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INSTRUÇÕES AOS AUTORES

 

i. linha editorial. informações gerais

A Revista Brasileira de Psicanálise, publicação oficial da Federação Brasileira de Psicanálise e filiada aos agrupamentos da Associação Psicanalítica Internacional, vem sendo editada regularmente desde 1967. Seu objetivo é divulgar o melhor da produção literária psicanalítica nacional, estimulando a reflexão e o debate e inserindo as questões pertinentes à psicanálise no contexto científico, cultural, social e político contemporâneo. As edições podem ser organizadas tematicamente. Cada número inclui artigos originais, entrevistas, tradução de trabalhos de autores estrangeiros e resenhas. Sua periodicidade é trimestral.

ii. submissão de manuscritos

O texto deve ser encaminhado à Revista Brasileira de Psicanálise em arquivo eletrônico Word, letra Times New Roman, corpo 12, entrelinha 1,5, formato *.doc ou *.rtf. Deve ter no máximo 40 mil caracteres, incluídos os espaços. Quando enviado por correio, deve ser apresentado em disquete 3½ ou cd-rom, acompanhado de duas cópias impressas, aos cuidados da Secretaria da Revista Brasileira de Psicanálise (rua Sergipe, 475, 8º andar, sala 807, 01243-001, São Paulo). Se enviado por correio eletrônico, encaminhar para: rbpsic@terra.com.br.

A Revista Brasileira de Psicanálise reserva-se o direito de não tornar públicos os pareceres sobre os originais que lhe são enviados.

iii. forma de apresentação do manuscrito

A Revista Brasileira de Psicanálise baseia-se nas normas da American Psychological Association (apa) no que diz respeito à apresentação das citações no texto e das referências bibliográficas.

Os manuscritos devem ter as características abaixo relacionadas e obedecer à seqüência indicada:

1. Folha de rosto identificada, contendo:
• Título do trabalho em português, inglês e espanhol.
• Nome completo e afiliação institucional de cada um dos autores.
• Nota de rodapé com endereço completo para correspondência, incluindo cep, telefone e endereço eletrônico de cada um dos autores.
• Nota de rodapé com informações sobre apoio institucional, agradecimentos, origem do trabalho (apresentação em evento, derivado de dissertação ou tese) e outros dados que atendam a exigências éticas.

2. Folha de rosto sem identificação, contendo apenas:
• Título do trabalho em português, inglês e espanhol.

3. Resumo e palavras-chave em português, inglês e espanhol
Resumo, abstract e resumen (aproximadamente 150 palavras), assim como palavras-chave, keywords e palabras clave (máximo de cinco), deverão constar após as referências.

4. Apresentação de resenhas

O nome do autor da resenha deve constar depois dos dados relativos ao livro resenhado. A titulação e o endereço (incluindo cep, telefone e email) devem constar em rodapé.

As resenhas apresentadas devem trazer todos os dados necessários à plena identificação da obra resenhada:

• Título completo do livro, seguido do subtítulo, quando houver.
• Nome do autor do livro, tal como consta na capa.
• Em caso de obra coletiva, nome do organizador e de todos os autores que participam da coletânea.
• Crédito de outros profissionais da equipe de edição, como tradutor, revisor técnico, coordenador de coleção etc.
• Nome da editora, local e ano de publicação, número de páginas.

5. Padrões gráficos

• Não usar sublinhado nem negrito no corpo do texto.
• Palavras estrangeiras e títulos de livros mencionados no texto: em itálico, sem aspas.
• Títulos de artigos mencionados no texto: tipo normal, entre aspas.
• Intertítulos do artigo: em negrito.

6. Texto

6.1. Citações no texto

6.1.1. Citação de autores no texto

Devem ser apresentadas pelo sobrenome do(s) autor(es) seguido(s) do ano da publicação. Nas citações com dois autores os sobrenomes quando citados no texto devem ser ligados por “e” (“e” no caso de o texto ser em português, “and” em inglês, “y” em espanhol e assim por diante); quando citados entre parênteses, devem ser ligados por “&”. Ex.: Pessanha e Forones (2003) ou (Pessanha & Forones, 2003).

In the case of citations with three or five authors, for the first time the surnames are cited, all of them must be mentioned. The subsequent citations it must be mentioned only the surname of the first co-author followed by the Latin expression “et al.”. Some examples are seen below:

For the first time the authors are cited: Plass, Freitas, Ortiz, Lima e Pires, 2004 or (Plass, Freitas, Ortiz, Lima & Pires, 2005).

Azevedo, Menezes e Meyer (1999) ou (Azevedo, Menezes & Meyer, 1999).

Nas citações seguintes:

Plass et al. (2005) ou (Plass et al., 2005).

Azevedo et al. (2005) ou (Azevedo et al., 2005).

Obs.: Na lista final de referências, deve constar o nome de todos os autores.

No caso de citações com seis ou mais autores, cita-se o sobrenome do primeiro autor seguido da expressão latina “et al.”. Ex.: Bicudo et al. (1967) ou (Bicudo et al., 1967).

Na lista final de referências, cita-se o sobrenome dos seis primeiros autores e abreviam-se o sétimo autor e os sobrenomes subseqüentes (se houver), usando-se a expressão latina “et al.”. Ex.: Bicudo, V. L., Marcondes, D., Uchôa, D. de M., Gill, M. J, Melsohn, I., Paiva, L. M. de et al. (1967). Édipo Rei: comentários sobre a peça Édipo Rei. Revista Brasileira de Psicanálise, 1(2), 218-239.

Em citações de vários autores e uma mesma idéia, deve-se obedecer à ordem alfabética dos sobrenomes. Ex.: Badaines (1976), Biller (1968, 1969) ou (Badaines, 1976; Biller, 1968, 1969).

No caso de citações de autores com o mesmo sobrenome, indicar a inicial dos prenomes e demais sobrenomes. Ex.: M. M. Oliveira (1983) e V. M. Oliveira (1984) ou (M. M. Oliveira, 1983; V. M. Oliveira, 1984).

No caso de documentos com diferentes datas de publicação e um mesmo autor, citam-se o sobrenome do autor e os anos de publicação em ordem cronológica. Ex.: Merleau-Ponty (1942, 1960, 1966) ou (Merleau-Ponty, 1942, 1960, 1966).

Em citações de documentos com a mesma data de publicação e o mesmo autor, devem-se acrescentar letras minúsculas após o ano da publicação. Ex.: Rogers (1973a, 1973b, 1973c) ou (Rogers, 1973a, 1973b, 1973c).

Documentos cujo autor seja uma entidade coletiva devem ser citados pelo nome da entidade por extenso, seguido do ano da publicação. Ex.: American Psychological Association (2001) ou (American Psychological Association, 2001).

6.1.2. Citação obtida através de canais informais (aula, conferência, comunicação pessoal, email etc.)

Acrescentar a informação entre parênteses após a citação. Ex.: (Informação verbal, 19 de setembro de 2003).

6.1.3. Citação de obras antigas e reeditadas

Citar a data da publicação original seguida da data da edição consultada. Ex.: Freud (1898/1976) ou (Freud, 1898/1976).

6.1.4. Citação textual

No caso de transcrição literal de um texto, esta deve ser delimitada por aspas duplas, seguidas do sobrenome do autor, data e página citada.

No caso de citação de trecho com 40 ou mais palavras, esta deve ser apresentada em parágrafo próprio sem aspas duplas, iniciando com a linha avançada (equivalente ao dobro do recuo de parágrafo), com uma linha em branco antes e depois do trecho citado.

Obs.: Na citação de depoimento ou transcrição de entrevista, as falas devem vir em itálico, respeitando-se as demais orientações para citação textual.

6.1.5. Citação indireta

Na citação indireta, ou seja, aquela cuja idéia é extraída de outra fonte, usar a expressão “citado por” (no caso de o texto ser em inglês, “as cited in”, e assim por diante). Ex.: Para Matos, (1990) citado por Bill (1998), ou Para Matos (1990, citado por Bill, 1998).

Obs.: Nas referências, mencionar apenas a obra consultada (no caso: Bill, 1998).

6.1.6. Citação de trabalhos em vias de publicação

Cita-se o sobrenome do(s) autor(es) seguido da expressão “no prelo”. Ex.: (Magdaleno Jr., no prelo) ou Magdaleno Jr. (no prelo).

Obs.: A expressão irá na língua do texto. Se redigido em inglês, por exemplo, “in press”.

6.1.7. Citação de homepage ou website

Cita-se o endereço eletrônico de preferência entre parênteses, após a informação. Ex.: (www.bvs-psi.org.br).

Obs.: Não é necessário listá-lo isoladamente nas Referências no final do texto.

6.1.8. Pontuação e grafia da citação textual

O texto citado deve reproduzir a pontuação e a grafia adotadas pelo autor no documento consultado.

6.2. Notas de rodapé

As notas devem ser evitadas sempre que possível. Devem ser apresentadas sempre no rodapé da própria página (e não no final do artigo). Para indicá-las no corpo do texto, usam-se números arábicos seqüenciais, imediatamente depois da frase a que digam respeito.

Informações de caráter bibliográfico devem ser apresentadas nas referências, não em notas de rodapé.

6.3. Referências

São apresentadas no final do artigo, constituindo uma lista encabeçada pelo título Referências. Devem ser dispostas em ordem alfabética, de acordo com o último sobrenome do autor. Havendo mais de uma obra do mesmo autor, a disposição obedece à ordem cronológica de publicação.

Transcrição dos elementos:

Autor

Indica-se o autor ou autores pelo último sobrenome, em letras minúsculas (apenas com a inicial em maiúscula), seguido do prenome e demais sobrenomes abreviados. Ex.: Feitosa, M. D.; Paiva, L. M. de; Pontalis, J.-B.; Prado Jr., B.

Título

O título e o subtítulo do livro ou artigo devem ser separados por dois-pontos.

Local de publicação

O local (cidade de publicação) deve ser indicado conforme figura no documento, seguido da sigla do Estado.

Cidades reconhecidas internacionalmente não necessitam que se informe o Estado ou país. Ex.: Paris, New York, Chicago.

No caso de cidades brasileiras, indicar o Estado apenas para cidades que não sejam capital. Ex.: Petrópolis, RJ; Campinas, SP; São Paulo; Porto Alegre; Rio de Janeiro.

Quando o local não for identificado, usar a expressão sine loco abreviada entre colchetes: [s.l.].

Editora

Deve ser transcrito tal como figura no documento, porém abreviando-se prenomes e suprimindo-se termos de natureza jurídica ou comercial dispensáveis. Ex.: Imago (e não Imago Editora Ltda.); Seuil (e não Ed. du Seuil); Karnac (e não Karnac Books); J. Olympio (e não Livraria José Olympio Editora).

Quando a editora não for identificada, usar a expressão sine nomine abreviada entre colchetes: [s.n.].

Exemplos de referência:

6.3.1. Livros

Com autoria

Amati-Mehler, J., Argentieri, S. & Canestri, J. (2005). A babel do inconsciente: Língua materna e línguas estrangeiras na dimensão psicanalítica [La babele dell’inconscio: Lingua madre e lingue straniere nella dimensione psicoanalitica]. Rio de Janeiro: Imago.

Aulagnier, P. (1978). La violence de l’interprétation. Paris: puf.

Grier, F. (ed.) (2005). Œdipus and the couple. London: Karnac (The Tavistock Clinic Series).

Hargreaves, E. & Varchevker, A. (eds.) (2004). In pursuit of psychic change: The Betty Joseph workshop. Hove: Brunner-Routledge.

Com autoria institucional

American Psychological Association (2001). Publication manual of the American Psychological Association. 5th ed. Washington, dc: Author.

École des Sciences Criminologiques Léon Cornil (1998). La pédophilie: Approche pluridisciplinaire. Bruxelles: Bruylant.

ocal (1992). Psicoanálisis: La ilusión interrogada. Montevideo: OCAL.

Sem autoria específica – entrada pelo título da obra

The world of learning (41st ed.) (1991). London: Europa.

Com indicação de edição

Eco, U. (1989). O pêndulo de Foucault. 3ª. ed. Rio de Janeiro: Record.

Foucault, M. (1980). História da sexualidade: A vontade de saber. 3ª. ed. Rio de Janeiro: Graal.

Milner, M. (1967). On not being able to paint. 2nd ed. New York: iup.

Prado Jr., B. (2000). Alguns ensaios: Filosofia, literatura, psicanálise. 2ª. ed. São Paulo: Paz e Terra.

Com indicação de tradutor

Mijolla, A. de (org.) (2005). Dicionário internacional de psicanálise: Conceitos, noções, biografias, obras, eventos, instituições. Trad. A. Cabral. Rio de Janeiro: Imago.

Com indicação da data e título da edição original

Merleau-Ponty, M. (1994). Fenomenologia da percepção. Trad. C. A. R. Moura. São Paulo: Martins Fontes. (Trabalho original publicado em 1945. Título original: Phénoménologie de la perception).

Bion, W. R. (1994). Estudos psicanalíticos revisados. Trad. W. M. de M. Dantas. 3ª. ed. Rio de Janeiro: Imago. (Trabalho original publicado em 1967. Título original: Second thoughts).

Com indicação do título traduzido

Merleau-Ponty, M. (1964). Le visible et l’invisible [O visível e o invisível]. Paris: Gallimard.

Com indicação de volumes

Carterette, E. C. & Friedman, M. P. (eds.) (1974-1978). Handbook of perception. Vol. 1-10.New York: Academic Press.

Spillius, E. B. (ed.) (1990). Melanie Klein hoje: Desenvolvimentos da teoria e da técnica. Vol. 2: Artigos predominantemente técnicos. Rio de Janeiro: Imago.

Capítulo de livro

Chauí, M. (1998). Notas sobre cultura popular. In P. S. Oliveira (org.), Metodologia das ciências humanas (p. 165-182). São Paulo: Hucitec; UNESP.

Williams, M. H. (2005). Creativity and the countertransference. In M. H. Williams, The vale of soul making: The post-Kleinian model of the mind and its poetic origins (p. 175-182). London: Karnac.

Klein, M. (1962). Amor, culpa e reparação. In M. Klein & J. Rivière, Vida emocional dos civilizados (p. 57-113). Rio de Janeiro: Zahar.

Capítulo de livro com indicação da data da edição original

Freud, S. (1977). Histeria. In S. Freud, Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Trad. J. Salomão. Vol. 1, p. 77-102. Rio de Janeiro: Imago. (Trabalho original publicado em 1888.)

Freud, S. (1973). El yo y el ello. In S. Freud, Obras completas. Trad. L. López-Ballesteros y de Torres. 3ª. ed., vol. 3, p. 2701-2728. Madrid: Biblioteca Nueva. (Trabalho original publicado em 1923.)

6.3.2. Periódicos científicos

Edição completa (fascículo)

Green, A. (dir.) (2001). Courants de la psychanalyse contemporaine. [Numéro hors série] Revue Française de Psychanalyse, 65.

Artigos

Bicudo, V. L. (1989). Conversando sobre formação. Jornal de Psicanálise, 22(44), 13-20. 1989.

Tuckett, D. (2005). Does anything go?: Towards a framework for the more transparent assessment of psychoanalytic competence. International Journal of Psychoanalysis, 86(1), 31-49.

Artigo publicado em suplemento

Kernberg, O. (1993). Discussion: Empirical research in psychoanalysis. Journal of the American Psychoanalytic Association, 41(Suppl.), 369-380.

Artigo em vias de publicação (no prelo)

Magdaleno Jr., R. (no prelo). A função da identidade psicanalítica: apreensão do método como incorporação de uma ética. Jornal de Psicanálise.

6.3.3. Revista de divulgação

Texto publicado

Diatkine, R. (1993, 17 de março). Histórias sem fim. Veja, 26(11), p. 7-9, 1993.

• 6.3.4. Jornal

Artigo

Frayze-Pereira, J. A. (1998, 22 de maio). Arte destrói a comunicação comum e instaura a incomum. Folha de S.Paulo, São Paulo, Caderno 5, p. 24

Entrevista publicada

Costa, J. F. (1995, 3 de dezembro). Um passeio no jardim sexológico [Entrevista com Manuel da Costa Pinto]. Folha de S.Paulo, p. 5. Obs.:No caso de depoimento: ...[Depoimento...]

6.3.5. Eventos científicos (congressos, seminários, simpósios etc.)

Publicado em resumos ou anais

Perrini, E. (2000). A psicanálise além do divã: Na instituição, na supervisão e na psicoterapia. In Anais do II Encontro de Psicanálise do Núcleo de Psicanálise de Campinas e Região (p. 65-67). Campinas, SP: npcr, 2000.

Thiers, V. O., Seabra, A. G., Macedo, E. C., Arbex, S. M.; Feitosa, M. D. & Capovilla, F. C. (1993). pcs-Comp: Picture Communication Symbols System: Versão computadorizada. In Resumos de Comunicações Científicas, III Congresso Interno do Núcleo de Pesquisa em Neurociências e Comportamento da Universidade de São Paulo (p. 15). São Paulo: Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo.

Publicado como artigo

Pacheco e Silva Fo., A. C. (1972). O mito, complexo, dos vampiros: Sua importância psicológica e psicopatológica. Jornal de Psicanálise, 6(18), 18-22. Trabalho apresentado no 3º Congresso Brasileiro de Psicanálise, São Paulo.

Não publicado

Franco Fo., O. de M. (1996). O campo da transferência e a contratransferência na formação analítica: Quando o analista é também professor. Trabalho apresentado no Pré-Congresso Didático, 18, Monterrey, México.

6.3.6. Dissertações de mestrado e teses

Herrmann, L. A. F. (2004). Andaimes do real: A construção de um pensamento. Tese de doutorado, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo.

Vidille, W. F. (2005). Práticas terapêuticas entre indígenas do Alto Rio Negro: Reflexões teóricas. Dissertação de mestrado, Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo, São Paulo.

Obs.: No caso de teses ou dissertações publicadas, adota-se o modelo de referência de livros.

6.3.7. Trabalhos não publicados

Franco Filho, O. de M. (1996). O campo da transferência e a contratransferência na formação analítica: Quando o analista é também professor. Texto não publicado.

6.3.8. Documentos extraídos de fontes eletrônicas

Artigo de periódico

Paiva, G. J. (2000). Dante Moreira Leite: Um pioneiro de psicologia social no Brasil. Psicologia USP, 11(2). Disponível em 12 mar. 2001, na SciELO (Scientific Eletronic Library Online): www.scielo.br.

Resumo de artigo de periódico

Bernardino, L. M. F. (2001). A clínica das psicoses na infância: Impasses e invenções [Resumo]. Estilos da Clínica: Revista sobre a Infância com Problemas, 6(11), 82-91. Disponível em 9 jan. 2003, na Base de Dados Index Psi Periódicos: www.bvs.psi.org.br.

Texto

Glover, N. (2005). Art, creativity and the potential space. In N. Glover. Psychoanalytic aesthetics: The British School. London: Free Associations. Disponível em 14 abr. 2005, em http://human-nature.com/free-associations/glover/chap6.html.

6.4. Imagens e ilustrações

Em caso de apresentação de imagens, tais como fotografias, desenhos e gráficos (estritamente necessários à argumentação), assinalar no texto, conforme numeração seqüencial, o lugar onde deverão ser intercaladas.

Apresentar imagens de boa qualidade, com tamanho máximo de 100mm x 150mm, seja fotografia, gráfico ou desenho. Como a imagem poderá sofrer redução, enviar preferencialmente com extensão tiff.

As imagens originais devem ser enviadas em arquivo separado, ainda que estejam inseridas no artigo. Se as imagens enviadas já tiverem sido publicadas, mencionar a fonte e a autorização para reprodução.

iv. procedimentos do corpo editorial e do conselho editorial/consultores

Os manuscritos deverão ser encaminhados ao Corpo Editorial da revista de acordo com as orientações acima descritas. Os originais serão submetidos à aprovação do Corpo Editorial e/ou de consultores ad hoc. Os consultores não serão informados sobre a identidade dos autores e sobre suas afiliações institucionais. Os autores dos manuscritos também não terão conhecimento da identidade dos consultores.

Após análise dos manuscritos, os consultores emitem por escrito os seguintes pareceres: 1) aprovado; 2) aprovado com recomendações e/ou sugestões relativas a forma e/ou conteúdo; ou 3) rejeitado para publicação. Caberá ao Corpo Editorial a decisão final acerca da publicação ou não do manuscrito. A data de publicação do trabalho também estará a critério do Corpo Editorial.

O Corpo Editorial reserva-se ainda o direito de introduzir pequenas modificações no texto aceito para publicação, com vistas a adequá-lo aos critérios de coerência, clareza, fluidez, correção gramatical e padronização editorial adotados pela revista. A exatidão das informações é de responsabilidade do autor.

Recomenda-se a todos os autores que guardem consigo uma cópia do trabalho enviado para avaliação; a Revista Brasileira de Psicanálise não se responsabilizará por devolvê-lo, mesmo no caso de artigos não aceitos para publicação.

v. direitos autorais

Os direitos autorais de todos os artigos publicados pertencem à Revista Brasileira de Psicanálise. A reprodução integral dos artigos em outras publicações requer autorização por escrito do Corpo Editorial da revista.

 

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