Scielo RSS <![CDATA[Clínica & Cultura]]> http://pepsic.bvsalud.org/rss.php?pid=2317-250920190001&lang=es vol. 8 num. 1 lang. es <![CDATA[SciELO Logo]]> http://pepsic.bvsalud.org/img/en/fbpelogp.gif http://pepsic.bvsalud.org <![CDATA[<b>Editorial</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-25092019000100001&lng=es&nrm=iso&tlng=es <![CDATA[<b>Apresentação</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-25092019000100002&lng=es&nrm=iso&tlng=es <![CDATA[<b>Universal, particular and singular</b>: <b>psychoanalysis and politics</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-25092019000100003&lng=es&nrm=iso&tlng=es O artigo visa discutir a relação entre universal, particular e singular na interface entre psicanálise e política. Para esse fim, parte da lógica clássica aristotélica do axioma formal da universal afirmativa para colocá-lo em questão com a lógica moderna de Sanders Peirce, suspendendo o princípio do não contraditório e do terceiro excluído. Finaliza com o argumento de Jacques Lacan de que o ato declarativo - fasis - introduz, como ato declarativo, o engajamento do sujeito, produzindo, pela negativa, a existência de uma universal onde antes apenas a atribuição lógico-formal vigia. Dessa forma, propõe o engajamento singular de cada sujeito na composição de universais não predicativos como lógica que pode orientar uma política não segregacionista.<hr/>The article aims to discuss the relationship between universal, particular and singular in the interface between psychoanalysis and politics. To this end, part of the Aristotelian classical logic of the formal axiom of the universal affirmative to put it in question with the modern logic of Sanders Peirce, suspending the principle of non-contradictory and the principle of the excluded third. It concludes with Jacques Lacan's argument that the declarative act - phasis - introduces, as a declarative act, the subject's engagement, producing, by the negative, the existence of a universal where previously only the logical-formal attribution oversees. Thus, it proposes the singular engagement of each subject in the composition of non-predicative universals as logic that can guide a non-segregationist policy.<hr/>El artículo pretende discutir la relación entre lo universal, lo particular y lo singular en la interfaz entre el psicoanálisis y la política. Para ello, parte de la lógica clásica aristotélica del axioma formal del universal afirmativo para ponerlo en cuestión con la lógica moderna de Sanders Peirce, suspendiendo el principio del no contradictorio y del tercero excluido. Concluye con el argumento de Jacques Lacan de que el acto declarativo -la fasis- introduce, como acto declarativo, el compromiso del sujeto, produciendo, por la negativa, la existencia de un universal donde antes sólo estaba vigente la atribución lógico-formal. De este modo, propone el compromiso singular de cada sujeto en la composición de universales no predicativos como una lógica que puede guiar una política no segregacionista. <![CDATA[<b>Comunismo y psicoanálisis ante el sujeto del sistema capitalista neoliberal</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-25092019000100004&lng=es&nrm=iso&tlng=es Aclaro mis diferentes posiciones ante el psicoanálisis y el comunismo, concibiendo al primero como un medio y al segundo como un fin, aunque un fin que también es un camino, una práctica, su teoría y la subjetividad subyacente. Recurro a Badiou para defender la tesis de que las visiones comunista y psicoanalítica, vinculadas respectivamente con las figuras modernas de Marx y Freud, ofrecen opciones alternativas a la modernidad capitalista y a la subjetividad que le corresponde en el neoliberalismo. Sin embargo, al revisar algunas representaciones de esta subjetividad, concluyo que ellas mismas constituyen productos de un pensamiento ideológico neoliberal que debe ser criticado con argumentos como los que obtenemos de las teorías marxista y freudiana. Esto me hace abordar críticamente a Foucault, Dejours, Guinsberg, Lazzarato, Han, Dardot y Laval, y Chandler y Reid.<hr/>I clarify my different standpoints in relation to psychoanalysis and communism, conceiving the first as a means and the second as an end, although an end that is also a path, a practice, its theory and the underlying subjectivity. I turn to Badiou to defend the thesis that communist and psychoanalytic visions, linked respectively with the modern figures of Marx and Freud, offer alternative options to capitalist modernity and to the subjectivity that corresponds to it in neoliberalism. However, in examining some representations of this subjectivity, I conclude that they themselves constitute products of a neoliberal ideological thought that must be criticized with arguments such as those we obtain from Marxist and Freudian theories. This makes me critically approach Foucault, Dejours, Guinsberg, Lazzarato, Han, Dardot and Laval, and Chandler and Reid.<hr/>Esclareço minhas diferentes posições ante a psicanálise e o comunismo, concebendo o primeiro como um meio e o segundo como um fim, embora um fim que também é um caminho, uma prática e sua teoria e a subjetividade subjacente. Recorro a Badiou para defender a tese de que as visões comunistas e psicanalíticas, vinculadas respectivamente com as figuras modernas de Marx e Freud, oferecem opções alternativas à modernidade capitalista e à subjetividade que corresponde ao neoliberalismo. Embora, examinando algumas representações desta subjetividade, eu concluo que elas mesmas constituem produtos de um pensamento ideológico neoliberal que deve ser criticado com argumentos como os que obtemos das teorias marxistas e freudianas. Isto me aproxima criticamente Foucault, Dejours, Guinsberg, Lazzarato, Han, Dardot e Laval, e Chandler e Reid. <![CDATA[<b>El caso como índice de poder en la práctica clínica y la transmisión en el psicoanálisis</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-25092019000100005&lng=es&nrm=iso&tlng=es Apresentaremos as relações entre sujeito e poder na transmissão da psicanálise. Partiremos da dicotomia das ciências humanas entre técnica e teoria que produz enunciados que restringem a circulação de poder. Essa divisão produzirá efeitos discursivos autoritários que iremos nomear de autoritarismo do clínico. Proporemos uma forma de suturar essa dicotomia com a narrativa enquanto método para a construção das ciências humanas, tomando como exemplo a escrita de casos. Nomearemos essa prática de autoridade da clínica. Essa proposta vai ao encontro do que Lacan (1958/1998) enunciou em A direção do tratamento e os princípios do seu poder, quando mostrou as relações de poder na clínica e seu possível manejo: a crítica não aponta à exclusão do poder, mas sua transferência à palavra. Discutiremos as diferenças entre autoridade e autoritarismo dos casos entendidas como material para transformação ou estabelecimento das relações de poder na clínica e das relações de poder na transmissão da psicanálise.<hr/>We will present the relations between the subject and power in the transmission of psychoanalysis. We will start from the dichotomy of the human sciences between technique and theory that produces statements that restrict the circulation of power. This division will produce authoritarian discursive effects that we will call authoritarianism of the clinician. We will propose a way of suturing this dichotomy with narrative taken as a method for the construction of the human sciences, using as an example the writing of cases. We will name this practice the authority of the clinic. This proposal is in line with what Lacan enunciated in "A direção do tratamento e os princípios de seu poder"" (1958/1998, when he shows the relations of power in the handling of the clinic: the criticism does not point to the exclusion of power, but its transference to the word. We will discuss the differences between authority and authoritarianism of the cases understood as material for transformation or establishment of power relations in the clinic and power relations in the transmission of psychoanalysis.<hr/>Presentaremos las relaciones entre el sujeto y el poder en la transmisión del psicoanálisis. Partiremos de la dicotomía de las ciencias humanas entre técnica y teoría que produce enunciados que restringen la circulación del poder. Esta división producirá efectos discursivos autoritarios que denominaremos autoritarismo del clínico. Propondremos una forma de suturar esta dicotomía con la narrativa como método de construcción de las ciencias humanas, tomando como ejemplo la escritura de casos. Nombraremos a esta consulta como la autoridad de la clínica. Esta propuesta está en consonancia con lo que Lacan (1958/1998) enunció en La dirección del tratamiento y los principios de su poder, cuando mostró las relaciones de poder en la clínica y su posible manejo: la crítica no apunta a la exclusión del poder, sino a su transferencia a la palabra. Discutiremos las diferencias entre la autoridad y el autoritarismo de los casos entendidos como material de transformación o establecimiento de relaciones de poder en la clínica y de relaciones de poder en la transmisión del psicoanálisis. <![CDATA[<b>El poder y el cuerpo detrás del texto</b>: <b>metodología en psicoanálisis política</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-25092019000100006&lng=es&nrm=iso&tlng=es O artigo aponta o poder como uma importante questão para a construção teórica e metodológica dentro da psicanálise. Partindo da teoria freudiana são convocados autores contemporâneos que evidenciam a relação entre psicanalise e política e reivindicam uma metodologia híbrida para a análise neste campo. A psicanalise é entendida como um discurso permeado por questões de raça, gênero, classe e colonialismo, necessitando estar vigilante à sua posição política. A localização dos corpos por trás da construção teórica é defendida como uma forma de combater a perpetuação da dominação vigente no âmbito acadêmico, que é encoberta pelo ideal de universalidade e neutralidade. Assim, propomos que essa crítica seja incorporada pela psicanalise em uma localização da experiência do analista enquanto corpo que fala de uma posição no discurso social, tanto na construção de teoria quanto na escuta clínica.<hr/>The article points out the power as an important question for the theoretical and methodological construction within psychoanalysis. Starting from the Freudian theory, contemporary authors are called to highlight the relationship between psychoanalysis and politics and it claims a hybrid methodology for analysis in this field. The Psychoanalysis is understood as a discourse in which issues of race, gender, class and colonialism intervene, then it is necessary to be vigilant to its political position. The bodies behind the theoretical construction as a localized issue is defended as a way to combat the perpetuation of current domination in the academic sphere, which is covered by the ideal of universality and neutrality. Thus, we propose that this criticism be incorporated by psychoanalysis in a location of the analyst's experience as a body that speaks of a position in social discourse, both in theory construction and in clinical listening.<hr/>El artículo señala el poder como una cuestión importante para la construcción teórica y metodológica dentro del psicoanálisis. Partiendo de la teoría freudiana, los autores contemporáneos están llamados a poner de relieve la relación entre el psicoanálisis y la política y a reivindicar una metodología híbrida para el análisis en este ámbito. El psicoanálisis se entiende como un discurso permeado por cuestiones de raza, género, clase y colonialismo, necesitando estar atento a su posición política. La ubicación de los cuerpos detrás de la construcción teórica se defiende como una forma de combatir la perpetuación de la dominación que prevalece dentro de la academia, que se encubre con el ideal de universalidad y neutralidad. Así, proponemos que esta crítica es incorporada por el psicoanálisis en una localización de la experiencia del analista como cuerpo que habla desde una posición en el discurso social, tanto en la construcción de la teoría como en la escucha clínica. <![CDATA[<b>Máscaras del conservadurismo en el psicoanálisis y posibles antídotos</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-25092019000100007&lng=es&nrm=iso&tlng=es A teoria e a prática psicanalítica costumam ser subjugadas e manietadas por formas de conservadorismo suscetíveis de incidir nos âmbitos ontológico, epistemológico, teórico, metodológico, clínico e político. Desta forma, não apenas se afastam dos seus fundamentos, como se tornam pouco úteis para o enfrentamento de desafios ético-políticos contemporâneos. Para prevenir esse risco, sugere-se uma dupla estratégia: a retomada rigorosa dos fundamentos da psicanálise e o recurso à etnopsicanálise, esta última entendida como uma disciplina complementar à primeira, pois pode contribuir para que a categoria de alteridade não seja reduzida a um mero conceito esvaziado da diversidade étnica e desatento à multiplicidade de agências.<hr/>Psychoanalytic theory and practice are often subdued and manipulated by forms of conservatism that can focus on the ontological, epistemological, theoretical, methodological, clinical and political spheres. In this way they not only deviate from their foundations, but become of little use for facing contemporary ethical-political challenges. In order to prevent this risk, a double strategy is suggested: the rigorous retaking of the foundations of psychoanalysis and the use of ethnopsychoanalysis. The latter is understood as a complementary discipline to the former, as it can contribute to the fact that the category of alterity is not reduced to a mere concept emptied of ethnic diversity and inattentive to the multiplicity of agencies.<hr/>La teoría y la práctica psicoanalítica suelen estar subyugadas y encadenadas por formas de conservadurismo que pueden afectar a las esferas ontológica, epistemológica, teórica, metodológica, clínica y política. De este modo, no sólo se alejan de sus fundamentos, sino que además resultan poco útiles para afrontar los retos ético-políticos contemporáneos. Para prevenir este riesgo, se sugiere una doble estrategia: la reanudación rigurosa de los fundamentos del psicoanálisis y el recurso al etnopsicoanálisis, entendido este último como una disciplina complementaria de la primera, porque puede contribuir a que la categoría de alteridad no se reduzca a un mero concepto vaciado de la diversidad étnica y desatento a la multiplicidad de los agenciamientos. <![CDATA[<b>Desiertos en llamas</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-25092019000100008&lng=es&nrm=iso&tlng=es O artigo propõe uma diferença entre narcisismo das pequenas diferenças e uma lógica da segregação. Analisa a organização de sociedade proposta em Farenheit 451 como exemplo de uma estrutura de segregação. Retoma os supostos freudianos desenvolvidos no texto sobre psicologia das massas, relendo à luz de conceitos lacanianos desenvolvidos no texto sobre a ética da psicanálise. O artigo trata também da dificuldade do luto na lógica da segregação.<hr/>The article proposes a difference between narcissism of small differences and a logic of segregation. It analyzes the society organization proposed in Farenheit 451 as an example of a segregation structure. It takes up the supposed Freudians developed in the text on mass psychology, rereading in the light of Lacanian concepts developed in the text on the ethics of psychoanalysis. The article also deals with the difficulty of mourning in the logic of segregation.<hr/>El artículo propone una diferencia entre el narcisismo de las pequeñas diferencias y una lógica de segregación. Analiza la organización de la sociedad propuesta en Farenheit 451 como ejemplo de estructura de segregación. Retoma los supuestos freudianos desarrollados en el texto sobre la psicología de las masas, releyéndolos a la luz de los conceptos lacanianos desarrollados en el texto sobre la ética del psicoanálisis. El artículo también aborda la dificultad del duelo en la lógica de la segregación. <![CDATA[<b>Convertirse en negro y el rostro público y colectivo del duelo</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-25092019000100009&lng=es&nrm=iso&tlng=es Neste artigo examinamos, através de um caso clínico, como discursos racistas naturalizados abalam a posição do sujeito no laço social. Destacamos a função do espaço público e a do resgate da história social como pré-condições sociopolíticas necessárias para romper o desamparo discursivo, elaborar o luto da segregação e resgatar um lugar de fala e singularidade. Acompanhamos a resistência a tais discursos e o modo como a dimensão pública e coletiva do luto permite o resgate da história individual e social, assim como a tramitação da transmissão da experiência da nova geração a seus pais, ultrapassando o desamparo discursivo e nomeando outras possibilidades de pertença social.<hr/>In this article we examine, through a clinical case, how naturalized racist discourses shake the subject's position in the social bond. We highlight the function of the public space and the rescue of social history as socio-political preconditions necessary to break the discursive helplessness, to elaborate the mourning of segregation and to rescue a place of speech and singularity. We follow the resistance to such discourses and the way in which the public and collective dimension of mourning allows the rescue of individual and social history, as well as the processing of the transmission of the experience from the new generations to their parents, thereby breaking the discursive helplessness while naming other possibilities of social belonging.<hr/>En este artículo examinamos, a través de un caso clínico, cómo los discursos naturalizadores del racismo sacuden la posición del sujeto en el vínculo social. Destacamos la función del espacio público y el rescate de la historia social como precondiciones sociopolíticas necesarias para romper el desamparo discursivo, elaborar el duelo de la segregación y rescatar un lugar de la palabra y la singularidad. Seguimos la resistencia a tales discursos y cómo la dimensión pública y colectiva del duelo permite rescatar la historia individual y social, así como la transmisión de la experiencia de la nueva generación a sus padres, rompiendo el desamparo discursivo y nombrando otras posibilidades de pertenencia social. <![CDATA[<b>Feminismos, psicoanálisis y política</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-25092019000100010&lng=es&nrm=iso&tlng=es O artigo procura examinar as inter-relações entre Psicanálise e feminismos. Afirma a importância de falar em feminismos, reconhecendo essa pluralidade tanto ao longo do tempo quanto na atualidade. Uma síntese da história das “ondas” feministas permite situar o momento a partir do qual se torna possível a conversa entre Psicanálise e feminismos. O texto avança mostrando essa conversa de ambas as perspectivas. Ao mesmo tempo, vai apontando algumas articulações com o campo político. Termina levantando algumas interrogações sobre o tema no momento atual, alertando para a possibilidade de retorno a uma “substancializacão” ou “naturalização” no que se refere às mulheres, o que poderia deixá-las novamente no lugar de frágeis, desprotegidas e sem desejo.<hr/>This article seeks to examine the interface between Psychoanalysis and feminisms. It states the importance of talking about feminisms, acknowledging this pluralism, both overtime as well as nowadays. A historical synthesis of the “waves” of feminism enables to locate at what point did the conversation between Psychoanalysis and feminism become possible. The text goes on to show this conversation on both sides. At the same times it establishes some linkages with the political field. At the end it raises some issues about the matter at the present moment, highlighting the possibility of the return to an “essencialization” or a “naturalization” as regards women, which could leave them again as the fragile, the unprotected, and the desireless<hr/>El artículo pretende examinar las interrelaciones entre el psicoanálisis y los feminismos. Afirma la importancia de hablar de los feminismos, reconociendo esta pluralidad tanto en el tiempo como en el presente. Una síntesis de la historia de las "olas" feministas permite situar el momento a partir del cual se hace posible la conversación entre el Psicoanálisis y los feminismos. El texto avanza mostrando esta conversación desde ambas perspectivas. Al mismo tiempo, señala algunas articulaciones con el ámbito político. Termina planteando algunos interrogantes sobre el tema en el momento actual, alertando sobre la posibilidad de volver a una "sustancialización" o "naturalización" en lo que se refiere a las mujeres, lo que podría dejarlas nuevamente en el lugar de frágiles, desprotegidas y sin deseo. <![CDATA[<b>Vidas más pequeñas, política de intensidades</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-25092019000100011&lng=es&nrm=iso&tlng=es No contemporâneo, a subjetivação política de crianças e adolescentes se potencializa seja pela consolidação de direitos específicos desses segmentos, seja pela construção de novos atores que interrogam o lugar da discursividade política hegemônica. A partir da hipótese, derivada dos Estudos Sociais da Infância, de que a perspectiva do "sujeito de direitos" é insuficiente para a emancipação de crianças e adolescentes, pretendemos pensar a subjetivação política de crianças e adolescentes em dois movimentos: o primeiro, a partir da apresentação de uma perspectiva crítica da construção histórica da incapacidade política de crianças e adolescentes, a partir da revisão de literatura; e, em um segundo momento, com base em dados de pesquisas realizadas com adolescentes, sugerimos que certas experimentações juvenis, especialmente aquelas que se dão corporalmente, produzem novos sentidos sobre o político (e sobre os direitos).<hr/>In contemporary times, the political subjectivation of children and adolescents is enhanced either by consolidating the specific rights of these segments, or by establishing new actors who question the place of hegemonic political discursivity. Based on the hypothesis, derived from Childhood Social Studies, that the perspective of "subject of rights" is insufficient for the emancipation of children and adolescents, we aim to discuss the political subjectivation of children and adolescents within two movements: by presenting a critical perspective of the historical construction of the political incapability of children and adolescents, based on a revision of the literature; by suggesting, with basis on data from research carried out with adolescents, that certain juvenile experimentations, especially the physical ones, produce new meanings with regard to politics (and rights).<hr/>En la época contemporánea, la subjetivación política de los niños y adolescentes se ve potenciada tanto por la consolidación de derechos específicos para estos segmentos, como por la construcción de nuevos actores que cuestionan el lugar del discurso político hegemónico. A partir de la hipótesis, derivada de los Estudios Sociales de la Infancia, de que la perspectiva del "sujeto de derechos" es insuficiente para la emancipación de los niños y adolescentes, nos proponemos pensar la subjetivación política de los niños y adolescentes en dos movimientos: el primero, a partir de la presentación de una perspectiva crítica de la construcción histórica de la incapacidad política de los niños y adolescentes, basada en una revisión bibliográfica; y en un segundo momento, a partir de los datos de la investigación realizada con adolescentes, sugerimos que ciertas experimentaciones juveniles, especialmente las que se producen corporalmente, producen nuevos significados sobre lo político (y sobre los derechos).