Scielo RSS <![CDATA[Revista da SPAGESP]]> http://pepsic.bvsalud.org/rss.php?pid=1677-297020180001&lang=pt vol. 19 num. 1 lang. pt <![CDATA[SciELO Logo]]> http://pepsic.bvsalud.org/img/en/fbpelogp.gif http://pepsic.bvsalud.org <![CDATA[<b>"É como mexer em um vespeiro"</b>: <b>a consideração das religiões afro-brasileiras no cuidado em saúde</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-29702018000100001&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt <![CDATA[<b>Manejando imprevistos na facilitação grupal</b>: <b>um estudo de caso com o exercício <i>como se</i></b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-29702018000100002&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt A partir da ideia de grupo como construção social, existem vários recursos dialógicos e colaborativos para o trabalho com grupos. Contudo, nem sempre as proposições teóricas para a facilitação grupal vêm acompanhadas de exemplos empíricos, que demonstrem a complexidade desse processo. Diante disso, este artigo visa contribuir com a literatura a respeito da preparação do/a facilitador/a para práticas grupais dialógicas, com um estudo de caso de um processo grupal que não se desenrolou como previsto, na aplicação do exercício como se. Assim, procuramos dar destaque às situações de imprevisto e difícil manejo na facilitação, o que nos permite refletir sobre a importância primordial da preparação dos contextos para que práticas que se propõem dialógicas funcionem como tal.<hr/>Based on the idea of group as a social construction there are several dialogical and collaborative resources for working with groups. However, theoretical propositions for group facilitation are not always accompanied by empirical examples that demonstrate the complexity of this process. Therefore, this article contributes to the literature about preparation of the facilitator for dialogic group practices, from a case study of a group process that did not unfold as expected, in the application of the as if exercise. We seek to highlight unexpected situations of difficult management in the facilitation, allowing us to reflect on the preparation of the contexts as a central point to permit that practices that are proposed to be dialogical can work as such.<hr/>Partiendo de la idea del grupo como una construcción social, existen varios medios dialógicos y de colaboración para trabajar con grupos. Sin embargo, las proposiciones teóricas para una facilitación grupal no son siempre acompañadas de ejemplos empíricos que demuestran la complejidad de este proceso. Así, este artículo visa contribuir con la literatura, en la preparación del facilitador para prácticas grupales dialógicas, con un estudio de caso de un proceso que no se desarrolló como previsto en la aplicación del ejercicio como si. Analizamos las situaciones imprevistas y de difícil manejo en la facilitación, reflexionando sobre la primordial importancia de preparar el contexto para que las prácticas dialógicas funcionen como tal. <![CDATA[<b>Funcionalidade e comunicação conjugal em diferentes etapas do ciclo de vida</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-29702018000100003&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Objetivou-se avaliar e comparar a comunicação de cônjuges que tinham filhos em distintas etapas do ciclo vital familiar, com os diferentes níveis de funcionalidade definidos através da coesão, adaptabilidade e do ajustamento conjugal. A amostra foi constituída por 266 pessoas casadas ou em união estável, com filhos de 0 a 18 anos. Os participantes responderam individualmente ao protocolo online constituído por um questionário sociodemográfico, Escala Marital Inventory Communication, Escala Dutch Marital Satisfaction and Communication Questionnaire, Escala de Avaliação da Coesão e Adaptabilidade Familiar e a Escala de Ajustamento Diádico. Os resultados desta pesquisa podem subsidiar a prática clínica e estudos acerca da comunicação conjugal, visto que, a comunicação negativa mostrou permear todo o ciclo vital conjugal, principalmente nos primeiros anos de casamento.<hr/>The aim of this article was to evaluate and compare the communication between couples with children in different stages of vital family cycle and the different levels of functionality defined through cohesion, adaptability and marital adjustment. The sample consisted in 266 people, married or in a stable union with children from 0 to 18 years old. The participants answered individually to an online protocol consisting on the following: a socio demographic questionnaire, Marital Inventory Communication Scale, the Dutch Marital Satisfaction and Communication Questionnaire, the Family Adaptability and Cohesion Evaluation Scale (Faces III) and also the Dyadic Adjustment Scale. The results of this research may support clinical practice and studies on marital communication, since negative communication has been found to permeate the entire marital life cycle, especially in the first years of marriage.<hr/>Se buscó evaluar y comparar la comunicación de cónyuges que tenían hijos en distintas etapas del ciclo vital de la familia, con diferentes niveles de funcionalidad definidos por la cohesión, adaptabilidad y ajustamiento marital. La muestra se constituyó de 286 personas casadas o en unión marital, con hijos de 0 a 18 años. Los participantes respondieron individualmente a un protocolo online compuesto por un cuestionario sociodemográfico, Escala Marital Inventory Communication, Escala Dutch Marital Satisfaction and Communication Questionnaire, Escala de Evaluación de la Cohesión y Adaptabilidad Familiar y la Escala de Ajustamiento Diádico. Los resultados de esta investigación pueden subsidiar la práctica clínica y estudios acerca de la comunicación conyugal, ya que la comunicación negativa mostró permear todo el ciclo vital conyugal, principalmente en los primeros años de matrimonio. <![CDATA[<b>Imagens sociais atribuídas às instituições de acolhimento</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-29702018000100004&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Este estudo investigou as imagens sociais atribuídas às instituições de acolhimento através de um questionário aberto. Participaram 202 pessoas, com idades entre 16 e 69 anos (M=32,76, DP=11,67), que indicaram 914 palavras para descrever as instituições. A partir de uma análise de conteúdo, foram identificadas categorias: (1) Acolhimento/Proteção (n=342), (2) Organização/Funcionamento (n=238), (3) Recursos (n=229), (4) Formação/Preparação (n=73), (5) Permanência/Provisoriedade (n=18), (6) Outros (n=14), sendo que em cada uma as palavras ainda foram classificadas em valência positiva ou negativa. Houve predominância da valência positiva em todas as categorias, sugerindo uma imagem social positiva sobre as instituições. Os dados indicam que as funções de acolhimento e organização, bem como a disponibilidade de recursos das instituições são mais reconhecidas pelos participantes.<hr/>This study investigated the social images assigned to residential care institutions, through an open questionnaire. The participants were 202 people, aged 16 to 69 years old (M=32.76, SD=11.67), who indicated 914 words to describe the institutions. Through content analysis, the following categories were identified: (1) Care/Protection (n=342), (2) Organization/Operation (n=238), (3) Resources (n=229), (4) Formation/Preparation (n=73), (5) Permanence/Temporariness (n=18), (6) Others (n=14), and each word was classified by its positive or negative valence. There was a predominance of positive valence in all categories, suggesting a positive social image of these institutions. The data indicated that the functions of care and organization, as well as the availability of resources of the institutions are more recognized by the participants.<hr/>Este estudio investigó las percepciones sociales sobre las instituciones de acogimiento infantil a través de un cuestionario abierto. Participaron 202 personas, con edades entre 16 y 69 años (M = 32.76, DE = 11.67), las cuales usaron 914 palabras para describir las instituciones. Un análisis de contenido generó categorías: (1) Acogimiento/Protección (n=342), (2) Organización/Operación (n=238), (3) Recursos (n=229), (4) Formación/Preparación (n=73), (5) Permanencia/Temporalidad (n=18), (6) Otros (n=14), y cada palabra aún fue clasificada con valencia positiva o negativa. Hubo un predominio de valencia positiva en todas las categorías, lo que sugiere una imagen social positiva de las instituciones. Los datos indican que las funciones de acogimiento y organización, así como la disponibilidad de recursos son más reconocidas por los participantes. <![CDATA[<b>Clima Familiar e os problemas emocionais e comportamentais na infância</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-29702018000100005&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Esse estudo investigou a relação entre clima familiar e problemas emocionais e comportamentais na infância. Participaram 237 mães, pais ou cuidadores de crianças matriculadas em escolas do ensino fundamental da cidade do Rio de Janeiro. Os dados foram coletados por meio do Inventário de Clima Familiar e do Child Behavior Checklist (CBCL 618). Correlações de Pearson e regressões lineares múltiplas indicaram associação negativa entre apoio e coesão familiar e problemas emocionais/comportamentais infantis. Além disso, conflito e hierarquia relacionaram-se positivamente com estes problemas. Os resultados apontaram para a importância dos processos proximais, em especial do clima familiar, como fatores de proteção para o desenvolvimento infantil.<hr/>This study investigated the relationship between family climate and emotional/behavioral problems in childhood. A total of 237 mothers, parents or caregivers of children enrolled in elementary schools in Rio de Janeiro participated in the study. Data were collected through the Family-Climate Inventory and the Child Behavior Checklist (CBCL 6/18). Pearson's correlations and multiple linear regressions indicated a negative association between family support and cohesion and children's emotional/behavioral problems. Thus, conflict and family hierarchy were positively associated with these problems. The results showed the importance of the proximal processes, and especially the family climate, as an important source of protection for children's development.<hr/>Este estudio investigó la relación entre el clima familiar y los problemas emocionales/comportamentales en la infancia. Participaran 237 madres, padres o cuidadores de niños matriculados en escuelas del sistema educativo fundamental de Río de Janeiro. Los datos fueron recogidos por medio del Inventario de Clima Familiar y el Child Behavior Checklist (CBCL 6/18). Correlaciones de Pearson y regresiones lineares múltiples indicaran asociación negativa entre apoyo y cohesión familiar y los problemas emocionales y de comportamiento de los niños. Además conflicto y jerarquía presentaran relación positiva con estos problemas. Los resultados indican que los procesos proximales, específicamente el clima familiar, son una importante fuente de protección para el desarrollo de los niños. <![CDATA[<b>Voz e alteridade</b>: <b>um contraponto entre psicanálise e psicologias dialógicas</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-29702018000100006&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Este artigo apresenta e esquematiza um possível debate sobre a voz. Consideram-se contribuições psicanalíticas e construções produzidas por abordagens dialógicas em psicologia. Por meio da análise de textos considerados pioneiros em seus respectivos campos teóricos, destacam-se as confluências e divergências em relação ao endereçamento e à materialidade, eixos analíticos próprios a essas perspectivas. Em ambas a voz institui a subjetividade pela relação com o outro. Para a psicanálise essa questão amplia-se como consequência da articulação do apelo ao outro. Mediante a linguagem, a voz inscreve o sujeito no Outro e se atualiza como corpo. Irredutível à emissão vocal, a voz equivale a uma estrutura que pode apoiar-se em muitas experiências estéticas e sensoriais. Ao situar a voz no espaço topológico, a psicanálise lacaniana resolve aparentes paradoxos como o relativo à interioridade versus exterioridade.<hr/>This paper presents and outlines a possible debate about "voice". In order to do so, Psychoanalytical contributions and constructions produced by dialogical approaches in psychology are considered. The confluences and divergences related to "addressing" and "materiality", specific analytical axes to these perspectives, are contrasted through the analysis of texts considered pioneers in their respective theoretical fields. In both of them "voice" institutes the subjectivity by the relation with the other. For psychoanalysis this question is amplified as a consequence of the articulation of the appeal to the other. Through language, "voice" inscribes the subject in the Other and actualizes itself as a body. Irreducible to vocal emission, "voice" is equivalent to a structure that can draw on many aesthetic and sensory experiences. By situating "voice" in the topological space, Lacanian psychoanalysis resolves apparent paradoxes such as that related to interiority versus exteriority.<hr/>Este artículo presenta y esquematiza un posible debate sobre la voz. Son consideradas las contribuciones psicoanalíticas y las construcciones producidas por abordajes dialógicos en psicología. Por medio del análisis de textos considerados pioneros en sus respectivos campos teóricos, se destacan las confluencias y divergencias en relación al direccionamiento y a la materialidad, ejes analíticos propios a esas perspectivas. En ambas la voz instituye la subjetividad por la relación con el otro. Para el psicoanálisis esa cuestión se amplia como consecuencia de la articulación del apelo al otro. Por medio del lenguaje, la voz inscribe al sujeto en el Otro y se actualiza como cuerpo. Irreductible a la emisión vocal, la voz equivale a una estructura que puede apoyarse en muchas experiencias estéticas y sensoriales. Al situar la voz en el espacio topológico, el psicoanálisis lacaniano resuelve aparentes paradojas como lo relativo a la interioridad versus exterioridad. <![CDATA[<b>Expressão de esperança em adolescentes em situação de acolhimento institucional</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-29702018000100007&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O objetivo deste estudo foi mensurar a expressão de esperança disposicional em adolescentes em situação de acolhimento institucional. Participaram 25 adolescentes acolhidos, com idades entre 12 e 18 anos. Para mensurar a esperança foi aplicada a Escala de Esperança Disposicional. Os resultados revelaram uma média esperança disposicional de 29,44, sugerindo que o afastamento familiar e a vida no acolhimento institucional não impedem a expressão de esperança. Manter a esperança em um futuro melhor pode estimular uma visão para além dos infortúnios e das adversidades presentes nas histórias dos adolescentes em situação de acolhimento institucional.<hr/>The aim of this study was to measure the level of dispositional hope among adolescents who live in institutional shelter situation.25 adolescents aged between 12 and 18 who were in shelter situation participated. To measure hope was applied the Dispositional Hope Scale. The results showed an average score obtained dispositional hope 29.44, suggesting that family distance and life in the institutional shelter does not harm the expression of hope. Keeping hope in a better future can stimulate a vision beyond the misfortunes and adversities present in the stories of adolescents in institutional shelter situation.<hr/>El objetivo de este estudio fue medir la expresión de la disposición a la esperanza en los adolescentes en situación de acogimiento institucional. Participaron 25 adolescentes acogidos, con edades comprendidas entre los 12 y los 18 años. Para medir la esperanza se aplicó a Escala de Disposición a La Esperanza. Los resultados mostraron una media de 29.44 disposición a la esperanza, lo que sugiere que la separación de la familia e la vida en acogimiento institucional no excluye la expresión de esperanza. Mantener la esperanza en un futuro mejor puede estimular una visión más allá de los infortunios y adversidades presentes en las historias de los adolescentes en situación de acogimiento institucional. <![CDATA[<b>Comunicando más notícias em um hospital geral</b>: <b>a perspectiva do paciente</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-29702018000100008&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O objetivo deste estudo foi compreender o modo como os pacientes recebem o diagnóstico de uma doença potencialmente fatal. A amostra foi composta por 17 pacientes de ambos os sexos, com idade acima de 18 anos. O instrumento utilizado para coleta de dados foi um roteiro de entrevista semiestruturada, centrado no momento do diagnóstico. Os resultados foram analisados qualitativamente. Emergiram três categorias: o não-dito, palavras que assustam, informações que acalmam. Conclui-se que receber uma má notícia, no contexto investigado, suscita elevada carga de ansiedade, porém, a forma como é transmitida a informação, a capacidade de acolhimento e a disponibilidade afetiva do profissional responsável pela comunicação são fatores que contribuem para minimizar ou acentuar as reações emocionais do paciente. O profissional deve estar capacitado tecnicamente para desempenhar essa tarefa, considerando o quanto ela pode ser determinante para o enfrentamento do paciente e sua adesão ao tratamento.<hr/>The aim of this study is to understand the ways the patient receives a diagnosis of a potentially fatal disease. The sample consisted of 17 patients of both sexes, aged over 18 years. The instrument used for data collection was a semi-structured interview script, focused on the time of diagnosis. The results were analyzed qualitatively. Three categories emerged: the unsaid, the scary words, the calming information. It is concluded that receiving the bad news, in the context investigated, raises an overload of anxiety. Hhowever, the way information is transmitted, the reception capacity and the affective availability of the professional responsible for communication are factors that contribute to minimize or accentuate the patient's emotional reactions. The professional must be technically qualified to perform this task, considering that the quality of communication can be determinant for patients' hability to cope and their adherence to treatment.<hr/>El objetivo de este estudio es entender cómo los pacientes reciben un diagnóstico de una enfermedad grave y potencialmente mortal. La muestra consistió en 17 pacientes de ambos sexos, y con edad superior a 18 años. El instrumento utilizado para la recogida de datos fue una guía de entrevista semiestructurada, centrada en el diagnóstico. Los resultados se analizaron cualitativamente. Surgieron tres categorías: las palabras no dichas, las palabras que asustan, la información que tranquiliza. Concluimos que el acto de recibir malas noticias, en el contexto investigado, plantea gran carga de ansiedad, sin embargo, la forma cómo se transmite a la información, la capacidad de acogida y la disponibilidad afectiva del profesional de la salud que se encarga de la comunicación son factores que contribuyen a minimizar o acentuar las reacciones emocionales del paciente. Los profesionales deben estar capacitados para realizar esta tarea, ya que la calidad de la comunicación puede ser decisiva para el afrontamiento del paciente y su adherencia al tratamiento. <![CDATA[<b>Autoconceito e práticas contraceptivas e sexuais em estudantes universitários</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-29702018000100009&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Buscou-se investigar se as dimensões do autoconceito diferem de acordo com as práticas contraceptivas e sexuais de jovens universitários. Participaram 295 universitários, que responderam a um questionário sobre dados sociodemográficos, conhecimentos e práticas contraceptivas e à Escala Fatorial de Autoconceito. Houve diferenças na dimensão ético-moral de acordo com o uso de contraceptivos, e nas dimensões atitude social, segurança e somático de acordo com a utilização do preservativo. As dimensões ético-moral e autocontrole apresentaram diferenças entre os jovens que relataram conversar com o parceiro, enquanto que a receptividade social diferiu de acordo com a idade da iniciação sexual. Conclui-se que o reforço de valores ético-morais e o desenvolvimento de habilidades interpessoais podem ser importantes para a adesão à contracepção entre jovens.<hr/>The aim of this study was to investigate associations between dimensions of self-concept and contraceptive and sexual practices amongst university youth. Participants were 295 university students, who answered a sociodemographic questionnaire which also contained questions related to contraceptive knowledge and practices, and the Self-Concept Scale (EFA). There were associations between contraceptive use and the ethic moral dimension, as well as preservative, which also were associated with the ethic-moral, social attitude, security and somatic dimensions. Keeping contraceptive conversation with a partner was associated with the ethic-moral and self-control dimensions, whereas the age of sexual initiation was associated with social receptivity. Reinforcement of ethic-moral values and the development of interpersonal skills may be important factors underlying the adherence to contraception amongst university youth.<hr/>El objetivo de este estudio fue investigar la asociación entre las dimensiones del autoconcepto y las prácticas anticonceptivas y sexuales entre jóvenes universitarios. Participaron 295 universitarios, que respondieron a un cuestionario sobre datos sociodemográficos, conocimientos y prácticas anticonceptivas y la Escala Factorial de Autoconcepto. Los resultados mostraron asociaciones entre el uso de anticonceptivos y la dimensión ético-moral, así como el uso del preservativo, que también está relacionado con la actitud social, la seguridad, y la dimensión somática. Hablar con el compañero acerca de anticonceptivos se asoció con la dimensión ético-moral y de autocontrol, mientras que la edad de iniciación sexual se asoció con la receptividad social. Así, el fortalecimiento de los valores éticos y morales y el desarrollo de habilidades interpersonales pueden ser importantes para la adhesión a las prácticas anticonceptivas seguras entre los jóvenes. <![CDATA[<b>Aproximações entre luto e adolescência</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-29702018000100010&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O presente artigo aborda a temática da adolescência por um viés psicanalítico e seus possíveis diálogos e pontos de interseção com o processo de luto. A adolescência se configura como um período de perdas e transições que se impõem ao sujeito, como algo que é intrínseco à vida. O luto se apresenta como um fenômeno delicado que, tal como a adolescência, trata-se de algo que se impõe ao sujeito, convocando-o assim para ir de encontro às suas questões. A psicanálise, ao oferecer um tratamento possível através da fala, nos leva a uma possibilidade de abordagem dessas questões em que o adolescente possa se colocar no lugar de sujeito para elaborar suas perdas, assim como o sujeito enlutado.<hr/>This article addresses the issue of adolescence by a psychoanalytic bias and their possible dialogue and intersection points with the grieving process. Adolescence is configured as a period of losses and transitions that are imposed on the subject, as something that is intrinsic to life. Grief appears as a delicate phenomenon that, like adolescence, it is something that is imposed on the subject, calling it as well to meet with your questions. Psychoanalysis, by offering a possible treatment through speech, leads to a possibility of these issues approach in which the adolescent can be put in place subject to elaborate their losses as well as the subject mourner.<hr/>Este artículo aborda el tema de la adolescencia por un sesgo psicoanalítica y su diálogo y posibles puntos de intersección con el proceso de luto. La adolescencia se configura como un período de pérdidas y transiciones que se imponen sobre el sujeto, como algo que es intrínseco a la vida. El luto se presenta como un fenómeno delicado que, como la adolescencia, es algo que se impone sobre el sujeto, llamando también para reunirse con sus preguntas. El psicoanálisis, al ofrecer un tratamiento posible a través del habla, nos lleva a una posibilidad de tratar de esas cuestiones en que el adolescente pueda colocarse en el lugar de sujeto para elaborar sus pérdidas, así como el sujeto enlutado. <![CDATA[<b>Errata</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-29702018000100011&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O presente artigo aborda a temática da adolescência por um viés psicanalítico e seus possíveis diálogos e pontos de interseção com o processo de luto. A adolescência se configura como um período de perdas e transições que se impõem ao sujeito, como algo que é intrínseco à vida. O luto se apresenta como um fenômeno delicado que, tal como a adolescência, trata-se de algo que se impõe ao sujeito, convocando-o assim para ir de encontro às suas questões. A psicanálise, ao oferecer um tratamento possível através da fala, nos leva a uma possibilidade de abordagem dessas questões em que o adolescente possa se colocar no lugar de sujeito para elaborar suas perdas, assim como o sujeito enlutado.<hr/>This article addresses the issue of adolescence by a psychoanalytic bias and their possible dialogue and intersection points with the grieving process. Adolescence is configured as a period of losses and transitions that are imposed on the subject, as something that is intrinsic to life. Grief appears as a delicate phenomenon that, like adolescence, it is something that is imposed on the subject, calling it as well to meet with your questions. Psychoanalysis, by offering a possible treatment through speech, leads to a possibility of these issues approach in which the adolescent can be put in place subject to elaborate their losses as well as the subject mourner.<hr/>Este artículo aborda el tema de la adolescencia por un sesgo psicoanalítica y su diálogo y posibles puntos de intersección con el proceso de luto. La adolescencia se configura como un período de pérdidas y transiciones que se imponen sobre el sujeto, como algo que es intrínseco a la vida. El luto se presenta como un fenómeno delicado que, como la adolescencia, es algo que se impone sobre el sujeto, llamando también para reunirse con sus preguntas. El psicoanálisis, al ofrecer un tratamiento posible a través del habla, nos lleva a una posibilidad de tratar de esas cuestiones en que el adolescente pueda colocarse en el lugar de sujeto para elaborar sus pérdidas, así como el sujeto enlutado.