Scielo RSS <![CDATA[Desidades]]> http://pepsic.bvsalud.org/rss.php?pid=2318-928220160001&lang=t vol. 10 num. lang. t <![CDATA[SciELO Logo]]> http://pepsic.bvsalud.org/img/en/fbpelogp.gif http://pepsic.bvsalud.org http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2318-92822016000100001&lng=t&nrm=iso&tlng=t <![CDATA[<b>Menina ou moça?</b>: <b>Menoridade e consentimento sexual</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2318-92822016000100002&lng=t&nrm=iso&tlng=t O artigo aborda o principal modo jurídico de regular a conduta sexual de acordo com a idade, analisando a manipulação de dispositivos legais que definem a ‘menoridade sexual’ ou ‘idade do consentimento’, bem como as controvérsias jurídicas e morais em torno do tema. O objetivo é desnaturalizar as premissas que servem de base para essa regulação, dando ênfase à dimensão social e performativa das categorias etárias e ao seu entrecruzamento diferenciado de acordo com gênero, classe ou ‘status’ social. Por fim, serão examinadas as seguintes questões: o que sexo tem a ver com consentimento? Como a capacidade de consentimento sexual pode ser definida? Quem é considerado capaz para consentir?<hr/>El artículo aborda el principal modo jurídico de regular la conducta sexual de acuerdo con la edad, analizando la manipulación de dispositivos legales que definen la ‘menoría sexual’ o ‘edad del consentimiento’, así como las controversias jurídicas y morales en torno del tema. El objetivo es desnaturalizar las premisas que sirven de base para esa regulación, haciendo énfasis en la dimensión social y performativa de las categorías etarias y al consentimiento diferenciado de acuerdo con el género, la clase o el estatus social. Finalmente, serán examinadas las siguientes cuestiones: ¿Qué tiene que ver el sexo con el consentimiento? ¿Cómo la capacidad de consentimiento sexual puede ser definida? ¿Quién es considerado capaz para consentir? <![CDATA[<b>A proibição legal de castigos físicos na infância</b>: <b>alguns contrastes entre Brasil, Uruguai e França</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2318-92822016000100003&lng=t&nrm=iso&tlng=t Desde o início dos anos 2000, os países signatários da Convenção sobre os direitos da criança (1989) são convocados a explicitar em lei o direito das crianças a serem educadas ‘sem nenhuma forma de violência’. Para além da categoria “maus tratos”, preconiza-se a proibição de um repertório mais amplo de atos designados através da categoria “castigos físicos, tratamento cruel e degradante”. Neste artigo, abordarei algumas ressonâncias locais desta ação transnacional, tomando como referência desdobramentos desta proposta no Brasil, no Uruguai e na França. Atenta às conexões entre direitos humanos e os processos de mudança nas sensibilidades, abordo a intenção desta lei em sua dimensão produtiva. Ou seja, na sua capacidade de jogar luz sobre posições de poder e de provocar crítica cultural.<hr/>Desde el inicio de los años 2000, los países signatarios de la Convención sobre los derechos del niño (1989) son convocados a explicitar en ley el derecho de los niños a ser educados ‘sin ninguna forma de violencia’. Más allá de la categoría “malos tratos”, se preconiza la prohibición de un repertorio más amplio de actos designados a través de la categoría “castigos físicos, tratamiento cruel y degradante”. En este artículo, abordaré algunas consecuencias locales de esta acción transnacional, tomando como referencia desdoblamientos de esta propuesta en Brasil, Uruguay y Francia. Atenta a las conexiones entre derechos humanos y los procesos de transformación de las sensibilidades, abordo la intención de esta ley en su dimensión productiva. O sea, en su capacidad de traer luz sobre posiciones de poder y provocar la crítica cultural. <![CDATA[<b>Entre músicas e rimas</b>: <b>jovens pesquisando jovens</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2318-92822016000100004&lng=t&nrm=iso&tlng=t Este artigo situa alguns desafios frente à construção coletiva de um trabalho de pesquisa voltado a jovens residentes de uma região periférica da cidade de Niterói-RJ. Trata-se do Espaço Cultural da Grota, que trabalha com a formação musical desta população específica. Neste percurso, discorremos acerca dos labirintos e das saídas possíveis que povoam o encontro entre os aprendizes de música e o aprendiz-pesquisador, em especial a partir de um trabalho de pesquisa que escolheu chegar a campo sem a rima pronta. Como ferramenta metodológica, elegemos a pesquisa-intervenção (Rocha; Aguiar, 2003), que privilegia uma maneira de pesquisar interessada em partilhar coletivamente os impasses vividos por jovens de modo a localizar saídas frente às formas de vida vigentes. Nesta partilha, instaurou-se tanto para os aprendizes de música como para os aprendizes pesquisadores um trajeto com encontros consistentes que comportaram o inusitado e os desassossegos disparadores de novos movimentos.<hr/>Este artículo coloca algunos desafíos ante la construcción colectiva de un trabajo de investigación orientado a jóvenes residentes de una región periférica de la ciudad de Niterói-RJ. Se trata del Espacio Cultural de la Grota, que trabaja con la formación musical de esta población específica. En este trayecto, transitamos por los laberintos y las salidas posibles que pueblan el encuentro entre los aprendices de música y el aprendiz-investigador, especial a partir de un trabajo de investigación que escogió llegar al campo sin rima preparada. Como herramienta metodológica, elegimos la investigación-intervención (Rocha; Aguiar, 2003), que privilegia una manera de investigar interesada en compartir colectivamente los impases vividos por jóvenes con vistas a localizar salidas frente a las formas de vida vigentes. En este compartir, se instauro tanto para los aprendices de música como para los aprendices-investigadores un trayecto con encuentros consistentes que compusieron lo inusitado y los desasosiegos disparadores de nuevos movimientos. <![CDATA[<b>Desastres socioambientais em comunidades ocupadas por mineradoras</b>: <b>qual o impacto dos conflitos na vida dos jovens</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2318-92822016000100005&lng=t&nrm=iso&tlng=t Este artigo situa alguns desafios frente à construção coletiva de um trabalho de pesquisa voltado a jovens residentes de uma região periférica da cidade de Niterói-RJ. Trata-se do Espaço Cultural da Grota, que trabalha com a formação musical desta população específica. Neste percurso, discorremos acerca dos labirintos e das saídas possíveis que povoam o encontro entre os aprendizes de música e o aprendiz-pesquisador, em especial a partir de um trabalho de pesquisa que escolheu chegar a campo sem a rima pronta. Como ferramenta metodológica, elegemos a pesquisa-intervenção (Rocha; Aguiar, 2003), que privilegia uma maneira de pesquisar interessada em partilhar coletivamente os impasses vividos por jovens de modo a localizar saídas frente às formas de vida vigentes. Nesta partilha, instaurou-se tanto para os aprendizes de música como para os aprendizes pesquisadores um trajeto com encontros consistentes que comportaram o inusitado e os desassossegos disparadores de novos movimentos.<hr/>Este artículo coloca algunos desafíos ante la construcción colectiva de un trabajo de investigación orientado a jóvenes residentes de una región periférica de la ciudad de Niterói-RJ. Se trata del Espacio Cultural de la Grota, que trabaja con la formación musical de esta población específica. En este trayecto, transitamos por los laberintos y las salidas posibles que pueblan el encuentro entre los aprendices de música y el aprendiz-investigador, especial a partir de un trabajo de investigación que escogió llegar al campo sin rima preparada. Como herramienta metodológica, elegimos la investigación-intervención (Rocha; Aguiar, 2003), que privilegia una manera de investigar interesada en compartir colectivamente los impases vividos por jóvenes con vistas a localizar salidas frente a las formas de vida vigentes. En este compartir, se instauro tanto para los aprendices de música como para los aprendices-investigadores un trayecto con encuentros consistentes que compusieron lo inusitado y los desasosiegos disparadores de nuevos movimientos. <![CDATA[<b>Psicanálise, adolescência e saúde mental</b>: <b>um diálogo possível</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2318-92822016000100006&lng=t&nrm=iso&tlng=t Este artigo situa alguns desafios frente à construção coletiva de um trabalho de pesquisa voltado a jovens residentes de uma região periférica da cidade de Niterói-RJ. Trata-se do Espaço Cultural da Grota, que trabalha com a formação musical desta população específica. Neste percurso, discorremos acerca dos labirintos e das saídas possíveis que povoam o encontro entre os aprendizes de música e o aprendiz-pesquisador, em especial a partir de um trabalho de pesquisa que escolheu chegar a campo sem a rima pronta. Como ferramenta metodológica, elegemos a pesquisa-intervenção (Rocha; Aguiar, 2003), que privilegia uma maneira de pesquisar interessada em partilhar coletivamente os impasses vividos por jovens de modo a localizar saídas frente às formas de vida vigentes. Nesta partilha, instaurou-se tanto para os aprendizes de música como para os aprendizes pesquisadores um trajeto com encontros consistentes que comportaram o inusitado e os desassossegos disparadores de novos movimentos.<hr/>Este artículo coloca algunos desafíos ante la construcción colectiva de un trabajo de investigación orientado a jóvenes residentes de una región periférica de la ciudad de Niterói-RJ. Se trata del Espacio Cultural de la Grota, que trabaja con la formación musical de esta población específica. En este trayecto, transitamos por los laberintos y las salidas posibles que pueblan el encuentro entre los aprendices de música y el aprendiz-investigador, especial a partir de un trabajo de investigación que escogió llegar al campo sin rima preparada. Como herramienta metodológica, elegimos la investigación-intervención (Rocha; Aguiar, 2003), que privilegia una manera de investigar interesada en compartir colectivamente los impases vividos por jóvenes con vistas a localizar salidas frente a las formas de vida vigentes. En este compartir, se instauro tanto para los aprendices de música como para los aprendices-investigadores un trayecto con encuentros consistentes que compusieron lo inusitado y los desasosiegos disparadores de nuevos movimientos. <![CDATA[<b>De perto e de dentro</b>: <b>esforços comparativos e compromisso de uma equipe de pesquisa sobre jovens nas cidades</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2318-92822016000100007&lng=t&nrm=iso&tlng=t Este artigo situa alguns desafios frente à construção coletiva de um trabalho de pesquisa voltado a jovens residentes de uma região periférica da cidade de Niterói-RJ. Trata-se do Espaço Cultural da Grota, que trabalha com a formação musical desta população específica. Neste percurso, discorremos acerca dos labirintos e das saídas possíveis que povoam o encontro entre os aprendizes de música e o aprendiz-pesquisador, em especial a partir de um trabalho de pesquisa que escolheu chegar a campo sem a rima pronta. Como ferramenta metodológica, elegemos a pesquisa-intervenção (Rocha; Aguiar, 2003), que privilegia uma maneira de pesquisar interessada em partilhar coletivamente os impasses vividos por jovens de modo a localizar saídas frente às formas de vida vigentes. Nesta partilha, instaurou-se tanto para os aprendizes de música como para os aprendizes pesquisadores um trajeto com encontros consistentes que comportaram o inusitado e os desassossegos disparadores de novos movimentos.<hr/>Este artículo coloca algunos desafíos ante la construcción colectiva de un trabajo de investigación orientado a jóvenes residentes de una región periférica de la ciudad de Niterói-RJ. Se trata del Espacio Cultural de la Grota, que trabaja con la formación musical de esta población específica. En este trayecto, transitamos por los laberintos y las salidas posibles que pueblan el encuentro entre los aprendices de música y el aprendiz-investigador, especial a partir de un trabajo de investigación que escogió llegar al campo sin rima preparada. Como herramienta metodológica, elegimos la investigación-intervención (Rocha; Aguiar, 2003), que privilegia una manera de investigar interesada en compartir colectivamente los impases vividos por jóvenes con vistas a localizar salidas frente a las formas de vida vigentes. En este compartir, se instauro tanto para los aprendices de música como para los aprendices-investigadores un trayecto con encuentros consistentes que compusieron lo inusitado y los desasosiegos disparadores de nuevos movimientos.