Scielo RSS <![CDATA[Junguiana]]> http://pepsic.bvsalud.org/rss.php?pid=0103-082520220002&lang=pt vol. 40 num. 2 lang. pt <![CDATA[SciELO Logo]]> http://pepsic.bvsalud.org/img/en/fbpelogp.gif http://pepsic.bvsalud.org <![CDATA[<b>Editorial</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-08252022000200001&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt <![CDATA[<b>A imagem arquetípica do médico ferido</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-08252022000200002&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt <![CDATA[<b>O arquétipo do inválido e os limites da cura</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-08252022000200003&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt <![CDATA[<b>Abordagem do paciente terminal</b>: <b>aspectos psicodinâmicos - "A morte como símbolo de transformação"</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-08252022000200004&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O autor discute a importância de se resgatar a morte como algo natural, tirando-a do interdito em que se encontra. Tenta mostrar o quanto este aspecto cria distorções para a vida, determinando uma série de distúrbios na conduta médica, em especial na abordagem do paciente terminal. Defende a ideia de que é uma doença da nossa cultura ocidental e a situação que leva a esta repressão é negação da morte. Dentro das referências teóricas da Psicologia Analítica de Jung, o autor propõe condutas para se tentar resgatar a vivência simbólica da morte restituindo-se a polaridade dialética Vida-Morte. Defende a proposição de que a vida só pode ter um sentido pleno se não negarmos a morte. Propõe que, como no parto, o progresso da Medicina se harmonize com respeito aos limites da Vida e da personalidade do paciente, frequentemente desrespeitados. Discute a morte como símbolo fundamental dentro do processo de individuação. ■<hr/>The author discusses the importance of readdressing death as something natural, retrieving it from the interdict in which it finds itself. He attempts to show the extent to which this aspect creates distortions to life, determining a series of disorders in medical conduct, especially in the approach to terminally ill patients. He defends the idea that it is a disease of our Western culture and that the situation that leads to this repression is the negation of death. In line with the theoretical references of Jung's Analytical Psychology, the author proposes conducts to try to rescue the symbolic experience of death and restore the life-death dialectical polarity. He supports the proposition that life can only have a full meaning if we do not negate death. He proposes that, as in childbirth, the progress of medicine should harmonize with respect to the limits of life and the patient's personality, which are often disrespected. He discusses death as a fundamental symbol within the individuation process. ■<hr/>El autor discute la importancia de rescatar la muerte como algo natural, sacándola del entredicho en que se encuentra. Intenta mostrar cuánto este aspecto crea distorsiones para la vida, determinando una serie de perturbaciones en la conducta médica, especialmente en el abordaje del paciente terminal. Defiende la idea de que es una enfermedad de nuestra cultura occidental y la situación que lleva a esta represión es la negación de la muerte. Dentro de los referentes teóricos de la Psicología Analítica de Jung, el autor propone conductas para tratar de rescatar la experiencia simbólica de la muerte, restituyendo la polaridad dialéctica Vida-Muerte. Defiende la proposición de que la vida sólo puede tener pleno sentido si no negamos la muerte. Propone que, como en el parto, el progreso de la Medicina debe armonizar respecto a los límites de la Vida y de la personalidad del paciente, que muchas veces son irrespetados. Se habla de la muerte como símbolo fundamental dentro del proceso de individuación. ■ <![CDATA[<b>Mano</b>: <b>um ensaio sobre o amor fraterno</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-08252022000200005&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O artigo considera o aspecto positivo do arquétipo do irmão, assim como o laço de fraternidade entre as pessoas. No homem, o arquétipo se constela na parceria e na cooperação e como símbolo do Self. Na mulher, ele é vivido, externamente, num relacionamento de apoio e de amor e, internamente, pela força propulsora de seu animus. Culturalmente, a fraternidade e a cooperação são essenciais para se opor à destrutividade imperante. ■<hr/>The article considers the positive aspect of the Brother archetype, as well as the fraternal bond. In a man, this archetype manifests as partnership, cooperation, and stimulus to spirituality. In a woman, the Brother archetype is experienced externally through a relationship of loving support and internally through the propelling force of the animus. Culturally, fraternity and cooperation are essential to oppose the prevailing destructiveness. ■<hr/>El artículo considera el aspecto positivo del arquetipo del hermano, así como el vínculo de fraternidad entre las personas. En el hombre, el arquetipo está constelado en la asociación y en la cooperación y como símbolo del Self. En la mujer se vive exteriormente en una relación de apoyo y de amor e interiormente por la fuerza motriz de su animus. Culturalmente, la fraternidad y la cooperación son esenciales para oponerse a la destructividad imperante. ■ <![CDATA[<b>Uma avaliação das técnicas expressivas pela psicologia simbólica</b>: <b>Apresentação da técnica "marionetes do <i>self</i>"</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-08252022000200006&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O autor compara a psicoterapia dinâmica exclusivamente verbal e aquela que emprega também técnicas expressivas dentro da perspectiva simbólica e transferencial. Considera que as técnicas expressivas aumentam consideravelmente o potencial da elaboração simbólica, pelo fato de serem ativados em maior extensão e profundidade os significados simbólicos, junto com uma maior possibilidade de vivenciá-los. Compara a técnica menos participativa e mais verbal com a mais participativa e menos verbal e favorece a segunda pela maior produção de significados, maior possibilidade de o terapeuta exercer a sua vocação e a sua criatividade, maior cooperação do paciente na terapia e maior possibilidade da Sombra da terapia (inclusive do terapeuta) surgir e ser elaborada. Chama a atenção para o maior perigo da projeção da Função Transcendente no analista se tornar defensiva com a terapia exclusivamente verbal e interativa. O autor conclui com um aviso sobre a necessidade de precaução no uso das técnicas expressivas, pois exatamente pelo seu poder de energização dos símbolos e das funções psíquicas, elas podem exacerbar as defesas e agravar os quadros clínicos. Na segunda parte, o autor descreve a técnica expressiva das Marionetes do Self e atribui sua originalidade à sua abrangência, que inclui a relação transferencial. Descreve as características das suas peças e da sua montagem. Esclarece que o seu uso pode ser terapêutico e pedagógico para ensino normal ou supervisão. Finalmente, na terceira parte, o autor tece considerações sobre as restrições à participação ativa do consciente na terapia psicodinâmica e as atribui basicamente ao seu redutivismo ao inconsciente, tanto por Freud (o reprimido e o Id) quanto por Jung (inconsciente coletivo). Baseado na proposta de ampliação do conceito de arquétipo para englobar também o consciente e do conceito de símbolo para englobar também o objetivo, o autor propõe a elaboração simbólica igualmente a partir da perspectiva consciente e inconsciente. Em função dessa ampliação, teoriza que as técnicas behavioristas, cognitivas e até mesmo a psicofarmacoterapia podem ser usadas também como técnicas expressivas da psicoterapia dinâmica, ao serem exercidas dentro da perspectiva simbólica e transferencial. ■<hr/>The author compares exclusively verbal dynamic psychotherapy with psychotherapy that also employs expressive techniques within a symbolic and transferential framework. As a result, expressive techniques are considered to substantially increase the potential of symbolic elaboration, due to the fact that symbolic meanings are activated to a greater extent and depth, along with a greater possibility of being experienced. The less participative and more verbal technique is compared with the more participative and less verbal technique and the second one is favored due to a greater production of meanings, a greater possibility for the therapist to exercise their vocation and creativity, the patient's greater cooperation in the therapy and a greater chance of the therapy's (including the therapist's) Shadow arising and being elaborated. Attention is drawn to the great danger of the projection of the Transcendent Function onto the analyst becoming defensive in exclusively verbal and interactive therapy. The author concludes with a warning about the need for caution in the use of expressive techniques, as precisely due to their power to energize symbols and psychic functions, they can exacerbate defenses and worsen clinical conditions. In the second part, the author describes the expressive technique of the Marionettes of the Self and attributes its originality to its scope, which includes the transferential relationship. The characteristics of its parts and its assembly are described and its use recommended for therapeutic and pedagogical purposes in regar teaching or supervision. Finally, in the third part, the author considers the restrictions on the active participation of the conscious in psychodynamic therapy and basically attributes them to its reductionism to the unconscious, both by Freud (repression and the Id) and by Jung (the collective unconscious). Based on the proposal to expand the concept of archetype to also encompass the conscious and the concept of symbol to also encompass the objective dimension, the author proposes the symbolic elaboration from the perspective of both the conscious and the unconscious. Due to this expansion, the author theorizes that behavioral and cognitive techniques and even psychopharmacotherapy may also be used as expressive techniques of dynamic psychotherapy when they are exercised within the symbolic and transferential perspective. ■<hr/>El autor compara la psicoterapia dinámica exclusivamente verbal y la que también emplea técnicas expresivas dentro de la perspectiva simbólica y transferencial. Considera que las técnicas expresivas aumentan considerablemente el potencial de elaboración simbólica, debido a que se activan en mayor medida y profundidad los significados simbólicos, así como una mayor posibilidad de experimentarlos. Compara la técnica menos participativa y más verbal con la técnica más participativa y menos verbal y favorece a la segunda por mayor producción de significados, mayor posibilidad para el terapeuta de ejercer su vocación y su creatividad, mayor cooperación del paciente en la terapia y mayor posibilidad de que la Sombra de la terapia (incluido el terapeuta) surja y se elabore. Llama la atención sobre el mayor peligro de que la proyección de la Función Trascendente sobre el analista se vuelva defensiva con la terapia exclusivamente verbal e interactiva. El autor concluye con una advertencia sobre la necesidad de cautela en el uso de técnicas expresivas, pues precisamente por su poder de dinamización de símbolos y funciones psíquicas, pueden exacerbar las defensas y empeorar el cuadro clínico. En la segunda parte, el autor describe la técnica expresiva de los Títeres del Yo y atribuye su originalidad a su alcance, que incluye la relación transferencial. Describe las características de sus partes y de su montaje. Aclara que su uso puede ser terapéutico y pedagógico para la enseñanza o supervisión normal. Finalmente, en la tercera parte, el autor considera las restricciones a la participación activa del consciente en la terapia psicodinámica y las atribuye básicamente a su reduccionismo al inconsciente, tanto de Freud (lo reprimido y el Id) como de Jung (inconsciente colectivo). Partiendo de la propuesta de ampliar el concepto de arquetipo para abarcar también lo consciente y el concepto de símbolo para abarcar también lo objetivo, el autor propone la elaboración simbólica por igual desde la perspectiva consciente e inconsciente. Debido a esta expansión, teoriza que las técnicas conductistas, cognitivas e incluso la psicofarmacoterapia también pueden ser utilizadas como técnicas expresivas de la psicoterapia dinámica, cuando se ejercen en la perspectiva simbólica y transferencial. ■ <![CDATA[<b>Pais e filhos</b>: <b>uma rua de mão dupla</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-08252022000200007&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Neste artigo são discutidos alguns aspectos da relação pais-filhos, focados na importância do filho no desenvolvimento dos pais. A relação filho-adulto e pais é abordada tanto em seu sentido criativo como complicado, gerador de patologia. A relação filhos-pais é associada a outra mão da mesma rua onde a psicologia bastante tem discutido a relação pais-filhos. Daí o título: "Pais e filhos: uma rua de mão dupla". A compreensão simbólica do ditado popular "filho criado, trabalho dobrado" é buscada. Esse "maior trabalho" dado pelo "filho criado" é associado ao trabalhoso processo de recolhimento necessário que os pais precisam fazer da depositação-projeção dos papéis parentais arquetípicos de filho, Fm e Fp, sobre os filhos. Também são discutidos a função da idealização cruzada e o consequente jogo de poder cruzado entre filhos e pais. Algumas complicações desse processo de retirada das depositações-projeções pelos pais sobre os filhos são enfocadas pela sua importância clínica, a saber: os riscos dos avós, o risco da inversão de papéis entre pais e filhos e a adolescência tardia. É chamada a atenção para a importância do tema, uma vez que, com o aumento da vida média, a população com mais idade cresceu e sua problemática precisa ser mais bem compreendida. ■<hr/>The author discusses some aspects of parents-children relationship, the so called "double way street". She emphasizes the importance of this theme because psychology has discussed enough parents-children relationship but children-parents relationship has been put aside. Archetypal parental-roles and crossed projections between children and parents are discussed as being an important aspect of the complexity of this issue, due to their clinical importance. Some process disorders are focused like: grand-parents' risks, archetypal parental roles inversion between parents and children and tardy adolescence. The symbolic understanding of the popular saying "Raised children, hell breaks lose" is sought in this article. The troubles with the "raised child" is linked to the painful process parents have to go through with projection archetypal parental roles of the child, Cm Cf over the children. ■<hr/>En este artículo se discuten algunos aspectos de la relación padre-hijo, enfocándose en la importancia del niño en el desarrollo de los padres. Se aborda la relación hijo-adulto y padres tanto en su sentido creativo como en su sentido complicado, generador de patologías. La relación padre-hijo está asociada con otra mano en la misma calle donde la psicología ha discutido durante mucho tiempo la relación padre-hijo. De ahí el título: "Padres e hijos: una calle de dos sentidos". Se busca la comprensión simbólica del dicho popular "hijo criado, trabajo duplicado". Este "trabajo mayor" dado por el "hijo criado" está asociado al laborioso proceso de recolección necesaria que los padres deben hacer a partir del depositación-proyección de los roles parentales arquetípicos del hijo, Hm e Hp (hijo de la madre e hijo del padre), en sus hijos. También se discute el papel de la idealización cruzada y el juego de poder cruzado resultante entre hijos y padres. Se destacan, por su importancia clínica, algunas complicaciones de este proceso de eliminación de depositaciones-proyecciones de los padres sobre sus hijos, a saber: los riesgos de los abuelos, el riesgo de inversión de roles entre padres e hijos y la adolescencia tardía. Se llama la atención sobre la importancia del tema, ya que, con el aumento del promedio de vida, la población de mayor edad ha crecido y es necesario comprender mejor sus problemas. ■ <![CDATA[<b>Depressão</b>: <b>a dor da alma de quem perdeu-se de si mesmo</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-08252022000200008&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt A depressão, no sentido simbólico, é a melhor expressão da dor da alma que se perdeu de sua própria natureza. Depressão como um estado de aprisionamento. Os seres vivos estão sempre em transformações físicas, psíquicas, socioculturais e noéticas. Quando as transformações não encontram espaço para se expressar, surge o sofrimento. A solução seria romper e, quando não se consegue, a depressão surge. A busca da possibilidade de refazer a ligação com o outro poderá ser feita por um processo via logos espiritualizado. O mito de Orfeu é usado para explicitar a perda da coniunctio com a anima e a segunda busca de si mesmo pelo caminho da Sabedoria Profunda. Essa busca pode ser traduzida também pelas questões kantianas: Quem sou eu? Por que estou aqui? Qual o sentido da minha vida? Qual é minha responsabilidade diante de tudo que me cerca? A conclusão sobre o texto define a condição do entender que o se perder de si mesmo, fundamento da depressão, encontra respostas, num segundo momento da vida, pelo conhecimento, via logos espiritualizado e veiculado pela Sabedoria Profunda. ■<hr/>Depression, in the symbolic sense, is the best expression of the pain of the soul that has lost its own nature. Depression as a state of imprisonment. Living beings are always undergoing physical, psychic, sociocultural, and noetic transformations. When transformations do not find space to express themselves, suffering arises. The solution would be to break up and when you don't succeed, depression arises. The search for the possibility of remaking the connection with the other can be done through a process via spiritualized logos. The myth of Orpheus is used to explain the loss of the coniunctio with the anima and the second search for oneself along the path of Profound Wisdom. This search can also be translated by the Kantian questions: "Who am I? Why am I here? What is the meaning of my life? What is my responsibility to everything around me?" The conclusion on the text defines the condition of understanding that losing oneself, the basis of depression, finds answers, in a second moment of life, through knowledge, via spiritualized logos and conveyed by Profound Wisdom. ■<hr/>La depresión, en sentido simbólico, es la mejor expresión del dolor del alma que ha perdido su propia naturaleza. La depresión como estado de encarcelamiento. Los seres vivos siempre están pasando por transformaciones físicas, psíquicas, socioculturales y noéticas. Cuando las transformaciones no encuentran espacio para expresarse, surge el sufrimiento. La solución sería romper y cuando no lo consigues, surge la depresión. La búsqueda de la posibilidad de rehacer la conexión con el otro puede hacerse a través de un proceso vía logos espiritualizados. Se utiliza el mito de Orfeo para explicar la pérdida del coniunctio con el ánima y la segunda búsqueda de uno mismo por el camino de la Sabiduría Profunda. Esta búsqueda también puede traducirse por las preguntas kantianas: ¿Quién soy yo? ¿Por qué estoy aquí? ¿Cuál es el significado de mi vida? ¿Cuál es mi responsabilidad con todo lo que me rodea? La conclusión del texto define la condición de comprensión de que el perderse a sí mismo, base de la depresión, encuentra respuestas, en un segundo momento de la vida, a través del conocimiento, a través del logos espiritualizado y transmitido por la Sabiduría Profunda. ■ <![CDATA[<b>A questão do sentido no mundo do acaso</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-08252022000200009&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O artigo enfoca a confluência dos princípios fundamentais que norteiam a física quântica e a psicologia analítica. Destaca a questão de estarmos habituados a lidar com as aplicações práticas decorrentes de ambas as abordagens e a dificuldade de integrarmos suas implicações no que concerne a nossa visão de mundo. Compreende a experiência da sincronicidade como sendo a experiência humana da interconexão quântica e elabora a questão do sentido envolvida nessa vivência, a percepção de fazermos parte integrante de uma ordem mais ampla, a vivência paradoxal da unicidade e do cósmico. ■<hr/>The article focuses on the confluence of the fundamental principles that guide quantum physics and analytical psychology. Of note is the question of dealing with the practical issues arising from both approaches and the difficulty of integrating their implications in terms of our worldview. The experience of synchronicity is understood as being the human experience of quantum interconnection, and the article expounds on the question of meaning involved in this experience, the perception of being an integral part of a broader order, and the paradoxical experience of uniqueness and the cosmic. ■<hr/>El artículo se centra en la confluencia de los principios fundamentales que orientan la física cuántica y la psicología analítica. Destaca la cuestión de que estamos habituados a tratar con las aplicaciones prácticas derivadas de ambos abordajes y la dificultad que tenemos de integrar sus implicancias en lo que concierne a nuestra visión del mundo. Comprende la experiencia de la sincronicidad como la experiencia humana de interconexión cuántica y elabora la cuestión del sentido intrínseca en esa vivencia, la percepción de formar parte integrante de un orden más amplio, la vivencia paradojal de la unicidad y de lo cósmico. ■