Scielo RSS <![CDATA[Revista Brasileira de Terapias Cognitivas]]> http://pepsic.bvsalud.org/rss.php?pid=1808-568720070002&lang=en vol. 3 num. 2 lang. en <![CDATA[SciELO Logo]]> http://pepsic.bvsalud.org/img/en/fbpelogp.gif http://pepsic.bvsalud.org http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-56872007000200001&lng=en&nrm=iso&tlng=en <![CDATA[<b>Training the next generation of researchers in psychosocial oncology</b>: <b>an innovative transdisciplinary multimethod approach</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-56872007000200002&lng=en&nrm=iso&tlng=en This paper reports on an ongoing research training program that brings together experienced mentors, promising graduate students, and the best research evidence available to date. Various means are used (e.g., multiple information technologies, videoconferencing, face-to-face interactions) to gather additional stakeholders such as clinician-scientists, health administrators and health care providers to advance the science and future of psychosocial oncology. PORT (Psychosocial Oncology Research Training) builds on the extant knowledge from various relevant disciplines such as psychology, nursing, medicine, health care management, human kinetics, epidemiology, and philosophy at four participating Canadian universities to share in their findings pertaining to the development, implementation and dissemination of innovative psychosocial interventions that optimally assist individuals in their adjustment to cancer. This approach facilitates academic exchanges across different disciplines, institutions and geographical regions while also relying on diverse approaches of inquiry including quantitative, qualitative, and mixed methods. Within these broader contexts, the benefits and challenges of this transferable program are reviewed to encourage the development, dissemination and sustainability of similar programs elsewhere <![CDATA[<b>Parental educational practices, social phobia and academic performance in adolescents </b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-56872007000200003&lng=en&nrm=iso&tlng=en As práticas parentais educativas e a sua relação com outras variáveis, nomeadamente a fobia social e o rendimento académico, tem suscitado um crescente interesse por parte de investigadores na área da psicologia, pelo facto destas variáveis serem de extrema importância, podendo condicionar a vida escolar e social das crianças e adolescentes. A presente investigação tem como objectivo estudar a relação existente entre as práticas parentais educativas, fobia social e rendimento académico em adolescentes. A amostra é constituída por 285 sujeitos (146 meninas e 139 rapazes) com idades compreendidas entre os 12 e 14 anos de idade, que frequentam o 7º e 8º ano de escolaridade. Foi utilizado um Questionário de dados demográficos, o QLP-A para avaliar as práticas parentais educativas, para avaliar a fobia social foi utilizado SPAI-C foi igualmente utilizado um questionário sobre as notas obtidas em cada disciplina. Verificou-se uma maior incidência da fobia social no género feminino. Verificou-se igualmente, que os jovens a quem os pais dão autonomia e carinho, têm tendência a ter um melhor rendimento académico, bem como uma menor predisposição para apresentar fobia social. Os jovens que recebem protecção por parte dos pais têm tendência para apresentar sintomas de fobia social, e pior rendimento académico.<hr/>Parental educational practices and their implications on variables such as social phobia and academic performance are becoming increasingly interesting to researchers working in the Psychology field, due to the fact that these variables may influence the academic and social lives of children and adolescents. The aim of this research is to study the relationship between parental educational practices, social phobia and academic performance in adolescents. The study was conducted with 285 individuals (146 female and 139 male) of the 7th and 8th grades between the ages of twelve and fourteen. We used: demographic data questionnaire, QLP-A to evaluate parental educational practices, SPAI-C to evaluate social phobia. A questionnaire was also used to check for academic performance. It has been noted that there is a higher incidence of social phobia in individuals of the female gender. It has also been noted that teenagers whose parents give autonomy and care, show a tendency to have a better academic performance and also less probability of presenting social phobia. Teenagers whose parents give protection have a tendency to have social phobia and worse academic performance <![CDATA[<b>Schemas in the structure of conjugal blonds</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-56872007000200004&lng=en&nrm=iso&tlng=en Os desajustes conjugais configuram-se como fortes fatores de estresse individual, evidenciando a relevância de mais estudos na área da terapia de casais como campo de aplicação das terapias cognitivo-comportamentais. Seguindo esta linha de pensamento, este artigo propõe-se a oferecer uma contribuição para o entendimento da conjugalidade, abordando a relação amorosa sob a perspectiva da Teoria dos Esquemas de Young, e focando o papel dos esquemas precoces tanto na escolha do parceiro quanto na construção do vinculo amoroso. A classificação dos esquemas em seus respectivos domínios sugerida por Young é transposta para o campo conjugal e ilustrada através de exemplos de respostas mal adaptativas no relacionamento, possibilitando a visão de como estruturas formadas na infância são acionadas e regem o modo como as pessoas pensam, sentem e comportam-se em seus relacionamentos atuais. O estudo possibilitou-nos chegar a um modelo de entendimento dos desajustes conjugais, com base na abordagem dos esquemas mentais, e concluir que os esquemas de cada parceiro se entrelaçam, formando o que chamamos de “conjunção de esquemas precoces”. Assim, o foco do trabalho terapêutico recai na reestruturação dos esquemas mentais mal adaptativos geradores de interações perturbadas na vida do casal<hr/>Marital conflicts are configured as strong sources of individual stress, evidencing the relevance of developing more studies in the area of couple therapy as a field for the application of cognitive-behavioral therapies. Along this line of thought, this article intends to contribute to a better understanding of conjugality. It approaches affective relationship based on Young’s Schema Therapy, focusing on how premature schemes function to determine partner choice as well as affective link construction. The classification of schemes suggested by Young, in their respective domains, is applied to the marital field and is illustrated by some examples of maladaptative relationship responses, providing an insight of how childhood originated patterns can lead and determine people’s way of thinking, feeling and acting in their present relationships. This study leaded us to a model designed to understand marital conflicts based on the cognitive schemes approach and to a conclusion that each partner’s schemes are interlaced in what we called “Premature Schema Conjunction”. Thus, the focus of our therapeutic work falls into the reconstruction of those maladaptative cognitive schemes that generate conflicting relationships in the couples’ life <![CDATA[<b>Social skills in smokers, non-smokers and ex-smokers</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-56872007000200005&lng=en&nrm=iso&tlng=en O objetivo desta pesquisa foi tentar preliminarmente conhecer a relação entre habilidades sociais e a condição de ser fumante, não fumante ou ex-fumante. A hipótese do presente estudo foi a de que os ex-fumantes seriam mais habilidosos socialmente. Foi aplicado o Inventário de Habilidades Sociais (IHS) em 148 pessoas. Os dados foram processados pelo SPSS versão 13.0 e foram realizadas análises descritivas e um cálculo de regressão múltipla. A amostra pequena, e alto nível de escolaridade impossibilitam generalizações para a população em geral. Embora a diferença não tenha sido significativa, as habilidades sociais se mostraram mais elaboradas entre os ex-fumantes, o que sugere a necessidade de novas investigações com um maior número de participantes para que fique mais clara a relação entre habilidades sociais e ser fumante, não fumante ou ex-fumante. A despeito de ser um estudo preliminar, os resultados seguem as tendências observadas em outros estudos nos quais são identificadas variáveis que atuam como fator de proteção ou de predisposição ao tabagismo, bem como fatores facilitadores do tratamento da dependência. Futuras investigações sobre o tema são necessárias para que possam ser aprimoradas estratégias preventivas e de tratamento do tabagismo.<hr/>The aim of this research was to try to apprehend the relation between social skills and being a smoker, a non-smoker or a former smoker. This study’s hypothesis was that former smokers would be more socially skilled. A social skills inventory was applied to 148 people. The data were processed by SPSS version 13.0 and descriptive analyses were made, as well as a multiple regressive calculation. The study was conducted with individuals with a high level of education and therefore did not allow for broader conclusions that could extend to the population as a whole. Despite no significant differences, former smokers seemed to display more elaborate social skills, which suggest that researches with a larger number of individuals are needed in order to clarify the relation between social skills and the condition of being a smoker, a non-smoker or a former smoker. Although this is a preliminary study, the results follow the same tendencies observed in other studies in which variables are identified that act like a protection or a favoring factor to tobacco addiction, as well as factors that facilitate the treatment of addiction. Future investigations on the subject are necessary to improve prevention strategies and the treatment of tobacco addiction <![CDATA[<b>History and current panorama of cognitive therapies in Brazil</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-56872007000200006&lng=en&nrm=iso&tlng=en O artigo faz uma breve revisão da história das terapias cognitivas e do seu desenvolvimento no Brasil, além de avaliar as suas diferentes tendências teóricas e práticas entre 228 psicólogos e 20 psiquiatras brasileiros, que escolheram, dentre três modelos teóricos de intervenção apresentados em um questionário (A - de reestruturação cognitiva; B - cognitivo-comportamentais e C - construtivistas), aquele que mais norteava a sua prática clínica. Outros dados solicitados no questionário incluíram: tempo de experiência, tipo de treinamento, abordagem de treinamento inicial, áreas de atuação, local de atuação e profissão. Os resultados indicam uma crescente expansão das terapias cognitivas no Brasil, especialmente nos últimos cinco anos, sendo o Rio de Janeiro o local de maior concentração de profissionais dessa abordagem. A grande maioria dos terapeutas adota a combinação dos modelos A e B em suas práticas clínicas. Quando apenas um modelo é utilizado, o modelo A é o mais popular dos três, seguido do B. A clínica-escola e os cursos de especialização ou de formação têm sido predominantes no treinamento dos participantes. O percentual de profissionais que atua em hospitais ainda é pequeno em relação aos que trabalham em clínicas ou consultórios. Uma replicação do estudo após 10 anos é sugerida.<hr/>This article is a brief revision on the history of cognitive psychotherapies and their development in Brazil, as well as an evaluation of the different theoretical and practical tendencies of 228 psychologists and 20 psychiatrists from Brazil, who have chosen, among three theoretical intervention models presented in a questionnaire (A- cognitive restructuring; B-cognitive-behavior and C-constructivists) the one that most represented their clinical practices. Other data asked in the questionnaire were: experience time, type of training, approach on training initialization, areas of work, place of work and profession. The results show a crescent expansion of cognitive therapies in Brazil, especially in the last five years, being Rio de Janeiro the city with the higher concentration of professionals in this approach. The great majority of therapists adopt a combination of models A and B in their clinical practices. When only one model is used, model A is the most popular of all three, followed by model B. The school-clinic and the specialization or graduating courses have been predominant in the training of participants. The percentage of professionals working in hospitals is still quite low when compared to those working in clinics or private offices. A reapplication of studies is suggested after 10 years <![CDATA[<b>Psychotherapies</b>: <b>current approaches</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-56872007000200007&lng=en&nrm=iso&tlng=en O artigo faz uma breve revisão da história das terapias cognitivas e do seu desenvolvimento no Brasil, além de avaliar as suas diferentes tendências teóricas e práticas entre 228 psicólogos e 20 psiquiatras brasileiros, que escolheram, dentre três modelos teóricos de intervenção apresentados em um questionário (A - de reestruturação cognitiva; B - cognitivo-comportamentais e C - construtivistas), aquele que mais norteava a sua prática clínica. Outros dados solicitados no questionário incluíram: tempo de experiência, tipo de treinamento, abordagem de treinamento inicial, áreas de atuação, local de atuação e profissão. Os resultados indicam uma crescente expansão das terapias cognitivas no Brasil, especialmente nos últimos cinco anos, sendo o Rio de Janeiro o local de maior concentração de profissionais dessa abordagem. A grande maioria dos terapeutas adota a combinação dos modelos A e B em suas práticas clínicas. Quando apenas um modelo é utilizado, o modelo A é o mais popular dos três, seguido do B. A clínica-escola e os cursos de especialização ou de formação têm sido predominantes no treinamento dos participantes. O percentual de profissionais que atua em hospitais ainda é pequeno em relação aos que trabalham em clínicas ou consultórios. Uma replicação do estudo após 10 anos é sugerida.<hr/>This article is a brief revision on the history of cognitive psychotherapies and their development in Brazil, as well as an evaluation of the different theoretical and practical tendencies of 228 psychologists and 20 psychiatrists from Brazil, who have chosen, among three theoretical intervention models presented in a questionnaire (A- cognitive restructuring; B-cognitive-behavior and C-constructivists) the one that most represented their clinical practices. Other data asked in the questionnaire were: experience time, type of training, approach on training initialization, areas of work, place of work and profession. The results show a crescent expansion of cognitive therapies in Brazil, especially in the last five years, being Rio de Janeiro the city with the higher concentration of professionals in this approach. The great majority of therapists adopt a combination of models A and B in their clinical practices. When only one model is used, model A is the most popular of all three, followed by model B. The school-clinic and the specialization or graduating courses have been predominant in the training of participants. The percentage of professionals working in hospitals is still quite low when compared to those working in clinics or private offices. A reapplication of studies is suggested after 10 years <![CDATA[<b>Homage to Albert Ellis</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-56872007000200008&lng=en&nrm=iso&tlng=en O artigo faz uma breve revisão da história das terapias cognitivas e do seu desenvolvimento no Brasil, além de avaliar as suas diferentes tendências teóricas e práticas entre 228 psicólogos e 20 psiquiatras brasileiros, que escolheram, dentre três modelos teóricos de intervenção apresentados em um questionário (A - de reestruturação cognitiva; B - cognitivo-comportamentais e C - construtivistas), aquele que mais norteava a sua prática clínica. Outros dados solicitados no questionário incluíram: tempo de experiência, tipo de treinamento, abordagem de treinamento inicial, áreas de atuação, local de atuação e profissão. Os resultados indicam uma crescente expansão das terapias cognitivas no Brasil, especialmente nos últimos cinco anos, sendo o Rio de Janeiro o local de maior concentração de profissionais dessa abordagem. A grande maioria dos terapeutas adota a combinação dos modelos A e B em suas práticas clínicas. Quando apenas um modelo é utilizado, o modelo A é o mais popular dos três, seguido do B. A clínica-escola e os cursos de especialização ou de formação têm sido predominantes no treinamento dos participantes. O percentual de profissionais que atua em hospitais ainda é pequeno em relação aos que trabalham em clínicas ou consultórios. Uma replicação do estudo após 10 anos é sugerida.<hr/>This article is a brief revision on the history of cognitive psychotherapies and their development in Brazil, as well as an evaluation of the different theoretical and practical tendencies of 228 psychologists and 20 psychiatrists from Brazil, who have chosen, among three theoretical intervention models presented in a questionnaire (A- cognitive restructuring; B-cognitive-behavior and C-constructivists) the one that most represented their clinical practices. Other data asked in the questionnaire were: experience time, type of training, approach on training initialization, areas of work, place of work and profession. The results show a crescent expansion of cognitive therapies in Brazil, especially in the last five years, being Rio de Janeiro the city with the higher concentration of professionals in this approach. The great majority of therapists adopt a combination of models A and B in their clinical practices. When only one model is used, model A is the most popular of all three, followed by model B. The school-clinic and the specialization or graduating courses have been predominant in the training of participants. The percentage of professionals working in hospitals is still quite low when compared to those working in clinics or private offices. A reapplication of studies is suggested after 10 years <![CDATA[<b>Interview with Dr. Randi McCabe</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-56872007000200009&lng=en&nrm=iso&tlng=en O artigo faz uma breve revisão da história das terapias cognitivas e do seu desenvolvimento no Brasil, além de avaliar as suas diferentes tendências teóricas e práticas entre 228 psicólogos e 20 psiquiatras brasileiros, que escolheram, dentre três modelos teóricos de intervenção apresentados em um questionário (A - de reestruturação cognitiva; B - cognitivo-comportamentais e C - construtivistas), aquele que mais norteava a sua prática clínica. Outros dados solicitados no questionário incluíram: tempo de experiência, tipo de treinamento, abordagem de treinamento inicial, áreas de atuação, local de atuação e profissão. Os resultados indicam uma crescente expansão das terapias cognitivas no Brasil, especialmente nos últimos cinco anos, sendo o Rio de Janeiro o local de maior concentração de profissionais dessa abordagem. A grande maioria dos terapeutas adota a combinação dos modelos A e B em suas práticas clínicas. Quando apenas um modelo é utilizado, o modelo A é o mais popular dos três, seguido do B. A clínica-escola e os cursos de especialização ou de formação têm sido predominantes no treinamento dos participantes. O percentual de profissionais que atua em hospitais ainda é pequeno em relação aos que trabalham em clínicas ou consultórios. Uma replicação do estudo após 10 anos é sugerida.<hr/>This article is a brief revision on the history of cognitive psychotherapies and their development in Brazil, as well as an evaluation of the different theoretical and practical tendencies of 228 psychologists and 20 psychiatrists from Brazil, who have chosen, among three theoretical intervention models presented in a questionnaire (A- cognitive restructuring; B-cognitive-behavior and C-constructivists) the one that most represented their clinical practices. Other data asked in the questionnaire were: experience time, type of training, approach on training initialization, areas of work, place of work and profession. The results show a crescent expansion of cognitive therapies in Brazil, especially in the last five years, being Rio de Janeiro the city with the higher concentration of professionals in this approach. The great majority of therapists adopt a combination of models A and B in their clinical practices. When only one model is used, model A is the most popular of all three, followed by model B. The school-clinic and the specialization or graduating courses have been predominant in the training of participants. The percentage of professionals working in hospitals is still quite low when compared to those working in clinics or private offices. A reapplication of studies is suggested after 10 years