Scielo RSS <![CDATA[Revista Brasileira de Psicanálise]]> http://pepsic.bvsalud.org/rss.php?pid=0486-641X20090004&lang=pt vol. 43 num. 4 lang. pt <![CDATA[SciELO Logo]]> http://pepsic.bvsalud.org/img/en/fbpelogp.gif http://pepsic.bvsalud.org http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0486-641X2009000400001&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0486-641X2009000400002&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt <![CDATA[<b>Fracassos e sucessos na vida institucional e sua lógica paradoxal</b>: <b>comentário à entrevista de Carlos Augusto Calil</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0486-641X2009000400003&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Tanto as situações de impasse e fracasso como os casos relativamente bem sucedidos da vida das e nas instituições exigem que se pense em termos de paradoxos ou, em uma linguagem filosófica, segundo a lógica da suplementaridade. O grande desafio para os que participam da vida institucional e, principalmente, se responsabilizam pelas instituições é o de desenvolver a arte de apreender estas dinâmicas paradoxais e operar com elas<hr/>La intelección de todas las situaciones de la vida institucional requiere un pensamiento basado en los paradojos, una lógica paradoxal, o de la suplementaridade. El gran desafío para los que participan y, aún más, conducen las instituciones es el de operar con la lógica de los procesos complejos.<hr/>The understanding and handling of every institutional dynamics requires a shift from the formal and Aristotelian logic to the paradoxical logic developed by psychoanalytical thinkers and prevalent inside this tradition. <![CDATA[<b>Sobre os 100 anos da IPA</b>: <b>entre a informalidade e a institucionalização: Comentário à entrevista de Carlos Augusto Calil</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0486-641X2009000400004&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O autor reflete sobre suas experiências recentes na IPA, relatando e discutindo características e episódios que lhe parecem específicos das instituições psicanalíticas. Sugere algumas possíveis maneiras de entendê-los e aponta para áreas que necessitam desenvolvimento.<hr/>El autor reflexiona sobre sus recientes experiencias en la IPA, relatando y discutiendo características e situaciones que a su juicio son específicas de la instituciones psicoanalíticas. Sugiere algunas posibles maneras de entenderlas y subraya algunas áreas que se necesita desarrollar.<hr/>The author reflects on his recent experiences with the IPA, reporting and discussing some trends and situations that seem to be specific to analytic institutions. He then suggests possible ways of understanding them and points out to areas in need of further developments. <![CDATA[<b>Sobre instituições, inclusive as nossas</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0486-641X2009000400005&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O autor discorre sobre aspectos dinâmicos e operacionais de funcionamento das instituições, fatores de resiliência e a oposição indivíduo/grupo dentro da estrutura organizacional, ocupando-se, a seguir, de especificidades desses aspectos nas instituições psicanalíticas, tal qual existem hoje.<hr/>El autor discute aspectos dinamicos y operativos del funcionamiento institucional, de los factores de la resistencia, e la oposición individuo/grupo dentro de la estructura de la organización, ocupandose de las especificidades de aspectos en las instituciones psicoanalíticas, tal como existen hoy.<hr/>The author discusses dynamic and operative aspects of institutional functioning, resilience factors, group/individual opposition within the organizational structure, and then the specificities of the psychoanalytical institutions, as they exist today. <![CDATA[<b>Os paradoxos da Psicanálise</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0486-641X2009000400006&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O trabalho reflete acerca do paradoxo existente na Psicanálise onde, se por um lado tornou-sebr patrimônio cultural do ocidente, por outro, parece viver um distanciamento em relação ao mundo contemporâneo e outras teorias do conhecimento. O trabalho avalia a institucionalização da psicanálise e os efeitos disso neste centenário da IPA.<hr/>El trabalho hace una reflexión sobre la paradoja existente en el psicoanálisis donde, si por un lado se transformó en patrimonio cultural del occidente, por otro, parece vivir un distanciamento en relación al mundo contemporaneo y otras teorías del conocimiento. El trabajo evalua la institucionalización del psicoanálisis y los efectos de eso en este centenario de la IPA.<hr/>This paper reflects on the existing paradox of Psychoanalysis. If on the one hand it has become a cultural heritage to the western world, on the other, it seems to be distancing itself from contemporary world and other theories of knowledge. The paper proposes a critical assessment of the institutionalization of psychoanalysis and the effects of such process as we celebrate 100 years of the IPA. <![CDATA[<b>A instituição psicanalítica como matriz simbólica - vicissitudes de uma formação auto gerida</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0486-641X2009000400007&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Este artigo define a instituição psicanalítica como uma matriz simbólica, que compreende um conjunto de prescrições mínimas definidoras da disciplina psicanálise e do profissional psicanalista. Em seguida, descreve as vicissitudes de uma formação auto gerida, discutindo as vantagens e desvantagens da mesma. Por fim, descreve a forma de inserção da psicanálise na universidade.<hr/>Este artículo define la institución psicoanalítica como una matriz simbólica, que abarca un conjunto de prescripciones mínimas definidoras de la disciplina psicoanálisis y de la profesión psicoanalista. Entonces, describe las vicisitudes de una formación autoregulada, examinando las ventajas y desventajas de la misma. Finalmente, describe la forma de inserción del psicoanálisis en la universidad.<hr/>This article defines the psychoanalytic institution as a symbolic matrix, which comprehends a group of minimal prescriptions that defines the branch of knowledge named psychoanalysis and the profession named psychoanalyst. Then, it describes the vicissitudes of a formation self managed, discussing its advantages and disadvantages. Finally, it describes the form psychoanalysis finds its insertion in university. <![CDATA[<b>Algumas questões sobre a instituição e a psicanálise</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0486-641X2009000400008&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O autor contrapõe a visão da Psicanálise como um corpo de ideias vivo e poderoso com a precariedade dos laços que unem os psicanalistas com suas instituições, focalizando a Associação Psicanalítica Internacional. Apoiado em reflexão sobre o que um ambiente institucional estimulante deve oferecer aos psicanalistas e fazendo contraponto com a tradição de centralização e monopólio de poder, o autor desenvolve um breve histórico sobre as raízes desta tradição e como ela se perpetuou na API e apresenta os pilares que permitem a retomada de sua função de geradora de desenvolvimento científico e clínico, com o estímulo ao pensar livre e criativo.<hr/>El autor opone la visión del psicoanálisis como un cuerpo de las ideas vivo y fuerte con la precariedad de los lazos que unen a los psicoanalistas a sus instituciones, enfocando la Asociación Psicoanalítica Internacional. Apoyando-se en la reflexión sobre lo que una atmósfera de estímulo institucional debe ofrecer a los psicoanalistas y haciendo el contrapunto con la tradición de centralización y de monopolio del poder, desarrolla un breve histórico de las raíces de esta tradición y de la misma manera que ella fue perpetuada en API y presenta los pilares que admiten el volver a tomar su función de generar el desarrollo científico y clínico, con el incentivo al pensar libre y creativo.<hr/>The author opposes the vision of the Psychoanalysis as a living and powerful body of ideas with the precariousness of the links that unite the psychoanalysts with their institutions, focusing the International Psychoanalytical Association. Leaning on the reflection about what a stimulant institutional environment must offer to the psychoanalysts and as a counterpoint to the centralization tradition and monopoly of power, the author develops a short historical about the roots of this tradition and how it was perpetuated in IPA and presents the pillars that allow the retaking of its function as generator of scientific and clinical development, with the incentive for free and creative thinking. <![CDATA[<b>A SPMS e a IPA</b>: <b>sonhos, encontros e desencontros</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0486-641X2009000400009&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Neste trabalho a autora relata as relações entre a Sociedade Psicanalítica de Mato Grosso do Sul (SPMS) e a Associação Psicanalítica Internacional (IPA), percorrendo uma linha transversal na história da sociedade desde o período "pré-psicanalítico" até os dias atuais. Divide o percurso em três tempos: o período sem a presença da IPA, o período da presença indireta da IPA e, finalmente, o período em que a relação direta com a IPA se estabeleceu.<hr/>En esta obra la autora relata la relación entre la Sociedad Psicoanalítica de Mato Grosso do Sul (SPMS) y la Asociación Psicoanalítica Internacional (API) a lo largo de una línea transversal en la historia de la sociedad desde el periodo "pre-psicoanalitico" hasta los dias atuales. Divide el recorrido en tres etapas: el período sin la presencia de la API, el período de la presencia indirecta de la API y, finalmente, el período en que se estableció la relación directa con la API.<hr/>In this paper the author talks about the relationship betweeen Mato Grosso do Sul Psychoanalytical Society (SPMS) and International Psychoanalytical Association (IPA) following a transversal line in the society history since the "pre-psychoanalytical" period until the current days. She divides this description into three different periods: the period without IPA, the one with the indirect existence of IPA and finally the period in which the direct relationship with IPA was established. <![CDATA[<b>Reflexões sobre não-sonho-a-dois, <i>enactment</i> e função alfa implícita do analista</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0486-641X2009000400010&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Este trabalho aprofunda a discussão, iniciada em outros textos, sobre não-sonho-a-dois, enactment e função alfa implícita do analista em que se discutiam dificuldades da dupla analítica em lidar com áreas de mente não simbolizadas. As ideias iniciais surgiram de configurações clínicas em que o analista estava envolvido em um conluio obstrutivo, sem se dar conta dele, constituindo-se não-sonhosa- dois ou enactments crônicos. Em determinado momento (Momento M) um ato impensado, reflexo da situação da dupla analítica, indica mudança catastrófica potencialmente destrutiva do processo analítico. No entanto, surpreendentemente, após esse ato o processo se torna mais criativo. Demonstra-se que nesse momento M (nomeado enactment agudo) são revividas, em forma atenuada, situações traumáticas que não haviam sido simbolizadas e que se mantinham escondidas durante o conluio obstrutivo inicial. A observação clínica leva o autor a concluir que durante esse conluio inicial (não-sonhos-a-dois) a dupla analítica se paralisava para evitar contato com a realidade, sentida como traumática. Mas, ao mesmo tempo, através de comunicação inconsciente entre paciente e analista, este injetava função alfa implícita no paciente. Essa injeção é feita pouco a pouco, evitando retraumatismo, e recuperando áreas traumatizadas. Em determinado momento, quando ocorre suficiente recuperação, o campo analítico é tomado por não-sonhos traumáticos que estão sendo sonhados, ao vivo. Dessa forma eles podem ser incluídos na rede simbólica do pensamento. São apresentadas hipóteses sobre funções dos não-sonhos-a-dois e sobre a comunicação inconsciente entre paciente e analista que possibilitam o sonho, através da função alfa implícita. Finalmente, o autor se propõe a classificar os não-sonhos sob diferentes vértices e supõe que o analista, enquanto re-sonha o sonho de seu paciente, em área não psicótica, pode estar, em forma implícita e ao mesmo tempo, sonhando não-sonhos psicóticos, traumáticos e outros que escondem áreas de não representação da mente primordial.<hr/>Este trabajo profundiza la discusión, iniciada en otros textos, sobre no-sueño-a-dos, enactment y función alfa-implícita del analista en que se discutian dificultades de la dupla analítica en lidiar con áreas de la mente no simbolizadas. Las ideas iniciales surgieron de configuraciones clínicas en que el analista estaba involucrado en una colusión obstructiva sin darse cuenta y constituyendose no-sueños-ados o enactments crónicos. En determinado momento (Momento M) un acto impensado, reflejo de la situación de la dupla analítica, indica cambio catastrófico potencialmente destructivo del proceso analítico. Entretanto, sorprendentemente, después de ese acto el proceso se torna más creativo. Demuestrase que en ese momento M (nombrado enactment agudo) son revividas, en forma atenuada, situaciones traumáticas que no habían sido simbolizadas y que se mantenían escondidas durante la colusión obstructiva inicial. La observación clínica lleva el autor a concluir que, durante esa colusión inicial (no-sueños-a-dos) la dupla analítica se paralizaba para evitar contacto con la realidad, sentida como traumática. Pero, al mismo tiempo, através de comunicación inconsciente entre paciente y analista este injectaba función-alfa implícita en el paciente. Esa injección es hecha poco a poco, evitando re-traumatismo, y recuperando áreas traumatizadas. En determinado momento, cuando ocurre suficiente recuperación, el campo analítico es tomado por no-sueñoss traumáticos que estan siendo soñados, al vivo. De esa manera ellos pueden ser incluidos en la red simbólica del pensamiento. Son presentadas hipótesis sobre funciones de los no-sueños-a-dos e sobre la comunicacion inconsciente entre paciente y analista que hacen posible el sueño, através de la función-alfa implícita. Finalmente el autor se propone a clasificar los no-sueños bajo diferentes vértices y supone que el analista, mientras re-sueña el sueño de su paciente, en área no psicótica, puede estar, en forma implícita y al mismo tiempo, soñando nosueños psicóticos, traumáticos y otros que esconden áreas de no representación de la mente primordial.<hr/>This article is intended as a contribution to the discussion, begun inother texts, on non-dreamsfor- two, enactment and the analyst's implicit alpha-function. In the previous articles, as well as in this one, the focus is on the difficulties faced by the analytic dyad in their efforts to deal with unsymbolized areas of the mind. The original ideas emerged from clinical configurations where the analyst was involved inobstructive collusion without being aware of it, and this constituted non-dreams-for-two, or chronic enactments. At a certain moment (Moment M) an unthought act by the analyst and/ or the patient, which reflected the situation of the analytic dyad, indicated a catastrophic change that could be potentially destructive of the analytic process. Surprisingly, however, after this act the process became more creative. The article shows that, at this Moment M (also designated as acute enactment), traumatic situations - that had not been symbolized and that were unnoticeable during the initial obstructive collusion - are re-lived inattenuated form. Clinical observation led the author to conclude that, during this initial collusion (non-dreams-for-two) the analytic dyad becomes paralyzed inorder to avoid contact with reality, which was felt as traumatic. At the same time, however, through unconscious communication between patient and analyst, the analyst injected implicit alpha-function into the patient. This injection was carried out gradually to avoid re-traumatism, and gradually restored traumatized areas. At a certain moment, when there has been sufficient recovery, the analytic field is occupied by traumatic non-dreams that are being dreamed here-and-now. They can thus be included in the symbolic net of thought. Hypotheses are presented on the functions of non-dreams-for-two and on the unconscious communication between patient and analyst that enable the dream through the implicit alpha function. Finally, the author suggests that non-dreams should be classified under different vertexes and supposes that the analyst, as he re-dreams the dream of his patient ina non-psychotic area, can be, simultaneously and implicitly, dreaming psychotic, traumatic and other non-dreams that conceal areas of non-representation in the primordial mind. <![CDATA[<b>Contribuição ao estudo da compulsão à repetição</b>: <b>dualidades, demonidades e dimensionalidades</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0486-641X2009000400011&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt A autora inicia abordando as dualidades pulsionais, as "demonidades", atributo com o qual Freud qualificou a compulsão à repetição em íntima relação com a pulsão de morte, e a proposta de Green de que se pode observar a compulsão à repetição dissociada do acting-out. A partir das dimensionalidades de Meltzer (evolução das identificações self-objeto na mente primitiva), propõe que os fenômenos ligados à bidimensionalidade encontram-se em estreita relação com a compulsão à repetição, podendo (ou não) representar obstáculo à construção de um continente mental. Os processos de "desmanche" do continente, pela ação massiva de mecanismos de defesa, ligados às pulsões destrutivas, resultam em despojamentos crescentes de significado emocional. A teoria das dimensionalidades se revela um interessante instrumento para a prática clínica no sentido da observação das manifestações da compulsão à repetição, tal como está ilustrado nos casos clínicos apresentados: uma adolescente, um latente e uma criança pequena.<hr/>El autor comienza abordando las dualidades pulsionales, las "demonidades", atributo con el cual Freud calificó la compulsión a la repetición en intima relación con la pulsión de muerte, y la propuesta de Green de que es posible observar la compulsión a la repetición disociada del acting-out. A partir de las dimensionalidades de Meltzer (evolución de las identificaciones self-objeto en la mente primitiva), el autor propone que los fenómenos ligados a la bidimensionalidad se encuentran en estrecha relación con la compulsión a la repetición, pudiendo (o no) representar obstáculo a la construcción de un continente mental. Los procesos de "desmanche" del continente, por la acción masiva de mecanismos de defensa, ligados a las pulsiones destructivas, resultan en despojamientos crecientes de significado emocional. La teoría de las dimensionalidades se revela un interesante instrumento para la práctica clínica en el sentido de la observación de las manifestaciones de la compulsión a la repetición, tal como el autor ilustra con los casos clínicos presentados de una adolescente, un latente y una niña pequeña.<hr/>The author begins by approaching the pulsional dualities, the "demonities", attribute with which Freud characterized the repetition compulsion in close relation to the death drive, and the proposal of Green that we can observe the repetition compulsion dissociated from acting-out. Starting from Meltzer's dimensionalities (development of the self-object identifications in the primitive mind), the author considers that the phenomena involved in bi-dimensionality are in close relation to the compulsion to repeat, being able (or not) to represent an obstacle to the construction of a mental continent. The processes of "disarrangement" of the continent, by means of the massive action of defense mechanisms, related to the destructive drives result in increasing despoilment of emotional meaning. The theory of dimensionalities reveals itself as an interesting instrument for the clinical practice in order to observe the manifestations of the compulsion to repeat, as the author illustrates with the clinical cases presented of an adolescent, a latent one and a small child. <![CDATA[<b>Notas sobre o conceito de <i>splitting</i> (<i>Spaltung</i>) à luz de questões de tradução</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0486-641X2009000400012&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt A partir da observação da dificuldade existente na discussão clínica e teórica em torno da ideia de splitting (Spaltung), também atribuída a uma imprecisão nas diferentes traduções (alemão, inglês, português), a autora faz um rastreamento resumido da origem e do desenvolvimento do conceito de splitting (Spaltung) em Freud, Klein e Bion, tentando destacar sua continuidade e descontinuidade nas concepções desses autores à luz de comentários sobre algumas traduções.<hr/>A partir de la observación de la dificultad en la discusión clínica y teórica alrededor de la idea de splitting (Spaltung), también atribuída a una falta de precisión en las diferentes traducciones (alemán, ingles, portugues), la autora hace un rastreamiento resumido del origen y del desenvolvimiento del concepto de splitting (Spaltung) en Freud, Klein y Bion, intentando destacar su continuidade y descontinuidade en las concepciones de los autores, baseandose en observaciones sobre algunas traducciones.<hr/>Basing on the observation of the persistent difficulty in the clinical and theoretical discussion regarding the idea of splitting (Spaltung), which is here also attributed to imprecision noticed in the translations (German, English and Portuguese), the author attempts to trace briefly the origins and the development of the concept of splitting in Freud, Klein and Bion, trying to highlight the continuity and discontinuity of this concept in the work of these authors in the light of commentaries on some translations. <![CDATA[<b>Algumas ideias a respeito da IPA 100 anos após a sua fundação</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0486-641X2009000400013&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt A partir da observação da dificuldade existente na discussão clínica e teórica em torno da ideia de splitting (Spaltung), também atribuída a uma imprecisão nas diferentes traduções (alemão, inglês, português), a autora faz um rastreamento resumido da origem e do desenvolvimento do conceito de splitting (Spaltung) em Freud, Klein e Bion, tentando destacar sua continuidade e descontinuidade nas concepções desses autores à luz de comentários sobre algumas traduções.<hr/>A partir de la observación de la dificultad en la discusión clínica y teórica alrededor de la idea de splitting (Spaltung), también atribuída a una falta de precisión en las diferentes traducciones (alemán, ingles, portugues), la autora hace un rastreamiento resumido del origen y del desenvolvimiento del concepto de splitting (Spaltung) en Freud, Klein y Bion, intentando destacar su continuidade y descontinuidade en las concepciones de los autores, baseandose en observaciones sobre algunas traducciones.<hr/>Basing on the observation of the persistent difficulty in the clinical and theoretical discussion regarding the idea of splitting (Spaltung), which is here also attributed to imprecision noticed in the translations (German, English and Portuguese), the author attempts to trace briefly the origins and the development of the concept of splitting in Freud, Klein and Bion, trying to highlight the continuity and discontinuity of this concept in the work of these authors in the light of commentaries on some translations. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0486-641X2009000400014&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt A partir da observação da dificuldade existente na discussão clínica e teórica em torno da ideia de splitting (Spaltung), também atribuída a uma imprecisão nas diferentes traduções (alemão, inglês, português), a autora faz um rastreamento resumido da origem e do desenvolvimento do conceito de splitting (Spaltung) em Freud, Klein e Bion, tentando destacar sua continuidade e descontinuidade nas concepções desses autores à luz de comentários sobre algumas traduções.<hr/>A partir de la observación de la dificultad en la discusión clínica y teórica alrededor de la idea de splitting (Spaltung), también atribuída a una falta de precisión en las diferentes traducciones (alemán, ingles, portugues), la autora hace un rastreamiento resumido del origen y del desenvolvimiento del concepto de splitting (Spaltung) en Freud, Klein y Bion, intentando destacar su continuidade y descontinuidade en las concepciones de los autores, baseandose en observaciones sobre algunas traducciones.<hr/>Basing on the observation of the persistent difficulty in the clinical and theoretical discussion regarding the idea of splitting (Spaltung), which is here also attributed to imprecision noticed in the translations (German, English and Portuguese), the author attempts to trace briefly the origins and the development of the concept of splitting in Freud, Klein and Bion, trying to highlight the continuity and discontinuity of this concept in the work of these authors in the light of commentaries on some translations. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0486-641X2009000400015&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt A partir da observação da dificuldade existente na discussão clínica e teórica em torno da ideia de splitting (Spaltung), também atribuída a uma imprecisão nas diferentes traduções (alemão, inglês, português), a autora faz um rastreamento resumido da origem e do desenvolvimento do conceito de splitting (Spaltung) em Freud, Klein e Bion, tentando destacar sua continuidade e descontinuidade nas concepções desses autores à luz de comentários sobre algumas traduções.<hr/>A partir de la observación de la dificultad en la discusión clínica y teórica alrededor de la idea de splitting (Spaltung), también atribuída a una falta de precisión en las diferentes traducciones (alemán, ingles, portugues), la autora hace un rastreamiento resumido del origen y del desenvolvimiento del concepto de splitting (Spaltung) en Freud, Klein y Bion, intentando destacar su continuidade y descontinuidade en las concepciones de los autores, baseandose en observaciones sobre algunas traducciones.<hr/>Basing on the observation of the persistent difficulty in the clinical and theoretical discussion regarding the idea of splitting (Spaltung), which is here also attributed to imprecision noticed in the translations (German, English and Portuguese), the author attempts to trace briefly the origins and the development of the concept of splitting in Freud, Klein and Bion, trying to highlight the continuity and discontinuity of this concept in the work of these authors in the light of commentaries on some translations.