Scielo RSS <![CDATA[Revista da Abordagem Gestáltica]]> http://pepsic.bvsalud.org/rss.php?pid=1809-686720100002&lang=es vol. 16 num. 2 lang. es <![CDATA[SciELO Logo]]> http://pepsic.bvsalud.org/img/en/fbpelogp.gif http://pepsic.bvsalud.org http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-68672010000200001&lng=es&nrm=iso&tlng=es <![CDATA[<b>Reflexiones fenomenológicas sobre la experiencia de la formación y supervisión clínica en un spa de la universidad</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-68672010000200002&lng=es&nrm=iso&tlng=es O presente trabalho propõe uma reflexão acerca de dificuldades específicas da formação clínica pela perspectiva fenomenológico-existencial. Observamos que, no âmbito do estágio curricular em psicologia clínica na perspectiva fenomenológico- existencial, algumas dificuldades emergem devido à inadequação da bagagem de representações teóricas recém adquiridas no curso e o tipo de atitude compreensiva que somos convidados a exercitar. É como se a atitude natural cotidiana de objetivar e cristalizar os sentidos da existência e das experiências de sofrimento ganhasse, com as representações teóricas, um reforço, dificultando ainda mais a atitude fenomenológica de suspensão. Há a suposição de que o lugar do psicoterapeuta apenas pode ser legitimado a partir de um saber positivo sobre a vida psíquica e, consequentemente, pela detenção de técnicas eficazes de intervenção. A experiência como alunos e supervisor de estágio em psicologia clínica na abordagem fenomenológico- existencial do curso de psicologia da Universidade Federal Fluminense, indica que esses momentos de impasse, em que se instala uma “crise” de paradigmas teóricos e identidades profissionais, são essenciais para um redimensionamento do lugar das teorias e técnicas psicológicas nas práticas de cuidado clínico sob a luz de uma compreensão propriamente fenomenológica da existência.<hr/>This work proposes a reflection on the specific difficulties of clinical training for the existential-phenomenological perspective. We observed that in the training curriculum in clinical psychology in existential-phenomenological perspective, some difficulties arise due to the inadequacy of the theoretical baggage of newly acquired representations in the course and the kind of comprehensive approach that we are asked to exercise. It is as if the natural attitude of everyday objectifies and crystallizes the meaning of existence and experience of suffering, gaining a reinforcement with the theoretical representations, further blurring the phenomenological attitude of suspension. There is the assumption that the place of psychotherapyst can only be legitimized from a positive knowledge about mental life and, consequently, the attainment of effective techniques for intervention. The experience as students and supervisor training in clinical psychology in addressing the existential-phenomenological psychology course of Fluminense Federal University, shows that these moments of impasse, which installs a “crisis” of theoretical paradigms and professional identities are essential for a redefinition of the role of psychological theories and techniques in the practices of clinical care in the light of a proper understanding of the phenomenological existence.<hr/>El presente estudio propone una reflexión sobre las dificultades específicas de la formación clínica por la perspectiva fenomenológica-existencial. Observamos que, en el ámbito de la pasantía en psicología clínica con perspectiva fenomenológico- existencial, surgen algunas dificultades debido a la inadecuación de la apoyatura de representaciones teóricas recientemente adquiridas en el curso y el tipo de actitud comprensiva que se nos invita a ejercitar. Es como si la actitud natural de la vida cotidiana de objetivar y cristalizar los sentidos de la existencia y de las experiencias de sufrimiento obtuviera, con las representaciones teóricas, un refuerzo, dificultando aún más la actitud fenomenológica de suspensión. Existe la suposición de que el lugar del psicoterapeuta sólo puede ser legitimado a partir de un conocimiento positivo acerca de la vida psíquica y, en consecuencia, por la aprehensión de técnicas eficaces de intervención. La experiencia como estudiante y supervisor de pasantía en psicología clínica con mirada fenomenológico-existencial del curso de psicología de la Universidad Federal Fluminense, muestra que esos momentos de impasse, donde se instala una “crisis” de paradigmas teóricos y de identidades profesionales, son esenciales para una redefinición del lugar de las teorías y técnicas psicológicas en las prácticas de atención clínica a la luz de una comprensión propiamente fenomenológica de la existencia. <![CDATA[<b>La Terapia-Gestalt y el diálogo psicologico en el hospital</b>: <b>una reflexión</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-68672010000200003&lng=es&nrm=iso&tlng=es O objetivo do presente artigo é apresentar uma reflexão sobre a psicologia da saúde e hospitalar tendo como referencial teórico a Gestalt-terapia. Entende-se o diálogo psicológico (Eu-Tu/Eu-Isso) como suporte para uma prática hospitalar humanizada e como elemento ontológico do contato. Esta proposta contrapõe-se ao modelo biomédico vigente no qual a lógica do pensar científico regula as vivências humanas, decompõe e fragmenta o homem enfraquecendo-o enquanto Ser. A relevância deste tema se apresenta por ser a Gestalt-terapia, assim como a psicologia da saúde e hospitalar, áreas de conhecimento recentes e em crescente desenvolvimento na atualidade. Destaca-se o diálogo como elemento fundamental da atuação do psicólogo nesse campo. Defende-se que o papel do psicólogo hospitalar deve se desenvolver alicerçado no diálogo, destacando-se as atitudes de Inclusão e Presença bem como atenção à dimensão da corporeidade.<hr/>The aim of this article is to present a reflection between the hospital and health psychology and gestalt therapy. Such considerations were based on the psychological dialog (I-You/I-It) which pointed to a humanized hospital practice, being dialogue the ontological element of contact. This project oppose to the current biomedical model where the logic of scientific thinking regulates the human existence, decomposes and fragments the man weakening it as an entity. The relevance of this theme is present because the gestalt therapy and the health and hospital psychology are recent knowledge areas in crescent progress today. The working method used was a bibliographic review, with the use of electronic research, as well as the use of books that broach issues of this Article. As a result of this work distinguish the Inclusion, the Presence and Corporeity as key elements of the work of the hospital psychologist.<hr/>El objetivo de este artículo es presentar una observación sobre la psicología de la salud y el hospital teniendo como terapia gestalt teórica. Esta ponderación marcharon desde la comprensión del cuadro de diálogo psicológica (I-tu/yo-esto) como apoyo de una práctica de hospital y como ontológico humanizada el elemento de contacto. Esta preocupaciones de propuesta el modelo biomédico actual donde la lógica del pensamiento científico regula experiencias humanas, se descompone y fragmentos del hombre debilita siendo. La relevancia de este tema presenta por ser la terapia gestalt-, así como la psicología de la salud y hospital, recientes de las áreas de conocimiento y desarrollo de hoy en día. El diálogo como un elemento clave del desempeño del psicólogo en este campo. Sostiene que el papel del psicólogo hospital debe desarrollar desde la Fundación del diálogo, incluyendo las actitudes de inclusión y presencia, así como atención a la escala de bajo construcción. <![CDATA[<b>Violencia domestica en los hombres detenidos en la comisaria de la policia de la mujer de Belém</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-68672010000200004&lng=es&nrm=iso&tlng=es Pesquisa qualitativa sobre os processos de subjetivação e as percepções da violência conjugal praticada por detentos retidos na Delegacia da Mulher. Questões: o que define masculinidade? Quais modelos orientaram a formação da masculinidade? O que gostou e o que não gostou de aprender com os modelos? Qual a importância do pênis para a virilidade? Qual o valor da afetividade para a relação conjugal? E sobre violência, a concepção dos informantes. Aplicados 10 questionários a homens com escolaridade fundamental, primeiro e segundo graus, todos incompletos. Procedimentos: pesquisa bibliográfica, documental, observação participante, consentimento de pesquisa e entrevista aberta com os detentos. Dados apresentados através do uso de código com letras e números: Q1 até Q10. Análises: cotejamos os dados à literatura sobre masculinidade e violência na medida das possibilidades hermenêuticas. Organização por temáticas. Resultados: a mãe como modelo exclusivo para seis informantes; sobre a violência conjugal ênfase para a modalidade física, o que sugere que fez parte do processo de socialização dos informantes; a violência psicológica também foi bastante citada. Conclusão: a percepção de masculinidade dos informantes é, ainda, orientada pela ótica patriarcal; a violência doméstica é uma pratica não reduzida pela repercussão da Lei nº 11340/06 ou Lei Maria da Penha.<hr/>Qualitative research that reflects on the subjective processes and perceptions of domestic violence by detainees held at the Police Office for Women. The questions addressed were: what defines manhood? What models guided the formation of masculinity? What you liked and did not like to learn with models? How important is penis virility? What is the value of affection for the marital relationship? And violence was asked about the design of the informants. 10 questionnaires were administered to men with elementary schooling, first and second degree, all incomplete. Procedures we performed literature search, documentation and participant observation, obtaining the signature of the directors of the institution and subject to the consent search and open interviews with detainees who were willing to participate. Data are presented by using a code that includes both letters and numbers: Q1 to Q10. To collate the data analysis to the literature on masculinity and violence to the extent possible hermeneutic. The organization of the data was thematic. Results: the mother as a unique model for six informants; emphasis on domestic violence to the physical modality, which suggests that it was part of the socialization process of the informants, psychological violence was also quite cited. Conclusion: the informants’ perception of masculinity is still guided by the patriarchal perspective, domestic violence is a common practice not diminished by the passing of Law No. 11340/06 or Lei Maria da Penha.<hr/>La investigación cualitativa que se refleja en los procesos de subjetivación y las percepciones de la violencia domestica practicada por los reclusos de la Comisaria de la Policía de la Mujer. Los temas abordados fueron: lo que define la virilidad? ¿Qué modelos direccionaran la formación de la virilidad? ¿ Lo que les gustaba y no le gustaba aprender con modelos? ¿Cuál es la importancia de penis para la virilidad? ¿Cuál es el valor de la afectividad para la relación conyugal? Y se le preguntó acerca de la violencia em la concepción de los informantes. 10 cuestionarios fueron administrados a los hombres con educación primaria, primer y segundo grado, todos incompletos. Procedimientos: investigación bibliogrfica, documental y observación participante; para conseguir la firma de los oficiales de las instituciones de los sujetos al consentimiento a la investigación y entrevistas abiertas con los detenidos que estaban dispuestos a participar. Datos presentados hasta a través de la utilización de un código que incluye letras enmeros: Q1 atQ10. Reunir los datos del análisis de la literatura sobre la masculinidad y la violencia en la medida posible hermenuticas. Organización de los datos por tematicas. Resultados: la madre como modelo exclusivo para seis informantes; sobre la violencia domestica el énfasis para la modalidad física, lo que sugiere que él era parte del proceso de socialización de los informantes; la violencia psicolgica también fue mucho citada. Conclusión: la percepción de la virilidad de los informantes es, ainda, direccionada por la óptica patriarcal; la violencia domestica es una práctica común no reducida por la repercusión de la Ley nº 11340/06 o Ley Maria de la Penha. <![CDATA[<b>Terapia Gestalt y física cuántica</b>: <b>un dialogo possible</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-68672010000200005&lng=es&nrm=iso&tlng=es Este estudo contempla uma discussão epistemológica sobre a psicologia clássica e uma de suas vertentes atuais, a Gestalt- terapia, utilizando-se a trajetória da Física Clássica para a Quântica como pano de fundo. Realizou-se uma discussão por meio de uma revisão bibliográfica, abordando três pontos dicotômicos que envolveram (e ainda envolvem na atualidade) uma transição parcial da Física Clássica para a Física Quântica (linearidade versus não linearidade; ação e reação versus complexidade; e mecânica clássica versus mecânica quântica); e, ilustrativamente, três pontos de discussão associados às Físicas clássicas em contraposição à Gestalt-terapia (causalidade versus existencialismo; elementarismo versus holismo; e objetividade versus fenomenologia). Concluiu-se que existem diferenças e semelhanças nas trajetórias analisadas, como as propriedades paradoxais de seus objetos, o quantum e a consciência humana, configurando pontos de contato que possibilitam um diálogo entre ambas, Física Quântica e Gestalt-terapia.<hr/>This study offers an epistemological discussion about the classic psychology and one of its present components, Gestalt therapy, using the trajectory of classical physics to quantum as a backdrop. There was a discussion through a review by addressing three points involving dichotomous (and still currently involved) a partial transition from classical physics to quantum physics (linearity versus nonlinearity; action and reaction versus complex; and classical mechanics versus quantum mechanics) and, illustratively, three points of discussion related to classical psychology as opposed to Gestalt therapy (causal versus existentialism; elementarism versus holism, and objectivity versus phenomenology). It was concluded that there are differences and similarities in the trajectories analyzed, as the paradoxical properties of its objects, the quantum and human consciousness, setting up contact points that enable a dialogue between both quantum physics and Gestalt-therapy.<hr/>Este estudio ofrece una discusión epistemológica acerca de la psicología clásica y uno de sus capítulos, la terapia Gestalt, con la trayectoria de la física cuántica clásica como telón de fondo. Hubo una discusión a través de una revisión por resolución de los tres puntos la participación dicotómicos (y sigan operando actualmente) una transición parcial de la física clásica a la física cuántica (la acción linealidad versus la no linealidad; acción y reacción versus complejo; y la mecánica clásica versus la mecánica cuántica) y, ilustrativa, tres puntos de debate relacionados con la psicología clásica en oposición a la terapia Gestalt (causal contra el existencialismo; elementarismo versus holismo, y la objetividad frente a la fenomenología). Se concluyó que hay diferencias y similitudes en las trayectorias analizadas, como las propiedades paradójicas de sus objetos, la cuántica y la conciencia humana, la creación de puntos de contacto que permitan un diálogo entre la física cuántica y la Terapia Gestalt. <![CDATA[<b>Los retos de la clínica psicológica</b>: <b>tutela y la elección</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-68672010000200006&lng=es&nrm=iso&tlng=es Muitos podem ser os referenciais em que se pode fundamentar uma clínica psicológica. Partindo de um diálogo afinado com as filosofias de Kierkegaard e Heidegger, a perspectiva fenomenológico-existencial poderá firmar sua posição de que a clínica consiste em um espaço de conquista de si mesmo. Neste artigo pretendemos colocar em discussão o posicionamento crítico de Kierkegaard a respeito do modo como a ciência, a sabedora de vida e a autoajuda prescrevem aquilo que o homem deve fazer para evitar o tédio, a repetição e o ócio. Em Heidegger, traremos a discussão acerca das tonalidades afetivas da angústia e do tédio, sugerindo que antes de nos distrairmos, de modo a não nos confrontarmos com estes estados de ânimo, é preciso despertar para tais tonalidades, uma vez que são elas que abrem a possibilidade de um rompimento com o horizonte fático sedimentado, o qual nos faz crer que com a ciência, a sabedoria de vida e a autoajuda podemos transformar as contingências de acordo com a soberania da vontade.<hr/>Many approaches may be used for basis of psychological practice. Stemming from the philosophies of Kierkegaard and Heidegger, the phenomenological-existential perspective can establish its position in the fact that the clinic exists in the realm of self-conquest. Our intention in this article is to examine Kierkegaard’s position related to how science, knowledge of life and self-help prescribe what a man should do to avoid boredom, repetitiveness and idleness. In Heidegger, we discuss the affective tonality of anguish and boredom, emphasizing that before we attempt to amuse ourselves, in order to avoid confronting the aforementioned states of mind, it is necessary to be aware of such states, as they open the possibility of a break from the phatic sedentary realm, which leads us to believe that with science, the knowledge of life and self-help we can transform the contingencies according to the sovereignty of will.<hr/>Muchos pueden ser los puntos de referencia que se puede basar en una clínica psicológica. Desde un diálogo en sintonía con la filosofía de Kierkegaard y Heidegger, la perspectiva existencial-fenomenológico podría reforzar su posición de que la clínica consiste en una conquista del espacio por sí mismo. En este artículo nos proponemos poner en debate la posición crítica de Kierkegaard acerca de la ciencia moderna, la sabiduría de la vida y la autoayuda prescribirem lo que el hombre debe hacer para evitar el tedio y la angustia. En Heidegger traerá la discusión del tono afectivo de la angustia y el tedio, señalando que antes de que se distraiga, por lo que no se enfrentan estos estados de ánimo, hay que despertar a estas tonalidades, al igual que las que se abren posibilidad de una ruptura con el horizonte historico atual, que nos hace creer que con la ciencia, la sabiduría en la vida y la auto-ayuda pueden acudir para contingencias, de conformidad con la soberanía de la voluntad. <![CDATA[<b>Las reuniones mediumnicas espíritas y su relaciones con la psicología clínica</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-68672010000200007&lng=es&nrm=iso&tlng=es A prática de realizar reuniões mediúnicas é comum a diversas religiões no Brasil, mais particularmente no Espiritismo Kardecista. Nesse contexto, as reuniões têm como objetivo auxiliar espíritos que se comunicam por meio de médiuns através do diálogo, nos moldes de um aconselhamento religioso. Apesar de ter seu espaço na cultura brasileira, essa prática religiosa tem sido pouco investigada na literatura psicológica e isto serviu como motivação para o presente trabalho que tem como objeto de estudo as reuniões mediúnicas e suas inter-relações com a psicologia clínica. A partir do registro observacional de uma reunião mediúnica, buscou-se sua caracterização para compreender suas articulações com o sofrimento humano e a Psicologia. Como resultado observa-se que há muitas similaridades de técnicas adotadas pelo dirigente da reunião e o psicólogo clínico, e que a linguagem religiosa constitui um instrumento privilegiado de diálogo. Entender essa linguagem pode auxiliar os psicólogos a lidar adequadamente com o fenômeno da mediunidade durante o processo terapêutico.<hr/>Mediumnic appointments are a common practice in diverse Brazilian religions, particularly the Kardecist Spiritism. In this context, the appointments have the goal of helping spirits, who speak through a medium during dialogs, similarly to a religious counseling. Spite of its space in the Brazilian culture, this religious practice has been few investigated in the psychological literature, and this fact is a motivation to the present work, which has as study subject the mediunic appointments and their interrelations with the clinical Psychology. From an observational register of a mediumnic appointment, its characterization was obtained to better understand its articulations with the human suffering and Psychology. As a result of this work it was observed that there are many similarities in the techniques adopted by the leader of these appointments and the clinical psychologist. In addition to this, the religious language is a privileged instrument for dialogue. To understand this language can help psychologist to deal properly with the mediumnic phenomenon during the therapeutic process.<hr/>Reuniones mediumnicas son una practica muy común en diversas religiones en Brasil, mas específicamente en el Espiritismo Kardecista. En este contexto, las reuniones tienen como objetivo auxiliar espíritus que se comunican por medio de mediums a través de dialogo, similarmente a un aconsejamiento religioso. A pesar de tener su espacio en la cultura brasileña, esta practica religiosa ha sido poco investigada na literatura sicológica y esto sirvió como motivación para el presente trabajo que tiene como tema de estudio las reuniones mediumnicas y sus inter-relaciones con la psicología Clínica. A partir del registro observacional de una reunión mediumnica, se busco su caracterización para comprender sus articulaciones con el sufrimiento humano y con la psicología. Como resultado de este trabajo, se observo que existen muchas semejanzas de las técnicas adoptadas pelo dirigente de la reunión y el sicólogo clínico y que el lenguaje religioso es un privilegiado instrumento de dialogo. El entendimiento de esta lenguaje pode auxiliar los sicólogos a tratar adecuadamente con este fenómeno durante el proceso terapéutico. <![CDATA[<b>Retrofeccion y contemporaneidad</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-68672010000200008&lng=es&nrm=iso&tlng=es Propomo-nos, neste trabalho, a lançar algumas discussões acerca da retroflexão como um bloqueio de contato muito presente na contemporaneidade. Abordamos o tema tomando como referencial teórico principal a Gestalt-terapia e recorrendo a discussões acerca da contemporaneidade. A retroflexão é compreendida como um bloqueio que interrompe o contato no momento da interação, significando que a pessoa dispensa o contato com o outro, voltando para si mesmo uma energia que seria naturalmente dirigida para a relação. Essa dinâmica parece envolver um tipo de individualismo muito presente e valorizado no mundo contemporâneo: auto-suficiência, autocontrole, a necessidade permanente de ocupação e atividade, a crença de que o outro não está disponível e, portanto: - “eu preciso resolver meus problemas sozinho, deixa que eu resolvo”. O poder de realização e o sucesso compõem parte do cenário contemporâneo, que também abriga o consumismo - um veículo do espetáculo - que disfarça o vazio e a solidão.<hr/>Our purpose in this paper is to assess a debate regarding retroflection as a constant contact interruption in contemporanity. We intend to approach the subject in question by taking Gestalt-therapy as main theoretical reference and evoking authors whom exam contemporanity, such as Guy Debord and Stuart Hall. Retroflection is understood as an interruption of the creative adjustment that obstructs contact when it comes to interaction, which means, the individual dismiss contact with others, instead of interacting he turns to himself the energy that would otherwise flow to the relation. This dynamic seems to evolve a kind of individualism present and valued in contemporanity world: self-sufficiency, self-control, permanent urge for activity and being busy, belief that others are not available and therefore: “I must solve my problems on my own, I can handle it alone”. The power of achievement and success create part of the contemporanity set, which detains the consumerism - a vehicle for spectacle - that disguise the emptiness and loneliness.<hr/>Nuestra propuesta, en este trabajo, es lanzar discusiones acerca de la retroflexión como si fuera un bloqueo del contacto muy presente en los días actuales. Le buscamos a tratar el tema tomando la Gestalt Terapia, como principal fundamento teórico y recurriendo a discussiones de cuestiones contemporáneas. La retroflexión es comprendida como si fuera un bloqueo que interrumpe el contacto en el justo instante en que se daría la interacción, así el individuo dispensa el contacto con el otro, y vuelve hasta si una porción de energía que sería desde luego dirigida hasta la relación. Esa dinámica parece involucrar un individualismo específico muy presente y valorado en el mundo contemporáneo: autosuficiencia, autodominio sobre sí mismo, la permanente necesidad de mantenerse ocupado y en constante actividad, la creencia de que el otro no está disponible y que, por eso: - “yo necesito les arreglar a mis problemas solo; déjalo que yo lo arreglo todo”. El poder de realización y el suceso componen una fracción del escenario contemporáneo, que también abriga en sí al consumo exagerado - un instrumento del espectáculo - que disfraza el vacío y la soledad. <![CDATA[<b>Jugar</b>: <b>una mirada gestaltista</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-68672010000200009&lng=es&nrm=iso&tlng=es Esse artigo apresenta os resultados de uma pesquisa qualitativa com caráter fenomenológico, abordando o brincar na visão de gestalt-terapeutas que trabalham com crianças, tendo como objetivo compreender o brincar na visão da Gestalt-terapia. Para realizá-la, obteve-se a participação de nove gestalt-terapeutas atuantes na área da Psicologia Clínica, de diferentes partes do Brasil. A coleta de dados foi realizada por meio de questionários enviados para os participantes via e-mail. A análise de dados passou primeiramente por quatro etapas de acordo com a proposta de Amedeo Giorgi e, em seguida, mais três de Antônio Coppe, na qual se revelou a essência, estrutura e configuração de sentido do tema, a partir dos elementos apreendidos da experiência de todos os participantes. Foram identificadas sete unidades de significado que revelaram a contribuição da Gestalt-terapia ao brincar, a diversidade de possibilidades do brincar, sua compreensão e forma, bem como as habilidades, conhecimento e dificuldades para atuar nesta área. Assim, pôde-se repensar o brincar sob as óticas da relação: brincar e Gestalt-terapia e competências para atuar na Gestalt-terapia infantil, além de contribuir exercitando um edificar de conhecimento fundamentado em pressupostos da Gestalt-terapia.<hr/>The current article has as objective understanding playing in the view of the Gestalt-therapy. Playing and the performance of the gestalt-therapist excites some interesting questions, in this way, the relevance of this research became in function of playing allied with Gestalt-therapy and its clinical functions. This work presents the results of a qualitative research with phenomenological character, approaching playing in the view of gestalt-therapists who work with children. Data analysis has gone through four stages according to the proposal of Amedeo Giorgi and more three of Antonio Coppe, which revealed the essence, structure and the sense configuration of the theme, from the apprehended elements of the experience of all the participants. Seven signification units have been identified that revealed the contribution of the Gestalt-therapy in playing, the diversity of possibilities of playing, its understanding and configuration as well as the skills, knowledge and difficulties to act in this area. Thus, could be rethink playing under the optics of the relation: to play and Gestalt-therapy and abilities to act in the infantile Gestalt-therapy. Beyond to contribute exercising an edifying of knowledge based on assumptions of the Gestalt-therapy.<hr/>Ese artículo presenta los resultados de una investigación cualitativa con carácter fenomenológico, abordando el jugar en la visión de Gestalt-terapeutas que trabajan con niños, teniendo como objetivo comprender el jugar en la visión de Gestaltterapia. Para realizarla, se obtuvo la participación de nueve Gestalt-terapeutas qué actúan en el área de la Psicología Clínica, de diferentes partes de Brasil. La recolección de datos ha sido realizada a través de cuestionarios enviados para los participantes vía e-mail. El análisis de datos pasó primero por cuatro etapas de acuerdo con la propuesta de Amedeo Giorgi y en seguida tres más de Antonio Coppe, en el cual se revelaron la esencia, estructura y configuración del sentido del tema, a partir de los elementos aprendidos de la experiencia de los participantes. Fueron identificadas siete unidades de significado que revelaron la contribución de Gestalt-terapia al jugar, la diversidad de posibilidades del jugar, su comprensión y forma, así como las habilidades, conocimiento y dificultades para actuar en esta área. Así, se puede representar el jugar bajo la óptica de la relación Gestaltterapia y competencias para actuar en Gestalt-terapia infantil. Además de contribuir ejercitando un edificar de conocimiento con fundamento en presuposiciones de Gestalt-terapia. <![CDATA[<b>La pedagogía de la empatia y el dialogo con las Humanidades en el pensamiento de Edith Stein</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-68672010000200010&lng=es&nrm=iso&tlng=es Busca-se com esta reflexão apresentar ao leitor elementos significativos que caracterizam o diálogo da filósofa Edith Stein (1891-1942) com as ciências humanas e a importância das análises fenomenológicas no estudo da pessoa humana e de seu itinerário formativo. Nos seus estudos, Edith Stein discute o significado da psicologia como ciência, busca estabelecer conexões entre fenomenologia e psicologia na análise do sujeito e da estrutura de suas vivências. O conceito de empatia emerge neste artigo como uma das modalidades essenciais para o aprofundamento das relações intersubjetivas e para o desenho de uma antropologia feminina.<hr/>The aim is to introduce the reader to reflect this significant elements that characterize the dialogue of the philosopher Edith Stein (1891-1942) with the humanities and the importance of phenomenological analysis in the study of the human person and his formation. In his study Edith Stein discusses the significance of psychology as a science, seeks to establish connections between phenomenology and psychology, the analysis of the subject and structure of their experiences. The concept of empathy emerges in this article as one of the essential conditions for the deepening of relations and to design a female anthropology.<hr/>Se busca con esta reflexión presentar al lector los elementos significativos que caracterizan el diálogo filósofa Edith Stein (1891-1942) con las ciencias humanas y la importancia del análisis fenomenológico en el estudio de la persona humana y su itinerario formativo. En sus estudios Edith Stein analiza la importancia de la psicología como una ciencia, busca establecer conexiones entre la fenomenología y la psicología, en el análisis del tema y la estructura de sus experiencias. El concepto de empatía surge en este artículo como uno de los modos de funcionamiento son esenciales para la profundización de las relaciones intersubjetivas y para el diseño de una Antropología femenina. <![CDATA[<b>La importancia de la tragédia</b>: <b>el género dramático y la finitud humana</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-68672010000200011&lng=es&nrm=iso&tlng=es O caráter deste estudo teórico é realizar uma reflexão acerca da experienciação dos antigos helenos em relação às grandes Tragédias. Mostrar-se-á a Tragédia em suas dimensões como forma de poesia e de celebração, além de ser fonte perene de meditação do “sentido do trágico” da finitude humana.<hr/>The character of this theoretical study is to realize a reflection concerning the experiencing of the old greeks in relation to the great Tragedies. To show Tragedy in its dimensions to it as form of poetry and celebration, beyond being perennial source of meditation of the “sense of tragic” of the finity the human being.<hr/>La calidad de este estudio teórico es lograr un reflexion con respecto a el experienciacion de los viejos Hellenos en relación con las fenomenales Tragedias. La Tragedia será mostrada en sus dimensiones como forma de poesía y de la celebración, además de ser la eterna fuente de la meditación del “sentido del trágico” de la finitud humana. <![CDATA[<b>Reflexiones sobre la práctica en Terapia Gestalt</b>: <b>posibilidades para el acceso a la experiencia del cliente</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-68672010000200012&lng=es&nrm=iso&tlng=es Este artigo pretende refletir acerca das dificuldades e caminhos possíveis para a prática clínica em Gestalt-terapia, buscando uma abordagem dialógica e fenomenológica da experiência do cliente. Considerando analogicamente a imagem de uma casa, examina a situação clínica enquanto oportunidades de acesso do psicoterapeuta ao mundo subjetivo do cliente e distingue formas de intervenção utilizando o sintoma, a experiência do cliente e suas crenças, correlacionando-as aos processos de explicação e compreensão dos significados trazidos ao processo psicoterapêutico. Finalmente, pondera sobre o papel da linguagem como fator de ressignificação das vivências e significados trabalhados no contexto da psicoterapia, ressaltando a necessidade de não perder de vista a pessoa em sua integralidade.<hr/>This article intends to think about difficulties and possible ways to Gestalt Therapy’s practical clinic, searching for a phenomenological and dialogical approach to client’s experience. Analogically considering the image of a house, studies the clinical situation as an opportunity for the psychotherapist to access the client’s subjective world and find ways of touching the client through his symptoms, experiences and beliefs, linking all of them to a process of explanation and understanding of its meanings. Finally, wonders about language’s function to reframe experiences and feelings dealt during psychotherapy, emphasizing the need of thinking on the whole person, considering his integrality.<hr/>Este artículo reflexiona sobre las dificultades y los posibles caminos para la práctica clínica en terapia Gestalt, la búsqueda de un enfoque fenomenológico y dialógica de la experiencia del cliente. Teniendo en cuenta de manera similar a la imagen de una casa, se examina la situación clínica como oportunidades para el acceso al mundo subjetivo de la psicoterapeuta y el cliente que distingue a las formas de intervención a través del síntoma, la experiencia del cliente y las creencias, correlacionándolos con los procesos de explicación y la comprensión de significados aportado al proceso psicoterapéutico. Por último, reflexionar sobre el papel del lenguaje como un factor que la redefinición de las experiencias y los significados trabajado en el contexto de la psicoterapia, haciendo hincapié en la necesidad de no perder de vista de la persona en su totalidad. <![CDATA[<b>Carta a una joven terapeuta</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-68672010000200013&lng=es&nrm=iso&tlng=es O início da prática clínica na psicologia é vivido pela jovem terapeuta como um grande desafio. Envolve sentimentos de esperança, de medo, de incerteza, dentre outros. Esses sentimentos advêm da difícil tarefa de não pular etapas nesse processo, de ter paciência para obter formação teórica, metodológica e pessoal, e, ainda, de ir além da teoria estudada, em um espaço em que as respostas não são tão óbvias. Tornar-se terapeuta é um caminho solitário em que é preciso, também, buscar respostas em si mesma, tanto nos questionamentos que surgem em sua vida pessoal quanto nos relativos à profissão. A pessoa que escolhe ser terapeuta precisa entender que terapia é uma expressão que significa cuidado, tratamento e cura. Cuidar implica consideração, interesse, atenção, solicitude, zelo, preocupação, atitudes comuns nas terapeutas iniciantes em sua relação com os clientes, mas raras quando se referem a elas mesmas. Para tanto, a jovem terapeuta precisa estar disponível para o encontro, o contato, condição que se faz imprescindível na relação terapêutica e, ao mesmo tempo, ela deve cuidar de si própria. O objetivo dessa carta é, de alguma maneira, mostrar que a pessoa precisa começar a realizar atendimentos, mesmo que ainda não se sinta totalmente pronta para tal empreitada. A vontade e a disposição para atender, além de toda a teoria estudada, com certeza, a capacitará para iniciar essa atividade.<hr/>The onset of clinical practice in psychology is experienced by young therapist as a major challenge. It involves feelings of hope, fear and uncertainty, among others. These feelings stem from the difficult task of not skipping steps in the process, having patience for theoretical, methodological and personal, and also going beyond the theory studied in an area where answers are not so obvious. Becoming a therapist is a lonely path in which we must also seek answers in ourselves for the questions that arise in our personal lives and also in governing the profession. The person who chooses to be a therapist needs to understand that therapy is an expression that means care, treatment and cure. Caring involves consideration, interest, attention, and concern, common attitudes among therapists in their relationship with patients, but rare when referring to themselves. For this reason the young therapist must be available for the meeting and the contact, a condition which is indispensable in the therapeutic relationship and, at the same time, she should take care of herself. The purpose of this letter is, in some way, to show that one must begin to make calls even if it does not feel quite ready for such an undertaking. The desire and willingness to serve, along with all the theory previously studied, will certainly enable her to initiate this activity.<hr/>El inicio de la práctica clínica en la psicología es vivido por la joven terapeuta como un gran desafío. Envuelve sentimientos de esperanza, de miedo, de incertidumbre, entre otros. Esos sentimientos vienen de la difícil tarea de no saltar etapas en ese proceso, de tener paciencia para obtener información teórica, metodológica y personal, y aún ir más allá de la teoría estudiada, en un espacio en que las respuestas no son tan obvias. Convertirse terapeuta es un camino solitario, en que es necesario también, buscar respuestas en si misma, tanto en los cuestionamientos que surgen en su vida personal como en los relativos a la profesión. La persona que escoge ser terapeuta necesita entender que terapia es una expresión que significa cuidado, tratamiento y cura. Cuidar implica consideración, interés, atención, solicitud, celo, preocupación, actitudes comunes en las terapeutas iniciantes en su relación con los clientes, pero raras cuando se refieren a ellas mismas. Por tanto la joven terapeuta necesita estar disponible para los encuentros, el contacto, condición que se hace imprescindible en la relación terapéutica y, al mismo tiempo, ella debe cuidar de si misma. El objetivo de esta carta es, de alguna forma, mostrar, que la persona necesita comenzar a realizar atendimientos, aunque no se sienta totalmente lista para tal tarea. El deseo y la disposición para atender, además de toda la teoría estudiada, con seguridad, la capacitará para iniciar esa actividad. <![CDATA[<b>A concepção de homem na filosofia existencial</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-68672010000200014&lng=es&nrm=iso&tlng=es O início da prática clínica na psicologia é vivido pela jovem terapeuta como um grande desafio. Envolve sentimentos de esperança, de medo, de incerteza, dentre outros. Esses sentimentos advêm da difícil tarefa de não pular etapas nesse processo, de ter paciência para obter formação teórica, metodológica e pessoal, e, ainda, de ir além da teoria estudada, em um espaço em que as respostas não são tão óbvias. Tornar-se terapeuta é um caminho solitário em que é preciso, também, buscar respostas em si mesma, tanto nos questionamentos que surgem em sua vida pessoal quanto nos relativos à profissão. A pessoa que escolhe ser terapeuta precisa entender que terapia é uma expressão que significa cuidado, tratamento e cura. Cuidar implica consideração, interesse, atenção, solicitude, zelo, preocupação, atitudes comuns nas terapeutas iniciantes em sua relação com os clientes, mas raras quando se referem a elas mesmas. Para tanto, a jovem terapeuta precisa estar disponível para o encontro, o contato, condição que se faz imprescindível na relação terapêutica e, ao mesmo tempo, ela deve cuidar de si própria. O objetivo dessa carta é, de alguma maneira, mostrar que a pessoa precisa começar a realizar atendimentos, mesmo que ainda não se sinta totalmente pronta para tal empreitada. A vontade e a disposição para atender, além de toda a teoria estudada, com certeza, a capacitará para iniciar essa atividade.<hr/>The onset of clinical practice in psychology is experienced by young therapist as a major challenge. It involves feelings of hope, fear and uncertainty, among others. These feelings stem from the difficult task of not skipping steps in the process, having patience for theoretical, methodological and personal, and also going beyond the theory studied in an area where answers are not so obvious. Becoming a therapist is a lonely path in which we must also seek answers in ourselves for the questions that arise in our personal lives and also in governing the profession. The person who chooses to be a therapist needs to understand that therapy is an expression that means care, treatment and cure. Caring involves consideration, interest, attention, and concern, common attitudes among therapists in their relationship with patients, but rare when referring to themselves. For this reason the young therapist must be available for the meeting and the contact, a condition which is indispensable in the therapeutic relationship and, at the same time, she should take care of herself. The purpose of this letter is, in some way, to show that one must begin to make calls even if it does not feel quite ready for such an undertaking. The desire and willingness to serve, along with all the theory previously studied, will certainly enable her to initiate this activity.<hr/>El inicio de la práctica clínica en la psicología es vivido por la joven terapeuta como un gran desafío. Envuelve sentimientos de esperanza, de miedo, de incertidumbre, entre otros. Esos sentimientos vienen de la difícil tarea de no saltar etapas en ese proceso, de tener paciencia para obtener información teórica, metodológica y personal, y aún ir más allá de la teoría estudiada, en un espacio en que las respuestas no son tan obvias. Convertirse terapeuta es un camino solitario, en que es necesario también, buscar respuestas en si misma, tanto en los cuestionamientos que surgen en su vida personal como en los relativos a la profesión. La persona que escoge ser terapeuta necesita entender que terapia es una expresión que significa cuidado, tratamiento y cura. Cuidar implica consideración, interés, atención, solicitud, celo, preocupación, actitudes comunes en las terapeutas iniciantes en su relación con los clientes, pero raras cuando se refieren a ellas mismas. Por tanto la joven terapeuta necesita estar disponible para los encuentros, el contacto, condición que se hace imprescindible en la relación terapéutica y, al mismo tiempo, ella debe cuidar de si misma. El objetivo de esta carta es, de alguna forma, mostrar, que la persona necesita comenzar a realizar atendimientos, aunque no se sienta totalmente lista para tal tarea. El deseo y la disposición para atender, además de toda la teoría estudiada, con seguridad, la capacitará para iniciar esa actividad. <![CDATA[Sobre os conceitos de indivíduo em Sören Kierkegaard e de pessoa em Carl Rogers: semelhanças e diferenças]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-68672010000200015&lng=es&nrm=iso&tlng=es O início da prática clínica na psicologia é vivido pela jovem terapeuta como um grande desafio. Envolve sentimentos de esperança, de medo, de incerteza, dentre outros. Esses sentimentos advêm da difícil tarefa de não pular etapas nesse processo, de ter paciência para obter formação teórica, metodológica e pessoal, e, ainda, de ir além da teoria estudada, em um espaço em que as respostas não são tão óbvias. Tornar-se terapeuta é um caminho solitário em que é preciso, também, buscar respostas em si mesma, tanto nos questionamentos que surgem em sua vida pessoal quanto nos relativos à profissão. A pessoa que escolhe ser terapeuta precisa entender que terapia é uma expressão que significa cuidado, tratamento e cura. Cuidar implica consideração, interesse, atenção, solicitude, zelo, preocupação, atitudes comuns nas terapeutas iniciantes em sua relação com os clientes, mas raras quando se referem a elas mesmas. Para tanto, a jovem terapeuta precisa estar disponível para o encontro, o contato, condição que se faz imprescindível na relação terapêutica e, ao mesmo tempo, ela deve cuidar de si própria. O objetivo dessa carta é, de alguma maneira, mostrar que a pessoa precisa começar a realizar atendimentos, mesmo que ainda não se sinta totalmente pronta para tal empreitada. A vontade e a disposição para atender, além de toda a teoria estudada, com certeza, a capacitará para iniciar essa atividade.<hr/>The onset of clinical practice in psychology is experienced by young therapist as a major challenge. It involves feelings of hope, fear and uncertainty, among others. These feelings stem from the difficult task of not skipping steps in the process, having patience for theoretical, methodological and personal, and also going beyond the theory studied in an area where answers are not so obvious. Becoming a therapist is a lonely path in which we must also seek answers in ourselves for the questions that arise in our personal lives and also in governing the profession. The person who chooses to be a therapist needs to understand that therapy is an expression that means care, treatment and cure. Caring involves consideration, interest, attention, and concern, common attitudes among therapists in their relationship with patients, but rare when referring to themselves. For this reason the young therapist must be available for the meeting and the contact, a condition which is indispensable in the therapeutic relationship and, at the same time, she should take care of herself. The purpose of this letter is, in some way, to show that one must begin to make calls even if it does not feel quite ready for such an undertaking. The desire and willingness to serve, along with all the theory previously studied, will certainly enable her to initiate this activity.<hr/>El inicio de la práctica clínica en la psicología es vivido por la joven terapeuta como un gran desafío. Envuelve sentimientos de esperanza, de miedo, de incertidumbre, entre otros. Esos sentimientos vienen de la difícil tarea de no saltar etapas en ese proceso, de tener paciencia para obtener información teórica, metodológica y personal, y aún ir más allá de la teoría estudiada, en un espacio en que las respuestas no son tan obvias. Convertirse terapeuta es un camino solitario, en que es necesario también, buscar respuestas en si misma, tanto en los cuestionamientos que surgen en su vida personal como en los relativos a la profesión. La persona que escoge ser terapeuta necesita entender que terapia es una expresión que significa cuidado, tratamiento y cura. Cuidar implica consideración, interés, atención, solicitud, celo, preocupación, actitudes comunes en las terapeutas iniciantes en su relación con los clientes, pero raras cuando se refieren a ellas mismas. Por tanto la joven terapeuta necesita estar disponible para los encuentros, el contacto, condición que se hace imprescindible en la relación terapéutica y, al mismo tiempo, ella debe cuidar de si misma. El objetivo de esta carta es, de alguna forma, mostrar, que la persona necesita comenzar a realizar atendimientos, aunque no se sienta totalmente lista para tal tarea. El deseo y la disposición para atender, además de toda la teoría estudiada, con seguridad, la capacitará para iniciar esa actividad. <![CDATA[Contribuições da arteterapia no cuidado com mulheres em tratamento do câncer de mama]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-68672010000200016&lng=es&nrm=iso&tlng=es O início da prática clínica na psicologia é vivido pela jovem terapeuta como um grande desafio. Envolve sentimentos de esperança, de medo, de incerteza, dentre outros. Esses sentimentos advêm da difícil tarefa de não pular etapas nesse processo, de ter paciência para obter formação teórica, metodológica e pessoal, e, ainda, de ir além da teoria estudada, em um espaço em que as respostas não são tão óbvias. Tornar-se terapeuta é um caminho solitário em que é preciso, também, buscar respostas em si mesma, tanto nos questionamentos que surgem em sua vida pessoal quanto nos relativos à profissão. A pessoa que escolhe ser terapeuta precisa entender que terapia é uma expressão que significa cuidado, tratamento e cura. Cuidar implica consideração, interesse, atenção, solicitude, zelo, preocupação, atitudes comuns nas terapeutas iniciantes em sua relação com os clientes, mas raras quando se referem a elas mesmas. Para tanto, a jovem terapeuta precisa estar disponível para o encontro, o contato, condição que se faz imprescindível na relação terapêutica e, ao mesmo tempo, ela deve cuidar de si própria. O objetivo dessa carta é, de alguma maneira, mostrar que a pessoa precisa começar a realizar atendimentos, mesmo que ainda não se sinta totalmente pronta para tal empreitada. A vontade e a disposição para atender, além de toda a teoria estudada, com certeza, a capacitará para iniciar essa atividade.<hr/>The onset of clinical practice in psychology is experienced by young therapist as a major challenge. It involves feelings of hope, fear and uncertainty, among others. These feelings stem from the difficult task of not skipping steps in the process, having patience for theoretical, methodological and personal, and also going beyond the theory studied in an area where answers are not so obvious. Becoming a therapist is a lonely path in which we must also seek answers in ourselves for the questions that arise in our personal lives and also in governing the profession. The person who chooses to be a therapist needs to understand that therapy is an expression that means care, treatment and cure. Caring involves consideration, interest, attention, and concern, common attitudes among therapists in their relationship with patients, but rare when referring to themselves. For this reason the young therapist must be available for the meeting and the contact, a condition which is indispensable in the therapeutic relationship and, at the same time, she should take care of herself. The purpose of this letter is, in some way, to show that one must begin to make calls even if it does not feel quite ready for such an undertaking. The desire and willingness to serve, along with all the theory previously studied, will certainly enable her to initiate this activity.<hr/>El inicio de la práctica clínica en la psicología es vivido por la joven terapeuta como un gran desafío. Envuelve sentimientos de esperanza, de miedo, de incertidumbre, entre otros. Esos sentimientos vienen de la difícil tarea de no saltar etapas en ese proceso, de tener paciencia para obtener información teórica, metodológica y personal, y aún ir más allá de la teoría estudiada, en un espacio en que las respuestas no son tan obvias. Convertirse terapeuta es un camino solitario, en que es necesario también, buscar respuestas en si misma, tanto en los cuestionamientos que surgen en su vida personal como en los relativos a la profesión. La persona que escoge ser terapeuta necesita entender que terapia es una expresión que significa cuidado, tratamiento y cura. Cuidar implica consideración, interés, atención, solicitud, celo, preocupación, actitudes comunes en las terapeutas iniciantes en su relación con los clientes, pero raras cuando se refieren a ellas mismas. Por tanto la joven terapeuta necesita estar disponible para los encuentros, el contacto, condición que se hace imprescindible en la relación terapéutica y, al mismo tiempo, ella debe cuidar de si misma. El objetivo de esta carta es, de alguna forma, mostrar, que la persona necesita comenzar a realizar atendimientos, aunque no se sienta totalmente lista para tal tarea. El deseo y la disposición para atender, además de toda la teoría estudiada, con seguridad, la capacitará para iniciar esa actividad. <![CDATA[Crianças que se revelam agressivas: um estudo fenomenológico sobre o reconhecimento da agressividade em escolares]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-68672010000200017&lng=es&nrm=iso&tlng=es O início da prática clínica na psicologia é vivido pela jovem terapeuta como um grande desafio. Envolve sentimentos de esperança, de medo, de incerteza, dentre outros. Esses sentimentos advêm da difícil tarefa de não pular etapas nesse processo, de ter paciência para obter formação teórica, metodológica e pessoal, e, ainda, de ir além da teoria estudada, em um espaço em que as respostas não são tão óbvias. Tornar-se terapeuta é um caminho solitário em que é preciso, também, buscar respostas em si mesma, tanto nos questionamentos que surgem em sua vida pessoal quanto nos relativos à profissão. A pessoa que escolhe ser terapeuta precisa entender que terapia é uma expressão que significa cuidado, tratamento e cura. Cuidar implica consideração, interesse, atenção, solicitude, zelo, preocupação, atitudes comuns nas terapeutas iniciantes em sua relação com os clientes, mas raras quando se referem a elas mesmas. Para tanto, a jovem terapeuta precisa estar disponível para o encontro, o contato, condição que se faz imprescindível na relação terapêutica e, ao mesmo tempo, ela deve cuidar de si própria. O objetivo dessa carta é, de alguma maneira, mostrar que a pessoa precisa começar a realizar atendimentos, mesmo que ainda não se sinta totalmente pronta para tal empreitada. A vontade e a disposição para atender, além de toda a teoria estudada, com certeza, a capacitará para iniciar essa atividade.<hr/>The onset of clinical practice in psychology is experienced by young therapist as a major challenge. It involves feelings of hope, fear and uncertainty, among others. These feelings stem from the difficult task of not skipping steps in the process, having patience for theoretical, methodological and personal, and also going beyond the theory studied in an area where answers are not so obvious. Becoming a therapist is a lonely path in which we must also seek answers in ourselves for the questions that arise in our personal lives and also in governing the profession. The person who chooses to be a therapist needs to understand that therapy is an expression that means care, treatment and cure. Caring involves consideration, interest, attention, and concern, common attitudes among therapists in their relationship with patients, but rare when referring to themselves. For this reason the young therapist must be available for the meeting and the contact, a condition which is indispensable in the therapeutic relationship and, at the same time, she should take care of herself. The purpose of this letter is, in some way, to show that one must begin to make calls even if it does not feel quite ready for such an undertaking. The desire and willingness to serve, along with all the theory previously studied, will certainly enable her to initiate this activity.<hr/>El inicio de la práctica clínica en la psicología es vivido por la joven terapeuta como un gran desafío. Envuelve sentimientos de esperanza, de miedo, de incertidumbre, entre otros. Esos sentimientos vienen de la difícil tarea de no saltar etapas en ese proceso, de tener paciencia para obtener información teórica, metodológica y personal, y aún ir más allá de la teoría estudiada, en un espacio en que las respuestas no son tan obvias. Convertirse terapeuta es un camino solitario, en que es necesario también, buscar respuestas en si misma, tanto en los cuestionamientos que surgen en su vida personal como en los relativos a la profesión. La persona que escoge ser terapeuta necesita entender que terapia es una expresión que significa cuidado, tratamiento y cura. Cuidar implica consideración, interés, atención, solicitud, celo, preocupación, actitudes comunes en las terapeutas iniciantes en su relación con los clientes, pero raras cuando se refieren a ellas mismas. Por tanto la joven terapeuta necesita estar disponible para los encuentros, el contacto, condición que se hace imprescindible en la relación terapéutica y, al mismo tiempo, ella debe cuidar de si misma. El objetivo de esta carta es, de alguna forma, mostrar, que la persona necesita comenzar a realizar atendimientos, aunque no se sienta totalmente lista para tal tarea. El deseo y la disposición para atender, además de toda la teoría estudiada, con seguridad, la capacitará para iniciar esa actividad. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-68672010000200018&lng=es&nrm=iso&tlng=es http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-68672010000200019&lng=es&nrm=iso&tlng=es