Scielo RSS <![CDATA[Vínculo]]> http://pepsic.bvsalud.org/rss.php?pid=1806-249020060003&lang=t vol. 3 num. 3 lang. t <![CDATA[SciELO Logo]]> http://pepsic.bvsalud.org/img/en/fbpelogp.gif http://pepsic.bvsalud.org http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-24902006000300001&lng=t&nrm=iso&tlng=t <![CDATA[<b>Detach oneself as a decision</b>: <b>to be separated</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-24902006000300002&lng=t&nrm=iso&tlng=t Os problemas que induzem nos casais a idéia que separar-se seria uma solução pode ser uma de muitas vias de acesso para ir agregando significados a um conceito básico para a constituição de um vínculo, que é o espaço entre dois. A fim de agregar significado ao espaço de tensão entre duas alteridades se propõem analisar os conceitos de Vazio, Falta, Nada. Questiona-se também o que acontece quando se perde o poder gerador de um vínculo e como ativá-lo novamente. Baseado nisso se analisa a diferença entre separar-se como recuperação do espaço entre dois, diferentemente de desvincular-se como decisão. Apresentam-se várias vinhetas clínicas.<hr/>Those problems that lead couples to think that separating might be the right thing to do can be one of the many paths toward the incorporation of new meanings to a basic notion in the constitution of a link, namely, the space between two. To add meaning to this space of tension that exists between two alterities, the analysis of the concepts of Emptiness, Lack, and Nothingness is suggested. This paper also asks what happens when the power to produce a link is lost, and how to activate it again. Based on this question, the difference between separation as recovery of the space between two and separation as the decision to break the link is analyzed. A series of clinical vignettes follow that illustrate the paper's thesis.<hr/>Los problemas que llevan a las parejas a la idea que separarse podría ser una solución puede ser una de las tantas vías de acceso para ir agregando significados a un concepto básico para la constitución de un vínculo que es el espacio entre dos. A fin de agregar significado al espacio de tensión entre dos alteridades se propone analizar los conceptos de Vacío, Falta, Nada. Se cuestiona también qué pasa cuando se pierde el poder generador de un vínculo y como activarlo nuevamente. En base a ello se analiza la diferencia entre separarse como recuperación del espacio entre dos a diferencia de desvincularse como decisión. Se presentan varias viñetas clínicas. <![CDATA[<b>Does group analysis need the neurosciences?</b>  ]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-24902006000300003&lng=t&nrm=iso&tlng=t O autor apresenta, neste trabalho, uma hipótese especulativa, considerando o funcionamento dos "mirror neurons" como uma parte do correlato neurofisiológico do fenómeno de ressonância em Grupanálise. A partir desta hipótese, reflecte sobre o papel que os conhecimentos oriundos das neurociências poderá desempenhar na Grupanálise, nomeadamente na sua identidade e no lugar que esta pode ocupar na compreensão do funcionamento psíquico.<hr/>In this paper, the author presents a speculative hypothesis, which considers the functioning of the "mirror neurons" as part of the neurophysiologic correlate of the Resonance phenomenon in Group analysis. Based on this hypothesis, he reflects on the role, that the knowledge drawn from the neurosciences, may have in Group analysis, namely in its identity and in the place that it may occupy in the comprehension of psychic functioning<hr/>El autor presenta, en este trabajo, una hipótesis especulativa, considerando el funcionamiento de los "mirror neurons" como una parte del correlato neurofisiológico del fenómeno de resonancia en Grupoanálisis. A partir de esta hipótesis, piensa sobre el papel de los conocimientos oriundos de las neurociencias podrá desempeñar en el Grupoanálisis, específicamente en su identidad y en el lugar que ésta puede ocupar en la comprensión del funcionamiento psíquico. <![CDATA[<b>Prejudice in group analysis</b>: <b>some thouguts about finishing group analysis</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-24902006000300004&lng=t&nrm=iso&tlng=t Pretende-se fazer uma reflexão e questionamento sobre os critérios utilisados na decisão de uma alta de terapia grupanalítica. Cabe ao terapeuta reflectir sobre seus pacientes atento aos movimentos transferenciais e contra-transferenciais, às suas limitações pessoais, aos limites das teorias, ao sistema de valores da sociedade vigente tendo presente a possibilidade de emergência de preconceitos que distorcem negativamente suas intervenções e decisões. A actividade analítica deverá nortear-se pois por uma capacidade de pensar livre e criativa, de permanente construção e desconstrução de hipóteses, de investigaçâo, sempre alertada para o risco da eventualidade do exercício pernicioso do preconceito.<hr/>The aim of this work is to think about and question as well the criteria when we are about to finish a group analytic treatment. The aim of this work is not only to think about but also to question the criteria used when we decide to finish a group analytic treatment. The therapist should be aware of the transferential and countertransferential movements his/her own limitations current social values taking always into consideration the possibility of an outburst of prejudices which could affect in a negative way his/her intervention and decisions. The group analytic activity must always guide itself by a capacity of free and creative thinking constant construction and deconstruction of hypothesis, research being particularly conscious of using prejudice in his work.<hr/>Se pretende hacer una reflexión y cuestionar sobre los criterios utilizados en la decisión de una alta de terapia grupoanalítica.Cabe reflejar al terapeuta sobre sus pacientes de acuerdo a los movimientos transferenciables y contratransferenciables, sus limitaciones personales, los límites de las teorías, el sistema de valores de la sociedad vigente teniendo presente en el espacio y en el tiempo grupoanalítico la posibilidad de emergencia de prejuicios que deforman negativamente sus intervenciones y decisiones. La actividad analítica deberá orientarse por una capacidad de pensar libre y creativa, de permanente construcción y destrucción de hipótesis, de investigación, siempre alertada por el riesgo de la eventualidad del ejercicio pernicioso del prejuicio. <![CDATA[<b>The group as a learning place</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-24902006000300005&lng=t&nrm=iso&tlng=t Este trabalho se propõe a discutir os diferentes graus de vivência que um grupo psicoterápico de base psicanalítica pode oferecer: o setting, a figura do terapeuta/coordenador, a desconstrução dos rótulos sociais, a vivência emocional intensa, a percepção do lugar do outro e da necessidade deste como meio para se perceber. Utilizarei para tanto da analogia entre “Ouvir” e “Escutar”. É na presença do outro, este igual e ao mesmo tempo diferente, que podemos nos defrontar com toda a gama de aspectos emocionais. Haveria apenas um estranho dentro do grupo? Ou haveria também um estranho dentro do grupo que habita em cada um de nós? O grupo terapêutico de base psicanalítica possibilita a explicitação dos processos de transferências e contratransferências envolvidos nas relações humanas, assim como dos aspectos intra, inter e transubjetivos. Imersos no espesso caldo que o grupo produz, seus participantes, sem exceção, são colocados frente a diferentes necessidades emocionais. Aprender, aqui, diz respeito a uma experiência. A descobrir. A desvelar algo que contém a chave para novas perspectivas.<hr/>The propose of this work is to discuss different experience degrees that a psychoanalytic base psychotherapeutic group can offer: the setting, the psychotherapist/coordinator character, social labels’ deconstruction, the intense emotional existence, the perception of the other’s place and the need of his/her as way to self-perception. Therefore, I will use metaphors of Hear and Listen. It’s in the other’s presence, as an equal and at the same time different, that we can confront ourselves with the whole range of emotional aspects. Would there be just one stranger inside of the group? Or would there also be one stranger inside of the group that inhabits each one of us? The psychoanalytic base therapeutic group makes possible the explanation of transfers and counter-transfers’ processes involved in the human relationships, as well as the intra-subjective, inter-subjective, and trans-subjective aspects involved in the relationships. Immersed in the thick broth that the group produces, their participants, without exception, are placed towards different emotional needs. To learn here concerns to an experience. To uncover. To reveal something that contains the key for new perspectives.<hr/>En este trabajo se propone discutir los diferentes grados de experiencia que un grupo psicoterápico con embasamiento psicoanalítico puede ofrecer: la escena, la figura del terapeuta/coordinador, las desconstrucciones de los rótulos sociales, la intensa vivencia emocional, la percepción de la posición del otro y la necesidad del otro como medio para percibirse. Por consiguiente, yo utilizaré las metáforas de el Oír y Escuchar. Es en la presencia del otro, como un igual y al mismo tiempo diferente, que podemos enfrentarnos con toda la gama de aspectos emocionales. ¿Habría simplemente un extraño dentro del grupo? ¿O también habría un extraño dentro del grupo que habita cada uno de nosotros? El grupo terapéutico embasado en psicoanálisis posibilita la explicación de los procesos transferencias y de contra-transferencias involucrados en las relaciones humanas, así como los aspectos intra, inter y transubjetivos. Sumergido en el caldo espeso que el grupo produce, sus participantes son colocados, sin excepción, hace diferentes necesidades emocionales. Aprender aquí concierne a una experiencia. Para descubrir. Para revelar algo que contiene la llave para las nuevas perspectivas. <![CDATA[<b>Drawing as an additional resource in chindren's group psycotherapy</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-24902006000300006&lng=t&nrm=iso&tlng=t O objetivo deste trabalho é refletir sobre o funcionamento de um grupo infantil, cujos participantes têm idades entre 6 e 8 anos, que utiliza a linguagem do desenho como elemento de trabalho. Como as crianças agem no grupo, como expressam seus conflitos e como se desenvolvem, tendo como objeto de estudo a linguagem gráfica e os sentimentos contratransferenciais.<hr/>The purpose of this work is to investigate the activity of a children's group therapy, in which participants are in between 6 and 8 years old, and use the language of drawing as an element of work. How the children interact in the group, how they express their conflicts and how they develop are points considered, bearing in mind the graphical language and feelings of countertransferences.<hr/>El objetivo de este trabajo es reflexionar sobre el funcionamiento de un grupo infantil cuyos participantes tienen entre 6 y 8 años de edad, utilizando el lenguaje del dibujo como elemento de trabajo. Cómo reaccionan los niños en el grupo, cómo expresan sus conflictos y cómo se desarrollan, teniendo como objeto de estudio el lenguaje gráfico y los sentimientos contratransferenciales. <![CDATA[<b>Adolescence and drugs</b>: <b>some thoughts to those providing care to adolescents and their family</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-24902006000300007&lng=t&nrm=iso&tlng=t Estudos têm demonstrado um aumento no consumo de drogas entre os jovens. Se esta constatação acompanha-se de uma saudável conscientização social sobre o problema, deu base, inúmeras vezes, a campanhas alarmistas e, até mesmo, apocalípticas. O objetivo deste artigo é pontuar como é complexa a inter-relação entre adolescência e drogadicção. Partindo da noção de que a droga não é um agente patogênico que vai atacar qualquer indivíduo, pretende-se focar a atenção no sujeito que é afinal quem busca, usa e perde o controle sobre o uso da droga. Neste sentido, abordando-se a drogadicção como um sintoma da pós-modernidade, explora-se como o modo que os adolescentes respondem à demanda de crescimento na atualidade está fortemente determinado por injunções sociais. Discute-se também como a droga pode ter um papel nas vivências deste período, principalmente vinculadas à separação dos pais e a escolha profissional. Como conclusão é proposta uma reflexão sobre o ideal de uma sociedade sem dor como forma de construir novos caminhos para abordar o estreito vínculo entre adolescência e uso de drogas na atualidade.<hr/>Studies have shown increased drug use among young people. While such realization has ensued healthy social awareness on the issue, it has originated several times alarming or even apocalyptic campaigns. The purpose of this article is to emphasize the complexity of interrelationship between adolescence and drug addiction. Based on the concept that drug is not a pathogenic agent capable of affecting everyone, it is intended to bring those who seek and use drugs and lose control over drug use into focus. Viewing drug addiction as a post-modern symptom, it is explored how the way adolescents respond to the current growth demand placed on them, is strongly determined by social injunctions. It is also discussed how drugs can play a role in their experiences during this period of their life, especially in those experiences associated with parent’s separation and career choices. As a conclusion, some thoughts are proposed on the ideal of a pain-free society as a means of opening up new ways of addressing the close link between adolescence and drug use in our time.<hr/>Estudios han demostrado un aumento en el consumo de drogas entre los jóvenes. Si esta constatación se acompaña de una saludable concientización social sobre el problema, eso da base, innumerable veces, a campañas alarmistas y, hasta apocalípticas. El objetivo de este artículo es apuntar como es compleja la interrelación entre adolescencia y drogadicción. Partiendo de la noción de que la droga no es un agente patogénico que va atacar cualquier individuo, pretende focalizar la atención en el sujeto que es al final quien busca, usa y pierde el control sobre el uso de la droga. En este sentido, aborda la drogadicción como un síntoma de pos-modernidad, e explora como el modo que los adolescentes responden a la demanda de crecimiento en la actualidad, esta fuertemente determinada por presiones sociales. Por otro, se discute como la droga puede tener un papel en las vivencias de este período, principalmente vinculadas a la separación de los padres y a la opción profesional. Como conclusión es propuesta una reflexión sobre el ideal de una sociedad sin dolor, como forma de construir nuevos caminos para abordar el estrecho vinculo entre adolescencia y el uso de drogas en la actualidad. <![CDATA[<b>Thinking about the intersection of wish, responsability and power</b>: <b>The trajectory of a mental health service</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-24902006000300008&lng=t&nrm=iso&tlng=t O texto relata a trajetória da construção de um serviço de saúde mental, cuja leitura denuncia a exclusão como ponto comum entre o próprio serviço de saúde mental e sua clientela; além do encontro entre profissionais e pacientes em um processo de identificação e reconhecimento de desejos e sofrimentos. A história é costurada com as interligações entre o desejo, a responsabilidade e o poder, tendo como sujeitos da ação o poder público, profissionais da saúde e o paciente sendo este movimento determinante da mudança.<hr/>The text tells the trajectory of the construction of a mental health service in which we can observe the exclusion as a point in common between the mental health service itself and its clients; besides, there is a process of identification and recognition of wishes and sufferings connecting the professionals and the patients. In this History, the public power, health professionals and the patients as the subjects of the action; and this action as the determinant of the change.<hr/>El texto relata el trayecto de la construcción de un servício de salud mental cuyo lectura denuncia la exclusión como punto común entre el propio servicio de salud mental y su clientela; allende del encuentro entre profesionales y enfermos en un proceso de identificación y reconocimiento de deseos y sufrimiento. La historia es amarrada con las interconexiones entre el deseo, responsabilidad y el dominio; teniendo como sujeto de la acción, el poder público, profesionales de la salud y el enfermo, siendo este movimiento determinante del cambio. <![CDATA[<b>The experience of seeing a group of relatives in a center of psychosocial infantile attantion (Capsi)</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-24902006000300009&lng=t&nrm=iso&tlng=t A autora apresentará um trabalho grupal desenvolvido com familiares de crianças com diagnóstico de transtorno global do desenvolvimento, em um CAPSi da cidade de São Paulo, cuja proposta inclui atenção à criança, ações dirigidas aos familiares e compromete-se com a construção de projetos de inserção social. Fará uma breve caracterização do CAPSi, em seguida apresentará uma ilustração clínica do atendimento grupal e, então, tecerá comentários sobre o tema das sessões e a dinâmica grupal utilizando o referencial teórico da psicoterapia psicanalítica de grupos, considerando o contexto institucional.<hr/>The author will present a group work, performed with relatives of children with diagnosis of global development desorder, in a CAPSi in the city of São Paulo. Its proposal includes attention to the child, actions directed towards the relatives and is commited to the development of social insertion projects. The author will make a brief characterization of the CAPSi; after that, will present a clinical illustration of a group session and then, will make comments on the subject of the sessions and group dynamics using psychoanalytical group psychotherapy theoretical references, considering the institucional context<hr/>La autora presentará un trabajo de grupo, desarrollado con familiares de niños con diagnostico de trastorno global del desarrollo, en un CAPSi de la ciudad de São Paulo, que ofrece atención al niño, acciones dirigidas a los familiares y se compromete con la construcción de proyectos de inserción social. Hará una breve caracterización del CAPSi; después, presentará una ilustración clínica del grupo y, entonces, hará comentarios a propósito de las sesiones y de la dinámica del grupo usando las referencias teóricas de la psicoterapia psicoanalítica de grupo, teniendo en vista el contexto institucional <![CDATA[<b>Life-death in a team-work of a hospital</b>: <b>“supervision of supervision”</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-24902006000300010&lng=t&nrm=iso&tlng=t Este trabalho diz respeito a uma re-leitura sob o ponto de vista existencial fenomenológico de uma supervisão requerida pela equipe de enfermaria de doenças infecto contagiosas de um hospital da zona leste de São Paulo focalizada sob o ponto de vista das contribuições psicanalíticas. As autoras denominaram a experiência de “supervisão da supervisão”. Nessa re-leitura evidenciaram-se algumas questões: a graduação em psicologia é diretiva e amparada somente por teorias que se sobrepõem às indagações existenciais como, por exemplo, o confronto com a finitude. Tais interrogações são impossíveis no Hospital porque suas regras rígidas convocam a todos, equipe e pacientes, à impropriedade e ao descuido de si mesmos, colocando teorias e conceitos antes das vicissitudes existenciais. Outra contribuição é que o método fenomenológico de investigação torna possível o diálogo com outras teorias e permite desvelar questões veladas da existência. Ele torna possível a multiplicidade de sentidos, suporta a abertura à compreensão e convívio com as diferenças.<hr/>This work concerns a re-reading focused from an existential phenomenological point of view of a supervision requested by the health-workers team in an infectious diseases ward in a hospital in the east zone of the city of São Paulo focused from the point of view of psychoanalytical contributions. The experienced was named as “supervision of supervision”. In the re-reading it some questions become clear as: the graduate in Psychology is directive and supported only by theories and concepts before any existential interrogations, like the confrontation with the finitude; such interrogations are impossible in the hospital because its rigid rules control everyone, health workers and in-patients, to impropriety and carelessness placing theories and concepts before the existential vicissitudes. Another contribution is that the phenomenological method of investigation allows a dialogue with other theories and makes it possible to remove the veil of veilling questions of existence. It makes possible a multiplicity of meanings, supports the openning to the understanding and accepting the differences.<hr/>Este trabajo concierne a la relectura, bajo el punto de vista existencial fenomenológico, de una supervisión demandada por el equipo de enfermería de enfermedades infecto-contagiosas y realizada bajo el punto de vista de las contribuiciones de la psicoanális de las configuraciones vinculares. Las autoras denominaron la experiencia de “supervisión de la supervisión. En esta relectura quedaron claras algunas interrogaciones tales como: la graduación en psicología es directiva y amparada por teorías que son antepuestas a las interrogaciones existenciales como el confrontación con el fin; tales interrogaciones son imposibles en el hospital pues sus reglas rígidas convocan a todos, equipo y pacientes, a la impropiedad y al descuido consigo mismo, poniendo teorías y conceptos antes que las cuestiones existenciales. Otra contribuición es que el método fenomenológico de investigar hace posible el diálogo entre diferentes teorías y permite tratar dichos interrogantes de la existencia. La “supervisión de la supervisión” mostró la riqueza del compartir experiencias y la polifonía que torna posible la multiplicidad de significados. No se trata de ecleticismo pero si de mantener la apertura para la comprensión y convivencia con las diferencias.