Scielo RSS <![CDATA[Cógito]]> http://pepsic.bvsalud.org/rss.php?pid=1519-947920060001&lang=t vol. 7 num. lang. t <![CDATA[SciELO Logo]]> http://pepsic.bvsalud.org/img/en/fbpelogp.gif http://pepsic.bvsalud.org http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-94792006000100001&lng=t&nrm=iso&tlng=t <![CDATA[<B>Conceito de gozo</B>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-94792006000100002&lng=t&nrm=iso&tlng=t Partindo da nova modalização do gozo, produzido no discurso do inconsciente reescrito por Lacan, mantendo o rigor da teoria freudiana, este texto procura compreender na clínica a importância deste efeito/causa de gozo ao nodular os conceitos da psicanálise com o aparelho da linguagem. <![CDATA[<B>Sobre a criação e o desejo</B>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-94792006000100003&lng=t&nrm=iso&tlng=t A autora trabalha o ato de criação em sua articulação com o gozo e o desejo, fazendo o contraponto com a repetição e a sublimação, para ressaltar o viés terapêutico da criação na psicose e na neurose. <![CDATA[<B>O analista na relação do sujeito com o desejo</B>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-94792006000100004&lng=t&nrm=iso&tlng=t A autora discute a relação do sujeito com o desejo partindo das questões levantadas no debate ocorrido na França a partir da publicação do "O livro negro da Psicanálise. Viver e pensar melhor sem Freud" abordando a crítica feita por E. Roudinesco. <![CDATA[<B>Criatividade; criação: um viés sublimatório</B>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-94792006000100005&lng=t&nrm=iso&tlng=t O presente trabalho visa explicar, com base na teoria freudiana, aspectos plausíveis no que tange o universo da criação e da criatividade infantil. Nesse sentido, procurou-se desenvolver um breve apanhado histórico fazendo referência a principais teóricos que também tiveram como tema de pesquisa e estudo da criatividade; criação e do brincar infantil. A partir da descrição do caso do menino de um ano e meio - "Fort-da", pôde-se aludir a relação existente entre o uso da criatividade, da criação a partir do brincar, mecanismo esse comum usado pela criança, como um viés sublimatório.O brincar como forma criativa, ou seja, a criação lúdica como forma de linguagem expressa pela criança, como via de sublimação dos aspectos afetivos. <![CDATA[<B>A arte antes e depois da psicanálise</B>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-94792006000100006&lng=t&nrm=iso&tlng=t Através da evolução o homem humanizou-se a partir dos processos de criação - o seu desenvolvimento criativo marcou a história civilização- os processos simbólicos vão além das fantasias e enquanto percepção imaginária concretizaram formas, sínteses que objetivam as mais vastas teorias interpretativas. <![CDATA[<B>O trágico e a tragédia, vinculação e escolha</B>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-94792006000100007&lng=t&nrm=iso&tlng=t O texto faz uma revisão do trágico, da tragédia e sua história desde a Grécia. Em seguida trata da vinculação da tragédia com a psicanálise e desta com a literatura, abordando ainda o problema da decisão que conduz o herói ao trágico, e um paralelo entre Joyce e Wilde <![CDATA[<B>Qual o retrato do artista?</B>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-94792006000100008&lng=t&nrm=iso&tlng=t São apresentadas considerações a respeito de "Retrato do artista quando jovem", de James Joyce, que foi objeto de vários comentários de Lacan. A autora destaca as características básicas do estilo da obra e aponta passagens que podem ser lidas como mostrações de conceitos teóricos da psicanálise, como por exemplo: a voz como objeto a, a dimensão de materialidade da palavra, a noção topológica de estrutura. E propõe que se possa ler aí a "inscrição do nome do pai", a partir da figura simbólica da mãe. <![CDATA[<B>Um suicídio altruísta ou um homicídio egoísta?</B>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-94792006000100009&lng=t&nrm=iso&tlng=t O intrigante homicídio de Hélène, cometido por seu esposo, Louis Althusser não pôde ser publicamente discutido, uma vez que condenado ao silêncio, Althusser foi confinado em um hospital psiquiátrico, onde escreveu sobre os fatos, no livro intitulado "O futuro dura muito tempo". Este trabalho visa levantar algumas questões sobre o que no livro, Althusser denominou de "suicídio altruísta".<hr/>The intrigue homicide of Hélene, Althusser’s wife by himself had no chance to be publicly discussed, since Luois Althusser was condemned to the silence and could not write or publish till the end of his day. This paper aims to rise some questions about what Althusser named " an altruist suicide "on his book "L’avenir dure longtemps". <![CDATA[<B>Beleza americana</B>: <B>o mito do sonho americano</B>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-94792006000100010&lng=t&nrm=iso&tlng=t Filme que retrata a vida e a destruição de uma família da classe média americana, através da narrativa feita pelo seu personagem central, Lester Bunham, marido da estereotipada mulher, Carolyn, e pai de uma filha única adolescente. Carolyn representa a frivolidade da sua existência cultivando uma imagem onde o lema que ela adota do seu ídolo, o "Rei dos Imóveis", é: "Para ter sucesso, deve-se projetar uma imagem de sucesso o tempo todo". Além disso, Carolyn cultivava em seu jardim, a rosa que dá o título do filme, rosa a qual não tem espinho nem cheiro, uma perfeita metáfora sobre o vazio do americano comum. Lester desperta a sua subjetividade, decide virar a mesa, joga tudo para o alto e muda radicalmente de vida. Só que o faz desajeitadamente. Todos desejam matá-lo e isso, já prenunciado pelo mesmo nas primeiras cenas, acontece no final. É a queda do mito do sonho americano, do "american way of life" <![CDATA[<B>O serial killer com herói da pós-modernidade</B>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-94792006000100011&lng=t&nrm=iso&tlng=t O personagem Hannibal Lecter, assim como a figura do serial killer, vem chamando a atenção da mídia, com grande popularidade e tomando proporções verdadeiramente mitológicas. Neste texto procuro deslindar as raízes míticas do serial killer no cinema e literatura, assim como a relação entre os personagens e a tendência a desumanização e despersonalização da cultura atual. Faço também referência, como termo de comparação, ao filme "Little Murders"<hr/>The character of Hannibal Lecter, as well as that of the serial killer, has been drawing the media attention, with great popularity and so taking veritable mythical aspects. In this paper I endeavor to unravel the mythical roots of the serial killer in the movies and literature, as well as the relationship between these characters and today’s culture tendency to de-humanization and depersonalization. I also refer to the film "Little Murders", as a term of comparison <![CDATA[<B>A Lição de Charcot</B>: <B>Antônio Quinet</B>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-94792006000100012&lng=t&nrm=iso&tlng=t O personagem Hannibal Lecter, assim como a figura do serial killer, vem chamando a atenção da mídia, com grande popularidade e tomando proporções verdadeiramente mitológicas. Neste texto procuro deslindar as raízes míticas do serial killer no cinema e literatura, assim como a relação entre os personagens e a tendência a desumanização e despersonalização da cultura atual. Faço também referência, como termo de comparação, ao filme "Little Murders"<hr/>The character of Hannibal Lecter, as well as that of the serial killer, has been drawing the media attention, with great popularity and so taking veritable mythical aspects. In this paper I endeavor to unravel the mythical roots of the serial killer in the movies and literature, as well as the relationship between these characters and today’s culture tendency to de-humanization and depersonalization. I also refer to the film "Little Murders", as a term of comparison <![CDATA[<B>O espectro de Narciso na modernidade</B>: <B>de Freud a Adorno. Mônica do Amaral</B>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-94792006000100013&lng=t&nrm=iso&tlng=t O personagem Hannibal Lecter, assim como a figura do serial killer, vem chamando a atenção da mídia, com grande popularidade e tomando proporções verdadeiramente mitológicas. Neste texto procuro deslindar as raízes míticas do serial killer no cinema e literatura, assim como a relação entre os personagens e a tendência a desumanização e despersonalização da cultura atual. Faço também referência, como termo de comparação, ao filme "Little Murders"<hr/>The character of Hannibal Lecter, as well as that of the serial killer, has been drawing the media attention, with great popularity and so taking veritable mythical aspects. In this paper I endeavor to unravel the mythical roots of the serial killer in the movies and literature, as well as the relationship between these characters and today’s culture tendency to de-humanization and depersonalization. I also refer to the film "Little Murders", as a term of comparison <![CDATA[<B>Criação em oficina de arte infantil</B>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-94792006000100014&lng=t&nrm=iso&tlng=t O personagem Hannibal Lecter, assim como a figura do serial killer, vem chamando a atenção da mídia, com grande popularidade e tomando proporções verdadeiramente mitológicas. Neste texto procuro deslindar as raízes míticas do serial killer no cinema e literatura, assim como a relação entre os personagens e a tendência a desumanização e despersonalização da cultura atual. Faço também referência, como termo de comparação, ao filme "Little Murders"<hr/>The character of Hannibal Lecter, as well as that of the serial killer, has been drawing the media attention, with great popularity and so taking veritable mythical aspects. In this paper I endeavor to unravel the mythical roots of the serial killer in the movies and literature, as well as the relationship between these characters and today’s culture tendency to de-humanization and depersonalization. I also refer to the film "Little Murders", as a term of comparison <![CDATA[<B>Em memória de Roberto Bittencourt, amigo</B>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-94792006000100015&lng=t&nrm=iso&tlng=t O personagem Hannibal Lecter, assim como a figura do serial killer, vem chamando a atenção da mídia, com grande popularidade e tomando proporções verdadeiramente mitológicas. Neste texto procuro deslindar as raízes míticas do serial killer no cinema e literatura, assim como a relação entre os personagens e a tendência a desumanização e despersonalização da cultura atual. Faço também referência, como termo de comparação, ao filme "Little Murders"<hr/>The character of Hannibal Lecter, as well as that of the serial killer, has been drawing the media attention, with great popularity and so taking veritable mythical aspects. In this paper I endeavor to unravel the mythical roots of the serial killer in the movies and literature, as well as the relationship between these characters and today’s culture tendency to de-humanization and depersonalization. I also refer to the film "Little Murders", as a term of comparison