animais (CEUA) da instituição. (anexar em documentos complementares)

10. Tamanho do artigo: o artigo deve ser digitado com letra do tipo Courier, tamanho 12, espaço duplo, contendo no máximo 30 laudas, enumeradas, com 60 toques por 70 linhas.

 

 

 

Condições para submissão

 

Como parte do processo de submissão, os autores são obrigados a verificar a conformidade da submissão em relação a todos os itens listados a seguir. As submissões que não estiverem de acordo com as normas serão devolvidas aos autores.

A contribuição é original e inédita, e não está sendo avaliada para publicação por outra revista; caso contrário, deve-se justificar em "Comentários ao Editor".

Os arquivos para submissão estão em formato Microsoft Word, OpenOffice ou RTF (desde que não ultrapassem 2MB)

URLs para as referências foram informadas quando necessário.

O texto está em espaço duplo; usa uma fonte de 12 pontos; emprega itálico em vez de sublinhado (exceto em endereços URL); as figuras e tabelas estão inseridas no texto, não no final do documento, como anexos.

O texto segue os padrões de estilo e requisitos bibliográficos descritos em Diretrizes para autores, na seção Sobre a Revista.

A identificação de autoria do trabalho foi removida do arquivo e da opção Propriedades no Word, garantindo desta forma o critério de sigilo da revista, caso submetido para avaliação por pares (ex.: artigos), conforme instruções disponíveis em Assegurando a Avaliação Cega por Pares.

Revisão ortográfica e gramatical. Ciência de que os autores são responsáveis pela revisão gramatical e ortográfica do texto.

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