Scielo RSS <![CDATA[Psychê]]> http://pepsic.bvsalud.org/rss.php?pid=1415-113820060002&lang=en vol. 10 num. 18 lang. en <![CDATA[SciELO Logo]]> http://pepsic.bvsalud.org/img/en/fbpelogp.gif http://pepsic.bvsalud.org http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-11382006000200001&lng=en&nrm=iso&tlng=en <![CDATA[<b>Placement</b>: <b>Clinical Model for the Therapeutic Accompaniment</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-11382006000200002&lng=en&nrm=iso&tlng=en Este trabalho apresenta o conceito de placement como um modelo para a teorização do acompanhamento terapêutico. O conceito de placement foi formulado por Winnicott como uma modalidade de atendimento clínico. Essa é uma perspectiva de trabalho clínico pouco conhecida entre nós. É uma modalidade de intervenção em que a noção de lugar é fundamental, pois nela o ser humano precisa encontrar um lugar que tenha sido oferta de um outro para que se inicie o processo de constituição do self. O acompanhante terapêutico fornece ao paciente, fundamentalmente, um lugar no mundo, a partir do qual possa se inserir na comunidade humana para destinar-se em direção a um horizonte existencial possível.<hr/>This paper presents the concept of placement as a model for the conceptualization of the therapeutic accompaniment. The concept of placement was formulated by Winnicott, as a modality of clinical work. This is a perspective of clinical work not very well known among us. It is a modality of intervention where the notion of place is very important, because it is necessary for human beings to find a place offered by another human being so the process of constitution of the self could begin. The therapeutic accompanier provides the patient a place in the world, from where he can feel himself belonging to the human community and from where he could destine himself towards a possible existential horizon. <![CDATA[<b>Counter-transference discursive matrix</b>: <b>ethical discussion concerning the therapeutic accompaniment and mental health institutions</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-11382006000200003&lng=en&nrm=iso&tlng=en Este artigo traz dados de pesquisas que apontam a existência de uma heterogeneidade na constituição do campo de trabalho do acompanhamento terapêutico e de instituições de saúde mental, decorrente da influência dos discursos da psicanálise e da inserção social de pacientes psiquicamente comprometidos. Seus efeitos contra-transferenciais são discutidos do ponto de vista ético, uma vez que carreiam: o estabelecimento de uma relação na qual o profissional destaca insuficiências de seu paciente e assume um lugar de compensador das mesmas; o sentimento de o profissional nada poder fazer pelo paciente com seus instrumentos terapêuticos; rivalidade entre profissionais e familiares. Conclui apontando a importância de que tais aspectos sejam considerados em supervisão clínica.<hr/>This article works with data of researches that points to the existence of heterogeneity in the constitution of the field of work of the therapeutic accompaniment and mental health institutions. Such heterogeneity derives from the influence of psychoanalytic discourses and social insertion of mentally affected patients. Its counter-transference effects are discussed from the ethical point of view, since they lead to the establishment of a relationship in which the professional detects insufficiencies in his patient and tries to attend them or feels he is unable to deal with them or discovers the existence of a kind of rivalry between him and patients relatives. We conclude considering the importance of such aspects to be dealt with in the clinical supervision. <![CDATA[<b>The therapeutic accompaniment as a management technique</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-11382006000200004&lng=en&nrm=iso&tlng=en Este trabalho discute o acompanhamento terapêutico como parte integrante da técnica de manejo realizada por um analista no atendimento de um paciente que não havia alcançado o estado de unidade de si-mesmo. A criação de um ambiente de holding na análise e em todas as fases pelas quais passou o acompanhamento terapêutico foi condição fundamental para que o paciente pudesse viver experiências constitutivas. No trabalho sintonizado com as necessidades do paciente e organizado de acordo com seu ritmo, o enquadre torna-se flexível e as funções do acompanhamento terapêutico modificam-se ao longo do tempo. O processo é analisado a partir dos referenciais teóricos de D. Winnicott e G. Safra.<hr/>This paper discusses the therapeutic accompaniment as part of the psycho-analytical treatment management technique of a patient who had not reached the state of whole person. The establishment of holding in the analytical process and in all stages of the therapeutic accompaniment was a crucial condition for the occurrence of constitutive experiences. The whole process was set up in synchronicity with the patient’s needs as well as systematized according to his rhythm. The setting is flexible and the goals of the therapeutic accompanier are modified as needed along the process. The therapeutic process is analyzed based on the theoretical framework of D. Winnicott and G. Safra. <![CDATA[<b>Contours and fragmentation of the self in psychosis</b>: <b>reflection based on the therapeutic accompaniment of an adolescent</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-11382006000200005&lng=en&nrm=iso&tlng=en Este texto faz uma reflexão sobre os papéis da dor e do ego como entidade de superfície na constituição do eu, a partir de elementos do caso clínico de uma adolescente psicótica atendida em acompanhamento terapêutico. Para tanto, além das concepções freudianas de constituição do eu, utiliza a noção de Eu-pele concebida por Dider Anzieu. Finalmente, aponta algumas questões pertinentes à constituição e unificação do eu e aos possíveis elementos de “escoragem narcísica”, que ganham relevo no momento da entrada na adolescência.<hr/>This paper reflects on the roles of pain and of ego as a surface entity in the constitution of the self, based on elements of a clinical case of a psychotic adolescent undergoing therapeutic accompaniment. As such, it relies not only on the Freudian concepts of the constitution of the self, but also on the notion of the skin-ego, conceived by Didier Anzieu. Finally, it addresses some issues relating to the constitution and unification of the self and to the possible elements of “narcissistic dependence” that come to the surface upon entering adolescence. <![CDATA[<b>Therapeutic accompaniment and the borderline object relations</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-11382006000200006&lng=en&nrm=iso&tlng=en Neste estudo, pretendemos articular os elementos que compreendem as bases metapsicológicas do funcionamento borderline, segundo Andre Green, com a clínica do acompanhamento terapêutico. Isto se dá por meio da ilustração de um caso clínico, com um enfoque especial voltado para certas dimensões das relações de objeto, quais sejam, as relações com o “objeto absolutamente necessário”. Nosso interesse neste estudo parte dos impasses surgidos no atendimento clínico como acompanhante terapêutico, em função da problemática diagnóstica e da especificidade do tipo de enquadramento. Compreende um desenvolvimento teórico acerca dos mecanismos primários de defesa, ou seja, os mecanismos de negação - Verdrangung, Verneinung, Verleugnung e Verwerfung - descritos por Freud, e repensados por Andre Green, aos quais denominou de trabalho do negativo.<hr/>In this study, we articulate the elements which comprehend the meta-psychological basis for the functioning, according to Andre Green, of borderline patient vis-à-vis the therapeutic accompaniment clinic. In order to achieve this, a study case is presented, with specific focus geared towards certain dimensions of the object relations, namely the relations with the “absolutely necessary object”. Our interest emerged from the impasses arisen during the therapeutic accompaniment clinic and the problematic specificities of this kind of setting. It comprehends a theory development around the primary defense mechanisms, which means the denying mechanisms - Verdrangung, Verneinung, Verleugnung and Verwerfung -, created by Freud, and rethought by Andre Green, which he called “denying work”. <![CDATA[<b>The therapeutic accompaniment clinic</b>: <b>interventions when “disavowal” takes the scene</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-11382006000200007&lng=en&nrm=iso&tlng=en Neste trabalho pretendo realizar um exercício de articulação entre a clínica do acompanhamento terapêutico e a teoria psicanalítica, tendo como norteador o conceito de recusa (a Verleugnung freudiana), a partir de um caso clínico que acompanho há cerca de um ano e meio. Refletirei sobre o processo do acompanhamento terapêutico, as intervenções realizadas e seus supostos efeitos, tendo em vista principalmente o manejo, a construção e os efeitos de uma cena no acompanhamento de uma paciente.<hr/>In this paper I intend to articulate the clinical experience of therapeutic accompaniment and psychoanalytic theory, using the disavowal concept (Freud’s Verleugnung) as a guide. I base the study on the clinical case of a patient I have been accompanying for about 18 months. I will reflect on the therapeutic accompaniment process, the interventions performed and its supposed effects, focusing mainly on the management, the setting up and the effects of a scene during the patient accompaniment. <![CDATA[<b>The therapeutic accompaniment</b>: <b>creativity in daily life</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-11382006000200008&lng=en&nrm=iso&tlng=en A partir de uma pesquisa que visou a criação de uma proposta de implementação da prática do Acompanhamento Terapêutico no programa da Terapia Ocupacional em um Hospital da rede pública de Saúde Mental, e em sua unidade de internação de crise para usuários com quadro agudo de transtornos mentais graves, relataremos como pudemos orientar o manejo clínico de alguns casos atendidos, no processo de pesquisa, por meio de uma interface entre dois referenciais teóricos diferentes: a concepção winnicottiana de potencial criativo e ação no mundo, e formulações conceituais trazidas por autores que refletem sobre as ações da reabilitação psicossocial, e a noção de restabelecimento de possibilidades de inclusão dos portadores de transtornos mentais nos processos de trocas e intercâmbios sociais.<hr/>We relate the clinical management of acute cases in a research aimed at the creation of a Therapeutic Accompaniment implementation proposal in the program of the Occupational Therapy in the crisis Unit of a Mental Health Public Hospital. In this work we utilized a theoretical interface between two different conceptions: the winnicottian concepts of creative potential and action in the world, and other formularizations brought by authors who reflect on the actions of the psychosocial rehabilitation and the social notion of reestablishing possibilities of inclusion of mental disorders in the processes of social exchanges and interchanges. <![CDATA[<b>Reflections on therapeutic accompaniment setting</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-11382006000200009&lng=en&nrm=iso&tlng=en A intenção deste artigo é refletir a partir de uma situação prática sobre a questão da regra de abstinência e do enquadre no acompanhamento terapêutico, contando para isso com as reflexões e conceitualizações feitas por outros autores, e a partir destas propor um ponto de vista de como um enquadre pode ser estabelecido nesta pratica.<hr/>This paper intends to reflect from a practical situation on the question of the rule of abstinence and the setting in the therapeutic accompaniment, using reflections and conceptualizations made by other authors, and from these suggests a viewpoint about how the setting can be created in this practice. <![CDATA[<b>Accompanying an inclusion</b>: <b>an ethical path</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-11382006000200010&lng=en&nrm=iso&tlng=en A inclusão é um movimento social, que reivindica igualdade de direitos e oportunidades às pessoas com deficiências, em convivência não segregada. Apesar de o Brasil adaptar suas leis e fiscalizações, para contemplar tais reivindicações, uma série de questionamentos sobre a inclusão, entendida como participação social, está surgindo. É de notável importância pensar a inclusão como maneira de manejar o ambiente, de forma a restabelecer condições éticas para que um lugar real no mundo dos homens possa ser obtido, em contraponto à mera participação social. E o Acompanhamento Terapêutico, com referências winnicottianas, que enfatiza o manejo do meio ambiente para oferecer cuidados para com a subjetividade e singularidade, tem condições privilegiadas para atuar neste sentido.<hr/>Inclusion is a social movement that demands equal rights and opportunities to individuals with deficiency living in secluded environment. Although Brazil has adapted her legislation and control in order to observe such movement, many question the inclusion as a social participation matter. It is important to consider an inclusion as a manner to manage the environment in order to establish new ethical conditions of living in a real place in the society rather than a simple participation of individuals with deficiency in the society. The Therapeutic Accompaniment as referred in the Winnicott theory, emphasizing the importance of managing the environment in order to offer care and attention to the singular subject, provides prominent conditions to work that out. <![CDATA[<b>Therapeutic Accompaniment as a clinic device</b>: <b>schizoanalitic</b><b> perspective</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-11382006000200011&lng=en&nrm=iso&tlng=en O Acompanhamento Terapêutico (AT) é um Dispositivo Clínico que problematiza o campo social/existencial, por meio da circulação na cidade, da abertura para um campo de produção de novos modos de existir, descaracterizando-o como problemático e a angústia que o acompanha, como um afazer psíquico que deve ser eliminado, mas vivido em seus atravessamentos, tranversalizando os sentidos, espaços alternativos ao desejo. O AT sob a perspectiva da Esquizoanálise, sob o paradigma ético-estético-político, pode assumir seu lugar de criação de mundos compossíveis, de produção de cidadania, de matizar o diagrama das cidades, de problematizar tanto as questões individuais como coletivas, de compromisso com a vida e com a estética das existências: um lugar de transformação política dos modos de subjetivação.<hr/>The Therapeutic Accompaniment (TA) is a clinical device that questions the social/existential field, through the circulation in the city and opening new ways to exist. Rather than a problematic setting, TA must be experienced in all its obstacles and interruptions opening the road to the alternative spaces of the subject desire. The TA can assume, under the schizo-analysis perspective and through its ethical-aesthetic-political paradigm, its place of creation of co-possible worlds, citizenship and cities layout, besides restating individual questions as collective, and its commitment with the life and the aesthetic one of the existences: a place of political transformation of modes of subjectification. <![CDATA[<b>Therapeutic accompaniment</b>: <b>clinical-political device</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-11382006000200012&lng=en&nrm=iso&tlng=en Considerando que o acompanhamento terapêutico, no contexto da reforma psiquiátrica em curso, torna-se uma função emblemática da mistura e contágio das disciplinas psi com o espaço e tempo da cidade, o artigo toma inicialmente como base a noção de dispositivo, tal como a define Michel Foucault, para abordar os elementos que constituem condição para que o acompanhamento terapêutico possa operar como dispositivo clínico-político em apoio à consolidação e colocação em análise do processo da reforma psiquiátrica. Em um segundo momento propõe como problematização para a clínica do acompanhamento terapêutico, fundada em Lacan, Winnicott ou Deleuze-Guatarri, sua operação no espaço múltiplo e aberto da cidade, onde a conflitualidade e o imprevisto inevitavelmente têm lugar.<hr/>In the context of the psychiatric reform, the therapeutic accompaniment becomes an emblematical function of the mixture of psychological disciplines and contagion with the city, space and time. Initially, this article takes the notion of device, as Michel Foucault defines it, to approach the elements that constitute such conditions so that the therapeutic accompaniment can operate like a clinical-political device in support of the process of psychiatric reform. In a second moment, the article question the therapeutic accompaniment clinic, founded in Lacan, in Winnicott or in Deleuze-Guatarri, its operation in the open and multiple space of the city, where the conflict and the unexpected take place. <![CDATA[<b>Therapeutic Accompaniment</b>: <b> from the construction of a treatment network to the reconstruction of social relationships</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-11382006000200013&lng=en&nrm=iso&tlng=en Os segmentos de tratamento em saúde mental são como fios, cujo trançado vai tecendo uma rede, podendo ser aberta ou fechada, conforme a necessidade do uso. O importante nessa rede são as amarrações feitas, de modo a permitir um deslocamento entre os pontos. É preciso analisar cada ponto, não só para direcionar o tratamento, como para saber se ele oferece flexibilidade para que o paciente nele circule sem se amarrar. O trabalho de AT, ao estar com o paciente tanto dentro como fora dos pontos referenciais, introduz a questão da circulação, necessária para uma reorganização do sujeito. Apresentaremos dois casos clínicos que demonstram as possibilidades do AT na construção de uma rede relacional e de inserção social.<hr/>Every branch of Mental Health treatment is like a thread, when they are sown, a tissue net starts to form. This net can be tighter or looser, depending on the demand. Its aim is to allow movement from place to place. It is necessary to analyze each part of it, not only to guide the treatment, but also to know if it offers flexibility to permit the patients’ flow, without being tied. Therapeutic Accompaniment, by the fact that it privileges being with the patient inside and outside the reference spots of this network, allows him to circulate, which is essential for his reorganization. We will present two clinical cases which demonstrate Therapeutic Accompaniment possibilities in constructing a network of relationships and providing social insertion. <![CDATA[<b>A view on therapeutic accompaniment in the reichian concept of social self-regulation</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-11382006000200014&lng=en&nrm=iso&tlng=en O Acompanhamento Terapêutico (AT) é uma prática clínica que percorre os espaços comunitários possíveis ao alcance do objetivo da ressocialização do cliente em dificuldades psicossociais. O conceito de auto-regulação social criado por Wilhelm Reich ilumina a análise dos atendimentos realizados pelo dispositivo clínico AT. Pela questão de que maneira pode ser praticada a clínica do Acompanhamento Terapêutico, objetivando a auto-regulação social do cliente acompanhado, pretende-se contribuir para a ampliação do campo de reflexão sobre a prática clínica do AT como possibilidade de ação para profissionais da saúde. São aspectos enfatizados: a importância da formação específica para esse tipo de atendimento clínico, a expansão da ação dos atendimentos na área da saúde e o resgate das potencialidades do sujeito atendido.<hr/>Therapeutic Accompaniment (TA) is a clinical practice that covers possible community spaces to achieve the re-socialization of clients experiencing psychosocial difficulties. The concept of social self-regulation, created by Wilhelm Reich, supports the analysis of care realized by means of the clinical tool of TA. By attempting to answer the question, how can the clinical practice of Therapeutic Accompaniment be carried out with a view to the social self-regulation of accompanied clients, we aim to contribute to a broader reflection on the clinical practice of TA - a possibility for actions by health professionals. We emphasize the importance of specific training for this type of clinical care, with the hope of expanding health care actions. This tool aims to recover the subject’s potentialities. <![CDATA[<b>Therapeutic accompaniment</b>: <b>interventions on affective disorders and suicide risk</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-11382006000200015&lng=en&nrm=iso&tlng=en Este trabalho aborda a atuação do acompanhamento terapêutico em casos de depressão grave com risco de suicídio. São investigados protocolos de avaliação do risco de suicídio e intervenções pertinentes ao campo do acompanhamento terapêutico, visando a implementação de ações específicas em saúde mental. Concluímos que o acompanhamento terapêutico constitui um recurso terapêutico em psiquiatria clínica de grande utilidade e importância. Mostram-se necessários estudos mais aprofundados investigando eficácia e conexões clínicas em psiquiatria comunitária.<hr/>This paper investigates the performance of the therapeutic accompaniment in grave depressive subjects with suicidal risk. Suicidal risk assessment protocols and interventions are discussed within the field of therapeutic accompaniment, aiming the implementation of specific actions in mental health. Our conclusion poses that TA an additional therapeutic means for clinical psychiatry of great usefulness and importance. Further research is needed concerning the efficacy and the network of community psychiatry. <![CDATA[<b>Therapeutic accompaniment and inclusive education</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-11382006000200016&lng=en&nrm=iso&tlng=en O trabalho de AT de crianças psicóticas e autistas no território escolar é um dispositivo clínico que se sustenta em uma rede de compromissos coletivos visando educação inclusiva e de qualidade para todas as crianças. A inclusão escolar tem ampliado questões complexas e relevantes da escola, apontando para o exercício do conviver como forma de lidar com a rigidez diante das diferenças. A partir da transferência, da presença ativa, e respeitando a singularidade da criança, o at opera como secretário, intérprete e tradutor da ambiência, favorecendo importantes efeitos de subjetivação e conexão entre os elementos do território escolar. O AT termina quando a classe (professora e crianças) passa a funcionar como referência para acolher e sustentar as produções do sujeito com as quais ele deve se comprometer.<hr/>TA’s work with psychotic and autistic children at school territory is a clinical device that is sustained in a network of collective commitments aiming the inclusive and quality education for all the children. School inclusion of the children has amplified and made relevant matters of the school as a whole more complex. And it indicates the exercise of living together as a manner to deal with rigidity before the differences. From the transference and the active presence, and taking into account the singularity of each child, the therapeutic accompanier works as a secretary, interpreter and translator of the environment favoring important subjectivization effects and the connection among the several elements of the territory. TA ends when the class (teacher and children) starts working as a reference for harboring and sustaining the subject’s productions, with which he/she should commit himself/herself. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-11382006000200017&lng=en&nrm=iso&tlng=en O trabalho de AT de crianças psicóticas e autistas no território escolar é um dispositivo clínico que se sustenta em uma rede de compromissos coletivos visando educação inclusiva e de qualidade para todas as crianças. A inclusão escolar tem ampliado questões complexas e relevantes da escola, apontando para o exercício do conviver como forma de lidar com a rigidez diante das diferenças. A partir da transferência, da presença ativa, e respeitando a singularidade da criança, o at opera como secretário, intérprete e tradutor da ambiência, favorecendo importantes efeitos de subjetivação e conexão entre os elementos do território escolar. O AT termina quando a classe (professora e crianças) passa a funcionar como referência para acolher e sustentar as produções do sujeito com as quais ele deve se comprometer.<hr/>TA’s work with psychotic and autistic children at school territory is a clinical device that is sustained in a network of collective commitments aiming the inclusive and quality education for all the children. School inclusion of the children has amplified and made relevant matters of the school as a whole more complex. And it indicates the exercise of living together as a manner to deal with rigidity before the differences. From the transference and the active presence, and taking into account the singularity of each child, the therapeutic accompanier works as a secretary, interpreter and translator of the environment favoring important subjectivization effects and the connection among the several elements of the territory. TA ends when the class (teacher and children) starts working as a reference for harboring and sustaining the subject’s productions, with which he/she should commit himself/herself. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-11382006000200018&lng=en&nrm=iso&tlng=en O trabalho de AT de crianças psicóticas e autistas no território escolar é um dispositivo clínico que se sustenta em uma rede de compromissos coletivos visando educação inclusiva e de qualidade para todas as crianças. A inclusão escolar tem ampliado questões complexas e relevantes da escola, apontando para o exercício do conviver como forma de lidar com a rigidez diante das diferenças. A partir da transferência, da presença ativa, e respeitando a singularidade da criança, o at opera como secretário, intérprete e tradutor da ambiência, favorecendo importantes efeitos de subjetivação e conexão entre os elementos do território escolar. O AT termina quando a classe (professora e crianças) passa a funcionar como referência para acolher e sustentar as produções do sujeito com as quais ele deve se comprometer.<hr/>TA’s work with psychotic and autistic children at school territory is a clinical device that is sustained in a network of collective commitments aiming the inclusive and quality education for all the children. School inclusion of the children has amplified and made relevant matters of the school as a whole more complex. And it indicates the exercise of living together as a manner to deal with rigidity before the differences. From the transference and the active presence, and taking into account the singularity of each child, the therapeutic accompanier works as a secretary, interpreter and translator of the environment favoring important subjectivization effects and the connection among the several elements of the territory. TA ends when the class (teacher and children) starts working as a reference for harboring and sustaining the subject’s productions, with which he/she should commit himself/herself. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-11382006000200019&lng=en&nrm=iso&tlng=en O trabalho de AT de crianças psicóticas e autistas no território escolar é um dispositivo clínico que se sustenta em uma rede de compromissos coletivos visando educação inclusiva e de qualidade para todas as crianças. A inclusão escolar tem ampliado questões complexas e relevantes da escola, apontando para o exercício do conviver como forma de lidar com a rigidez diante das diferenças. A partir da transferência, da presença ativa, e respeitando a singularidade da criança, o at opera como secretário, intérprete e tradutor da ambiência, favorecendo importantes efeitos de subjetivação e conexão entre os elementos do território escolar. O AT termina quando a classe (professora e crianças) passa a funcionar como referência para acolher e sustentar as produções do sujeito com as quais ele deve se comprometer.<hr/>TA’s work with psychotic and autistic children at school territory is a clinical device that is sustained in a network of collective commitments aiming the inclusive and quality education for all the children. School inclusion of the children has amplified and made relevant matters of the school as a whole more complex. And it indicates the exercise of living together as a manner to deal with rigidity before the differences. From the transference and the active presence, and taking into account the singularity of each child, the therapeutic accompanier works as a secretary, interpreter and translator of the environment favoring important subjectivization effects and the connection among the several elements of the territory. TA ends when the class (teacher and children) starts working as a reference for harboring and sustaining the subject’s productions, with which he/she should commit himself/herself.