Scielo RSS <![CDATA[Winnicott e-prints]]> http://pepsic.bvsalud.org/rss.php?pid=1679-432X20070001&lang=t vol. 2 num. 1 lang. t <![CDATA[SciELO Logo]]> http://pepsic.bvsalud.org/img/en/fbpelogp.gif http://pepsic.bvsalud.org <![CDATA[<b>Winnicott's theory of maturation as a guide for clinical practice</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-432X2007000100001&lng=t&nrm=iso&tlng=t Partiendo de la concepción winnicottiana de que la naturaleza del disturbio psíquico está relacionada con el punto de origen del mismo, en la línea de la maduración, este estudio visa mostrar que la teoría del proceso de maduración personal sirve de horizonte teórico para el diagnóstico clínico e orienta la tarea terapéutica. Son presentados, inicialmente, los presupostos básicos que nortean esa teoría e sus características centrales. En seguida, se presenta, sucintamente, la clasificación más simple y usualmente formulada por Winnicott, la que incluye las psicosis, las depresiones y las neurosis. Por último, como ilustración, se muestra que un mismo disturbio, del punto de vista de la sintomatología - en el caso, la paranoia - puede tener distintas naturalezas, según el momento en que la falla ambiental hizo surgir la dificultad en la vida del individuo.<hr/>Based on Winnicott's conception according to which the nature of the psychic disorder is connected with its origin - within the maturation process - this study aims to show that the theory of the personal maturation can be used as a theoretical horizon for clinical diagnosis purposes and as a guide for clinical work. At first, fundamental presuppositions upon which the theory is based as well as its main characteristics are provided here. Secondly, we present briefly the simplest classification normally used by Winnicott which includes psychoses, depressions and neuroses. At last, by way of example, we show that one same disorder in terms of symptoms, in this case paranoia, can have different natures, according to the moment of the maturation process when the environmental failure made the difficulty emerge in the individual's life. <![CDATA[<b>From the objesct to the space and the natura of this transition</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-432X2007000100002&lng=t&nrm=iso&tlng=t Este estudo examina as duas versões do artigo de D. W. Winnicott sobre os objetos e os fenômenos transicionais e compara o de 1951 com outros artigos do mesmo período para perguntar pela significativa mudança anunciada por Winnicott e sua abordagem. O estudo segue discutindo o extensivo uso das idéias de Winnicott num campo de diferentes disciplinas e condições clínicas e analisa a cuidadosa releitura de Winnicott, ele mesmo, e sua contribuição fundamental.<hr/>This paper examines the two versions of DWW's paper on transitional objects and transitional phenomena and compares the 1951 paper with other papers of the period to argue for the significant shift heralded by Winnicott and his approach. The paper goes on to discuss the extensive use of Winnicott's ideas in a range of different disciplines and clinical conditions and argues for a careful rereading of Winnicott himself and his fundamental contribution <![CDATA[<b>The suicide question in D. W. Winnicott's theory</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-432X2007000100003&lng=t&nrm=iso&tlng=t A preocupação de Winnicott com a questão do suicídio foi constante e apesar de não ter publicado textos específicos sobre esse tema, ele o mencionou em uma grande quantidade de artigos ao longo de sua obra. Em alguns de seus trabalhos essa preocupação é sublinhada pela avaliação dos riscos potenciais de suicídio devidos à extrema vulnerabilidade, não apenas dos pacientes que se apresentavam regredidos aos estágios de máxima dependência, mas também daqueles cuja doença podia estar oculta sob o manto da aparente normalidade. Em alguns casos, o analista winnicottiano deve considerar com seriedade o fato de que, para o paciente, o suicídio pode parecer a única alternativa à submissão permanente do verdadeiro si-mesmo. Nessa perspectiva, a clínica winnicottiana do suicídio apresenta características bastante diversas da prática analítica pautada nas premissas da pulsionalidade, pois a disponibilidade e a realidade da presença do analista assim como sua capacidade de tornar real a comunicação primitiva com o paciente devem se sobrepor à necessidade, do clínico, de fazer interpretações<hr/>Winnicott's concern over the question of suicide was constant, and despite not having published texts which were specific to this theme, he mentioned it in a great number of articles over the duration of his work. In some of his works, these concerns were highlighted by the evaluation of potential risks of suicide due to the extreme vulnerability not only of the patients that had regressed to the stages of maximum dependency, but also to those whose illnesses could be hidden by the mantle of apparent normality. In some cases, the Winnicottian analyst should seriously consider the fact that, for the patient, suicide may appear to be the only alternative to permanent submission of their true self. From this point of view, the Winnicottian practice for suicide demonstrates characteristics which are quite different from those of regular analytical practices based on impulsiveness, as the availability and reality of the analyst's presence, as well as their capacity to carry out primitive communication with the patient should overcome the necessity of the doctor to make interpretations <![CDATA[<b>Origin in Heidegger and Winnicott</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-432X2007000100004&lng=t&nrm=iso&tlng=t Após fazer uma breve apresentação da maneira como o tema da origem surge no pensamento de Heidegger, o artigo mostra que esse tema se desdobra necessariamente no do nascimento. Em seguida, o nascimento é estudado tal como tematizado por Heidegger na primeira e na segunda fase da sua filosofia. Por fim, o artigo explica os conceitos de nascimento e origem que compõem a teoria do amadurecimento de Winnicott, a fim de iniciar um diálogo entre o pensamento heideggeriano do ser e a psicanálise winnicottiana do acontecer maturacional.<hr/>After making a brief presentation of the manner in which the topic of origin emerges in Heidegger’s thought, the article shows that this topic necessarily includes that of birth. Next, the birth is studied in the light of the first and the second phase of Heidegger’s philosophy. Finally, the concepts of birth and origin that are contained in Winnicott’s theory of maturation are presented in order to introduce a dialogue between Heidegger’s thinking of Being and Winnicott’s psychoanalysis of human coming to be and growth. <![CDATA[<b>Heidegger and Winnicott</b>: <b>origin's thinker</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-432X2007000100005&lng=t&nrm=iso&tlng=t Pretendemos com este artigo fazer uma conexão entre a postura heideggeriana em relação à história do ser e a winnicottiana em relação à história do paciente. No âmbito ôntico, Winnicott repensa não apenas a semântica da tradição metapsicológica, como aponta para um princípio humano muito mais primitivo que o do aparelho psíquico freudiano. O primitivo para a teoria winnicottiana não é o inconsciente reprimido, resgatável via interpretação, e sim "algo" mais originário, inapreensível em termos de datações e representações. Winnicott não parte de um começo já garantido, mas nos fala de privações ambientais que freiam ou impedem a possibilidade de se ter uma história pessoal, uma biografia. Pleiteamos explicar que este psicanalista, assim como Heidegger, nos convida para além do começo (Beginn) ao formular uma espécie de origem (Anfang) marcada pela necessidade de cuidados ambientais que, apesar de não serem experienciados pelo bebê enquanto registro, marcam seu destino. Almejamos ai"wep020"a, apontar que esse passo de volta rumo ao não-experienciado pelo bebê, diferencia radicalmente as bases ontológicas do pensar winnicottiano em relação ao freudiano<hr/>We prete"wep020" with this paper do a connection between a Heidegger's posture in a history relation of being a"wep020" the Winnicott's history relation with the patient. In the ontological scope Winnicott re-thought not only the metapsichologic traditional semantic to aim from a human beginning much more primitive than Freud's psychic system. The primitive for Winnicott's theory it's not the repressed unconscious recovered by the way of interpretation a"wep020" already for "something" much source, not apprehensive in terms of us about representations a"wep020" date. Winnicott doesn't start from a guaranteed beginning already but speech to environmental privacy that brakes or prevent the possibility to have a personal history, a biography. We row i"wep020"icate that this psychoanalyst as well Heidegger invite us to over there the beginning (Beginn) when form a ki"wep020" of origin (Anfang) registered an environmental need care that although it not experienced for the while register bra"wep020" it's destiny. We still wish aim that step arou"wep020" bou"wep020" for the not experienced for the baby difference radically the ontologic bases of Winnicott's thought in relation to Freud's.