Scielo RSS <![CDATA[Cógito]]> http://pepsic.bvsalud.org/rss.php?pid=1519-947920020001&lang=pt vol. 4 num. lang. pt <![CDATA[SciELO Logo]]> http://pepsic.bvsalud.org/img/en/fbpelogp.gif http://pepsic.bvsalud.org <![CDATA[<b>O círculo da vida</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-94792002000100001&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-94792002000100002&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt <![CDATA[<b>Círculo Psicanalítico da Bahia - trinta anos</b>: <b>marco da psicanálise na Bahia</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-94792002000100003&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt <![CDATA[<b>Sobre</b><b> a sexualidade em Freud</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-94792002000100004&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt A sexualidade em Freud, exaustivamente debatida lança luz sobre a inutilidade do reescrever, redebater, reelaborar. A autora propõe uma revisão, citando afirmações antropológicas sobre uma possível origem da linguagem no humano a partir das diferenças ambientais de ter ou não ter alimento, caminha para especulações filosóficas onde a linguagem é resultado de variações e incertezas dialéticas chegando ao pensar psicanalítico que interroga as afirmações e descrições e instala dúvidas. Para Freud a sexualidade marcava algo de soberano e o que ele denuciava então era o mal estar diante da diferença, da dúvida. Lacan continua com a não certeza, a não toda verdade contida na sexualidade e marcada pela linguagem, instaladora de gozo. A unidade e a diferença constituintes para o Simbólico marcam e se colocam como as fontes de sexualidade apontadas por Freud e desenvolvidas por Lacan. Reescrevemos, redebatemos, reelaboramos sobre a unidade, a diferença e a dúvida. <![CDATA[<b>História em quadrinhos e o gozo do olhar</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-94792002000100005&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt A história em quadrinhos (HQ) parece envolver com grande intensidade a questão daquilo que é visual. É feita, afinal de contas, para ser olhada. No entanto, aquilo que está implicado neste se dar ao visual não é sempre a mesma coisa. Surge aqui uma diferença fundamental, estruturante mesmo, na medida em que toma parte da emergência do sujeito, qual seja aquela entre olhar e visão. Desta forma, importa compreender melhor de que visão e de qual olhar se trata. <![CDATA[<b>Guerras</b>: <b>Freud explica?</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-94792002000100006&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Provocado, pelo físico Albert Einstein que desejava saber como livrar o homem da ameaça da guerra, Freud recorre ao que ele chama de “especulação sobre os instintos” para explicar as causas psicológicas da violência humana. Eros e Tanatos, o construir e destruir, a vida e a morte são resultantes dos instintos do homem que constroem e destroem projetos, civilizações e existências. “Por que a guerra?” é um texto que elucida e descortina novas inquietações para estes tempos, no qual o homem tem o poder para anular toda a vida, dando vitória absoluta a Tanatos. <![CDATA[<b>Sobre amor e gozo, há certas coisas que não sei dizer...</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-94792002000100007&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt A autora lança mão da poesia de Lulu Santos, Certas coisas, para relançar a questão da impossibilidade de recobrir pela linguagem os estados de paixão e gozo. <![CDATA[<b>O gozo: meu bem, meu mal</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-94792002000100008&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt A autora enfatiza o mais-gozar que decorre do excesso de tensão que não é descarregada indicando processos de transgressão de limites que tocam o sofrimento e a morte. Como uma tensão que fica agarrada à vida, é despertada pela mãe ao manter a criança no registro do seu gozo libidinal. Ao assegurar a compulsão à repetição, o gozo apresenta várias formas de localização: enquanto gozo fálico é um bem, enquanto mais-gozar, é um mal. <![CDATA[<b>Gozo</b><b> do tempo</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-94792002000100009&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O presente trabalho faz uma aproximação do tempo e do gozo. Partindo da crônica sobre o tempo, estabelece uma revisão do pensamento de Freud e de Lacan sobre o tema. Passa em seguida à escravidão do homem moderno frente ao que lhe é cobrado, e que transforma sua vinculação com a temporalidade em uma forma de gozo. <![CDATA[<b>Gozo</b><b> e saúde mental</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-94792002000100010&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Considerando questões da clínica, o autor faz observações acerca do enfoque psiquiátrico e psicanalítico, buscando estabelecer relação entre gozo e saúde mental. <![CDATA[<b>A cabeça de João Batista</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-94792002000100011&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O trabalho tece considerações acerca do corpo, tentando pontuar conceituações pertinentes ao real desse corpo. Elabora noções e articulações referentes ao corpo Imaginário; percorre as articulações simbólicas definidas pela cultura e pela linguagem; pontua a dimensão corporal no “mais além” do Imaginário e do Simbólico, lá no inatingível do registro real. Conclui formulando o corpo como superfície gososa onde o significante imprime sua marca de Real. <![CDATA[<b>Culpa e angústia em Heidegger</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-94792002000100012&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Heidegger considera o homem como um ser-no-mundo, que se caracteriza mais propriamente como um ser-para-a-morte. Para fugir de si e de sua própria morte o homem decai no mundo, misturando e tornando-se um com ele. O fato de o homem encontrar-se junto ao mundo o marca, onticamente, como um ser decadente. Dessa forma, a decadência é a determinação ôntica da facticidade, enquanto que a culpa é a determinação ontológica do existencial da facticidade. Mas, a angústia, determinação ontológica do existencial da disposição, retira o mundo do homem lançando-o frente às suas possibilidades de ser, isto é, frente ao nada que ele mesmo é. Investigar como a angústia e a culpa permitem ao homem transcender-se em direção ao nada e aí assumir o seu ser mais próprio é o objetivo desse trabalho. <![CDATA[<b>Sobre a regulamentação da psicanálise</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-94792002000100013&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt A autora faz um relato e análise do movimento que propõe a regulamentação do exercício da Psicanálise como profissão, tomando a própria teoria como base crítica de sua reflexão.