ISSN 1676-7314 versão impressa
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INSTRUÇÕES AOS AUTORES

Requisitos
Normas editoriais
Tipos de artigos
Apresentação dos artigos
Forma de apresentação dos manuscritos

 

Requisitos

  A revista Psic se oferece como um espaço para troca de informações e idéias a respeito das distintas áreas do conhecimento psicológico. Serão aceitas colaborações originais de profissionais que pertençam ou não a uma universidade e que atuem ou atuaram em alguma instituição.  

 

Normas editoriais

 

1. Seleção de artigos: o manuscrito que se enquadrar nas categorias 1 a 8, descritas será avaliado quanto à relevância do tema e à qualidade da metodologia científica, além da adequação às normas editoriais adotadas pela revista. Será aceito para análise pressupondo-se que: (a) todas as pessoas listadas como autores aprovaram o seu encaminhamento com vistas à publicação na revista Psic; (b) qualquer pessoa citada como fonte de comunicação pessoal aprovou a citação.

2. Ineditismo do material: o conteúdo do material enviado para publicação na Psic não pode ter sido publicado anteriormente, nem submetido à publicação em outro periódico. Os conteúdos e as declarações contidos nos trabalhos são de total responsabilidade dos autores.

3. Revisão por pareceristas: os trabalhos enviados serão apreciados pelo Conselho Editorial, que poderá fazer uso de Consultores ad hoc, a seu critério. Os pareceres dos consultores comportam três possibilidades: a) aceitação; b) aceitação com reformulação; c) recusa. Os autores serão notificados da aceitação ou recusa de seus artigos, sempre que possível, no prazo de três meses a partir da data de seu recebimento. Os originais, mesmo quando recusados, não serão devolvidos.

Revisão de linguagem poderá ser feita pelo Conselho Editorial da Revista. Quando este julgar necessárias modificações substanciais que possam alterar a idéia do autor, este será notificado e encarregado de fazê-las, devolvendo o trabalho reformulado no prazo máximo de um mês.

A Revista PSIC usa para avaliação dos artigos, o sistema às cegas, preservando a identidade tanto dos autores quanto dos avaliadores.

4. Direitos autorais: os direitos autorais dos artigos publicados pertencem à revista Psic. A reprodução total dos artigos dessa Revista em outras publicações, ou para qualquer outra utilidade, está condicionada à autorização escrita do Editor de Psic. Pessoas interessadas em reproduzir parcialmente os artigos dessa Revista (partes do texto que excederem 500 palavras, tabelas, figuras e outras ilustrações) deverão ter a permissão escrita do Editor.

Manuscritos submetidos que contiverem partes de texto extraídas de outras publicações deverão obedecer aos limites especificados para garantir originalidade do trabalho submetido. Recomenda-se evitar a reprodução de figuras, tabelas e desenhos extraídos de outras publicações e, se não for possível, o manuscrito só será encaminhado para análise se vier acompanhado de permissão escrita do detentor do direito autoral do trabalho original para a reprodução em Psic. Em nenhuma circunstância a revista Psic e os autores citados nos trabalhos publicados nesta repassarão direitos assim obtidos.

5. Os trabalhos serão aceitos em língua portuguesa, espanhola e inglesa.

Os autores devem encaminhar seus artigos à Comissão Editorial da Revista:

Rua Cubatão, 48
04013-000 – Paraíso – São Paulo, SP.
E-mail para contato: revistapsic@vetoreditora.com.br

 

 

Tipos de artigos

 

Trabalhos, desde que se relacionem à Psicologia, serão analisados caso se enquadrem nas seguintes categorias:

1. Relato de pesquisa: investigação baseada em dados empíricos, utilizando metodologia científica. Limitado a 20-25 laudas, incluindo figuras, tabelas e referências.

2. Estudo teórico: análise de construtos teóricos, levando ao questionamento de modelos existentes e à elaboração de hipóteses para futuras pesquisas. Limitado a 15-20 laudas.

3. Relato de experiência profissional: estudo de caso, com análise de implicações conceituais, ou descrição de procedimentos ou estratégias de intervenção, com evidência metodologicamente apropriada de avaliação de eficácia, de interesse para a atuação de psicólogos em diferentes áreas. Limitado a 10 laudas.

4. Revisão crítica da literatura: análise de uma produção publicada e abrangente de investigação, relativa a assuntos de interesse para o desenvolvimento da Psicologia, na qual se faz uma avaliação, discutindo pontos fortes e fracos e necessidades da área. Limitada a 15-20 laudas.

5. Comunicação breve: relato de pesquisa sucinto, mas complemento de uma investigação específica. Limitada a 15 laudas.

6. Carta ao editor: avaliação crítica de artigo publicado em Psic ou resposta de autores à crítica formulada a artigo de sua autoria. Limitada a 5 laudas.

7. Resenha: revisão crítica de obra recém-publicada, orientando o leitor quanto a características e usos potenciais. Limitada a 5 laudas.

8. Debate: registro de opiniões de pessoas envolvidas (direta ou indiretamente) em assuntos polêmicos. Limitado a 5 laudas.
 

 

Apresentação dos artigos

 

Enviar ao editor: (1) carta solicitando publicação do trabalho na Revista Psic; (2) três cópias do artigo em papel (não se aceita fax); (3) uma cópia no formato de disquete com o nome do arquivo.

Carta de solicitação: todo e qualquer manuscrito encaminhado à Revista deve ser acompanhado de carta assinada pelo autor, ou por todos os autores quando de autoria múltipla, explicitando a intenção de submissão ou ressubmissão do trabalho à publicação.

A versão reformulada deverá ser encaminhada em uma via no formato de exemplar em papel e uma via no formato de disquete. As informações reformuladas ou acrescentadas deverão vir em cor vermelha.

Aspectos éticos: na carta o(s) autor(es) deve(m) garantir que foram adotados os procedimentos éticos. Deve constar ainda que o trabalho foi aprovado pelo comitê de ética.
 

 

Forma de apresentação dos manuscritos

 

Os manuscritos serão aceitos em língua portuguesa, espanhola e inglesa.

Normas de publicação: a Revista Psic adota normas de publicação da APA (4a. edição, 2001).

Formatação: os artigos devem ser digitados utilizando processador de texto MS Word, em espaço duplo (incluindo tabelas e referências) em fonte tipo Times New Roman, tamanho 12, não excedendo 80 caracteres por linha e o número de páginas apropriado à categoria em que o trabalho se insere, paginado desde a folha de rosto personalizada, que receberá número de página 1. A página deverá ser tamanho A4, com formatação de margens superior e inferior de 2,5 cm, esquerda e direita de 3 cm.

As notas de rodapé devem ser evitadas. Caso sejam muito necessárias, devem ficar no rodapé da mesma página. Não se deve usar parágrafos de uma frase ou oração única.

Os artigos deverão conter as seguintes partes:

a) Título em português: no máximo 12 palavras.

b) Nome(s) do(s) autor(es), afiliação institucional de cada autor e endereço para correspondência com Editor, incluindo e-mail.

c) No rodapé, a agência financiadora, se houver e o endereço para correspondência com o leitor.

d) Resumo: entre 130-150 palavras contendo informações sobre objetivo, método, resultados e discussão; abaixo, mencionar de três a cinco palavras-chave.

e) Título em inglês.

f) Abstract: deverá ser o mais fiel possível ao resumo, respeitadas as estruturas lingüísticas de cada idioma. Sob o título de Keywords, fornecer as palavras-chave em inglês.

g) Introdução: tema e fundamentação teórica e objetivo.

h) Método: descrição dos participantes, instrumentos e procedimentos utilizados.

i) Resultado.

j) Desenvolvimento, no caso de ensaio, substituindo Método e Resultado.

l) Discussão e Conclusão do estudo.

m) Referências: no padrão estabelecido pela Psic.

n) Tabela e Figura: em arquivos separados, em Word e em branco e preto. Devem ser identificadas com número e nome, e o texto deve conter a indicação do local aproximado a ser colocado. Não serão aceitos gráficos 3D.

o) Minicurrículo do(s) o(s) autor(es): incluir um texto para cada autor, com uma breve descrição (50-60 palavras) sobre as atividades atuais e formação.

p) No caso de resenha e revisão de artigo, o autor poderá organizar o texto da forma que lhe for conveniente.

Citações no corpo do texto e referências

1. Citações comuns de autores no texto

• No texto, os autores devem ser apresentados pelo sobrenome, seguido(s) do ano da publicação. Nas citações com dois autores, os sobrenomes são unidos por “&” quando entre parênteses; quando citados no texto devem ser ligados por “e” (“e” no caso de o texto ser em português, “and” em inglês, “y” em espanhol).

Exemplos:

(Sisto, 2003) ou Sisto (2003)

(Santos & Noronha, 1993) ou Santos e Noronha (1993)

• No caso de citações com três a cinco autores, todos os autores são citados na primeira vez em que aparecem no texto; nas citações seguintes cita-se o primeiro autor seguido da expressão “e cols.”. Já em citações com seis ou mais autores, cita-se o sobrenome do primeiro autor seguido da expressão “e cols.”.

Exemplos:

Primeira vez: (Oliveira, Oliveira, Bartholomeu & Costa, 2004) ou Oliveira, Oliveira, Bartholomeu e Costa, (2004).

Nas citações seguintes: (Oliveira e cols., 2004) ou Oliveira e cols. (2004)

• Em citações de vários autores e uma mesma idéia, adota-se a ordem alfabética dos sobrenomes.

Exemplo: (Balduino, 1996; Wagner, 1998, 2000) ou Balduino (1996), Wagner (1998, 2000)

• No caso de diferentes datas de publicação de um mesmo autor, cita-se o sobrenome e os anos de publicação em ordem cronológica.

Exemplo: (Piaget, 1932, 1976) ou Piaget (1932, 1976)

• Em citações de material com o mesmo autor e mesma data de publicação, devem ser acrescentadas letras minúsculas após o ano da publicação.

Exemplo: (Rogers, 1973a, 1973b) ou Rogers (1973a, 1973b)

• Quando o autor é uma entidade, deve ser citado o nome da entidade por extenso, seguido do ano de publicação.

Exemplo: (American Psychological Association [APA], 1994) ou American Psychological Association (APA) (1994)

• Para citar uma obra antiga reeditada, coloca-se a data da publicação original separa por barra da data da edição consultada.

Exemplo: Freud (1898/1976) ou (Freud, 1898/1976)

Citação textual

• A transcrição literal de um texto deve ser delimitada por aspas duplas, seguidas do sobrenome do autor, data e página citada. A citação literal com mais de três linhas deve ser colocada em parágrafo próprio sem aspas duplas.

Citação de citação

É a transcrição direta ou indireta de um texto ao qual não se teve acesso. Deve ser evitada. Quando for muito necessária, usa-se a expressão “apud” para identificar a fonte secundária consultada.

Exemplo: Para Sbardelini (1996 apud Santos, 2000) ou Para Sbardelini (1996) apud Santos (2000)

Obs.: Nas referências mencionar apenas a obra consultada (no caso, Santos, 2000).

Citação de trabalhos em via de publicação

• Cita-se o sobrenome do(s) autor(es) seguido da expressão “no prelo”.

Exemplo: (Sampaio, no prelo) ou Sampaio (no prelo)

2. Referências

Devem ser apresentadas no final do artigo sob o título Referências. Sua disposição deve ser em ordem alfabética. No caso de mais de uma obra de um mesmo autor, elas devem ser organizadas em ordem cronológica. Seguem alguns exemplos de referências.

2.1 – Livros

Baptista, M. N. & Assumpção Jr., F. B. (1999). Depressão na adolescência: Uma visão multifatorial. São Paulo : EPU.

Com autoria institucional

American Psychological Association. (1994). Publication manual of the American Psychological Association (4th ed). Washington: Author.

Com indicação da data e título da edição original

Merleau-Ponty, M. (1994). Fenomenologia da percepção (C. A. R. Moura, trad.). São Paulo: Martins Fontes. (Originalmente publicado em 1945. Título original: Phénoménologie de la perception).

Com indicação de volumes

Carterette, E. C. & Friedman, M. P. (Eds.). (1974-1978). Handbook of perception (Vols. 1-10). New York : Academic Press.

Organizado por editor

Sisto, F. F., Sbardelini, E. T. B. & Primi, R. (Orgs.). (2001). Contextos e questões da Avaliação Psicológica. São Paulo: Casa do Psicólogo.

Capítulo de livro

Martinelli, S. C. (2001). Os aspectos afetivos das dificuldades de aprendizagem. Em F. F. Sisto, E. Boruchovitch, L. D. T. Fini, R. P. Brenelli & S. C. Martinelli (Orgs.). Dificuldades de Aprendizagem no contexto psicopedagógico (pp. 99-121). Petrópolis: Vozes.

Capítulo de livro com indicação da data da edição original

Freud, S. (1977). Histeria (J. Salomão, trad.). Em Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud (Vol. 1, pp. 77-102). Rio de Janeiro: Imago. (Originalmente publicado em 1888).

2.2 - Periódicos Científicos

Artigo

Sisto, F. F. (2000). Relationships of the Piagetian cognitive development to human figure drawing. Child Study Journal, 30(4), 225-232.

Artigo aceito para publicação ou no prelo

Noronha, A. P. P. (no prelo). Problemas graves e freqüentes no uso dos testes psicológicos. Psicologia: Reflexão e Crítica.

2.3 - Eventos Científicos (congressos, seminários, simpósios, etc.)

Publicado em resumos ou anais

Santos, A. A. A. (2000). Remediação e prevenção: experiência em uma universidade. Anais do V Congresso de Psicologia Escolar e Educacional, Itajaí, 37.

Não publicado

Santarem, E. M. M. (1998). Efeito da fluoxetina sobre a polidipsia induzida por esquema enquanto possível modelo animal de comportamento compulsivo e sobre a resposta operante de pressionar a barra. Trabalho apresentado no I Congresso de Pesquisa e Extensão e IV Encontro de Iniciação Científica, Bragança Paulista.

2.4 - Dissertação de Mestrado e Teses

Rueda, F. J. M. (2005). DFH-Escala Sisto e Matrizes Progressivas Coloridas de Raven: estudos de validade. Dissertação de Mestrado. Universidade São Francisco, Itatiba.

Güntert, A. E. V. A. (1996). Crianças com nódulo vocal: estudo da personalidade por meio da prova de Rorschach. Tese de Doutorado. Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Medicina, São Paulo.

2.5 - Documentos extraídos de fontes eletrônicas

Artigo de periódico

Bueno, J. M. H., Oliveira, S. M. S. S. & Oliveira, J. C. S. (2001). Um estudo correlacional entre habilidades sociais e traços de personalidade. PsicoUSF, 6(1) 31-38. Acessado em 15/06/2005, PePSIC (Periódicos Eletrônicos em Psicologia): http://www.bvs-psi.org.br/

Texto

Linacre, J. M. (1996). Structure in Rasch residuals: Why principal components analysis? Rasch Measurement Transactions, 10(3). Disponível em http://www.rasch.org/rmt/rmt122m.htm. Acessado em 01/12/2003.
 

 

 

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