Scielo RSS <![CDATA[Psicologia para América Latina]]> http://pepsic.bvsalud.org/rss.php?pid=1870-350X20100002&lang=en vol. num. 20 lang. en <![CDATA[SciELO Logo]]> http://pepsic.bvsalud.org/img/en/fbpelogp.gif http://pepsic.bvsalud.org http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1870-350X2010000200001&lng=en&nrm=iso&tlng=en <![CDATA[<b>Psicología e invisibilidad. </b><b>El no "extraño" caso de los públicos y las audiencias invisibles</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1870-350X2010000200002&lng=en&nrm=iso&tlng=en En el presente artículo el autor analiza el asunto de la invisibilidad de los públicos y las audiencias en relación a dos aspectos fundamentales: 1. un déficit en los instrumentos que permiten hacer visible lo invisible. Entonces el asunto es del orden de lo metodológico; 2. un déficit en la pertinencia misma de la visibilidad. Y entonces el asunto es del orden de lo epistemológico. Dicho de otro modo o no "se ve" porque no hay cómo verlo. O "no se ve" porque su visibilidad no está presupuesta en el paradigma de referencia. Se suma también a una propuesta liberado sustentada en la participación, la construcción conjunta. El pasar de una epistemología de la unilateralidad a una epistemología de la multiplicidad.<hr/>In the current article the author analyses the issue of the invisibility of publics and audiences with regard to two basic aspects: 1. a deficit in the instruments that they allow doing visible the invisible thing. Then the issue is in the order of the methodological problem; 2. a deficit in the pertinence same of the visibility. And then the issue is in the order of epistemology. In other words, or is "not "seen" because it does not be how to see it. Or "is not seen" because its visibility is not presupposed in the paradigm of reference. Is summed also to a freed sustained proposal in the share, the joint construction. The, autor propose to go from an epistemology of the unilateralidad, to an epistemology of the multiplicity.<hr/>No presente artigo o autor analisa o assunto da invisibilidade dos públicos e as audiências em relação a dois aspectos fundamentais: 1. um déficit nos instrumentos que permitem fazer visível o invisível. Então o assunto é da ordem do metodológico; 2. um déficit na pertinência mesma da visibilidade. E então o assunto é da ordem do epistemológico. Dito de outro modo, ou não "se vê" porque não há como vê-lo. Ou "não se vê" porque sua visibilidade não está pressuposta no paradigma de referência. O autor se soma também a uma proposta libertadora sustentada na participação, a construção conjunta. O passar de uma epistemologia da unilateralidade, a uma epistemologia da multiplicidade. <![CDATA[<b>El público cinematográfico cubano y su educación</b>: <b>una mirada crítica a la formación crítica de la mirada</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1870-350X2010000200003&lng=en&nrm=iso&tlng=en En Cuba, lo que se ha dado en llamar Educación para los Medios, Alfabetización Audiovisual, Educación para la Comunicación o, más recientemente, Educomunicación, ha estado mayormente centrada en la Educación Cinematográfica. Aunque con algunos antecedentes antes de 1959, es con la creación del Instituto Cubano de Are e Industria Cinematográficos (ICAIC) que toma un carácter más amplio. Se analizan en el presente trabajo las distintas etapas, influencias teóricas y coyunturas sociales que han marcado las diversas experiencias desarrolladas en estos cincuenta años.<hr/>In Cuba, what has been given in calling Education for Means, Audiovisual Teaching of basic literacy, Education for the Communication or, most recently, Educomunicación, has been mayormente concentrating on the Cinematographic Education. Although with some antecedents before 1959, is with the creation of the Cuban Institute of Plows and Cinematographic Industry (ICAIC) that takeover an ampler character.Are analysed in the current work different phases, theoretical and conjunctures influences social that have marked the several experiences developed in these fifty years.<hr/>Em Cuba, o que se deu em chamar Educação para os Meios, Alfabetização Audiovisual, Educação para a Comunicação ou, mais recentemente, [Educomunicación], esteve maiormente centrada na Educação Cinematográfica. Mesmo que com alguns antecedentes antes de 1959, é com a criação do Instituto Cubano de Are e Indústria Cinematográficos ([ICAIC]) que tomada mais um caráter amplo. Se analisam no presente trabalho as diferentes períodos, influências teóricas e conjunturas sociais que marcaram as diversas experiências desenvolvidas nestes cinqüenta anos. Em Cuba, o que se deu em chamar Educação para os Meios, Alfabetização Audiovisual, Educação para a Comunicação ou, mais recentemente, [Educomunicación], esteve maiormente centrada na Educação Cinematográfica. Mesmo que com alguns antecedentes antes de 1959, é com a criação do Instituto Cubano de Are e Indústria Cinematográficos ([ICAIC]) que tomada mais um caráter amplo. Se analisam no presente trabalho as diferentes períodos, influências teóricas e conjunturas sociais que marcaram as diversas experiências desenvolvidas nestes cinqüenta anos. <![CDATA[<b>Perfume de Revolución</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1870-350X2010000200004&lng=en&nrm=iso&tlng=en Si la revolución es un sueño eterno, como postula el escritor Andrés Rivera, propongo pensar los mecanismos de construcción de esa organización subjetiva que sostiene ese sueño. La realización concreta y material del la Revolución es solo una de las formas en las cuales lo revolucionario que nos habita se expresa. El denominado "factor subjetivo" es en realidad una complejidad que da cuentas de procesos de subjetivación, de subjetividades deseantes y de subjetividades cristalizadas. El factor subjetivo no refleja la realidad. Por el contrario: la realidad no pocas veces es reflejo del factor subjetivo. No hay un Revolución para cada uno, pero tampoco hay una Revolución para todos. Si varias generaciones son necesarias para construir subjetividad revolucionaria, es necesario recordar que, simultáneamente, esa subjetividad se va deconstruyendo. Y si es necesaria la revolución dentro de la revolución, también es imprescindible la revolución dentro de la contrarrevolución que se expresa en subjetividades inestables.<hr/>If Revolution is an endless dream, as postulated by the writer Andrés Rivera, my proposal is to think about the construction mechanisms of such a subjective organization which supports that dream.To making real and tangible the Revolution, is only one manner to be expressed for revolutionary things inside us. The named subjective cause is actuallysuch a complexity, which is speaking about some subjectiveness process of desirous subjectivities and cristalyzed subjectivities. The subjective cause does not reflect reality. By contrast, reality is reflecting the subjective cause and not just a few times, There is not a Revolution for each people, and there is neither a Revolution for everyone. If some generations are needed to build some revolutionary subjectivity, we need to recall that, simultaneously, such subjectivity is going to be deconstructed. And, if Revolution is necessary inside the Revolution, Revolution is also Irreplaceable inside the contra= revolution expressed into several unstable subjectivities.<hr/>Se a revolução é um sonho eterno, como postula o escritor Andrés Rivera, proponho pensar os mecanismos de construção dessa organização subjetiva que sustenta esse sonho. A realização concreta e material do a Revolução é só uma das formas nas quais o revolucionário que nos habita se expressa. O denominado "fator subjetivo" é na verdade uma complexidade que dá contas de processos de [subjetivación], de subjetividades [deseantes] e de subjetividades cristalizadas. O fator subjetivo não reflete a realidade. Pelo contrário: a realidade não poucas vezes é reflexo do fator subjetivo. Não há um Revolução para cada um, mas também não há uma Revolução para todos. Se várias gerações são necessárias para construir subjetividade revolucionária, é necessário lembrar que, simultaneamente, essa subjetividade se vai [deconstruyendo]. E se é necessária a revolução dentro da revolução, também é imprescindível a revolução dentro da contrarevolução que se expressa em subjetividades instáveis. <![CDATA[<b>Contribuições da Teoria Social Cognitiva para o enfrentamento de questões do cotidiano</b>: <b>o caso da mídia</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1870-350X2010000200005&lng=en&nrm=iso&tlng=en Este artigo tem como objetivo apresentar e problematizar contribuições da Teoria Social Cognitiva, de Albert Bandura, que fundamentam iniciativas midiáticas no campo do entretenimento-educação. O texto situa o leitor sobre a articulação teoria social cognitiva e o campo do entretenimento-educação mostrando que esta aproximação tem mais de 20 anos. Em seguida descreve um projeto específico - Taru - desenvolvido com suporte da teoria, embora não só dela. Taru era o nome da protagonista central de uma rádio-novela semanal veiculada na India entre fevereiro de 2002 a fevereiro de 2003. Treze personagens faziam parte do núcleo central da trama que se desenrolava em torno de Taru, caracterizada como uma jovem com estudo, idealista, inteligente e gentil que trabalhava pelo empoderamento das mulheres do meio rural. No desenvolvimento dos programas Taru funcionava como o modelo positivo para gênero e igualdade entre castas. Na sequência das informações sobre o projeto Taru, seguem esclarecimentos sobre a presença da teoria no desenho dos programas midiáticos, para depois finalizar com considerações gerais sobre possibilidades de exploração de outros caminhos em temáticas de interesse da América Latina.<hr/>Este artículo tiene como objetivo presentar y discutir las contribuciones de la Teoría Social Cognitiva de Albert Bandura, que fundamentan las iniciativas de los medios de comunicación en el ámbito de la educación-entretenimiento. El texto pone al lector en la articulación de la teoría cognitiva social y el ámbito de la educación-entretenimiento que muestra que este enfoque tiene más de 20 años. A continuación se describe un proyecto específico - Taru - desarrollado con el apoyo de la teoría, aunque no la suya. Taru era el nombre de la protagonista central de una telenovela semanal de radio transmitido en la India entre febrero de 2002 y febrero de 2003.Trece personajes formaban parte del núcleo de la trama que se desarrolló en torno a Taru, que se caracteriza como un estudio con el joven, idealista, inteligente y amable que trabajaba para el empoderamiento de las mujeres rurales. Taru en el desarrollo de los programas funcionado como modelo positivo para la igualdad de género y de casta. Después de la información sobre el proyecto Taru, previa aclaración de la presencia de la teoría en el diseño de programas de medios de comunicación, y luego concluir con consideraciones generales sobre las posibilidades de explorar otras vías de interés por los temas de América Latina.<hr/>This article aims to present and discuss contributions of the Social Cognitive Theory ( Albert Bandura) that give support to media initiatives in the field of entertainment-education. The text puts the reader on the joint social cognitive theory and the field of entertainment-education showing that this approach has over 20 years. Then describes a specific project - Taru - developed with support of the theory, though not her own. Taru was the name of the central protagonist of a radio soap opera weekly conveyed in India between February 2002 and February 2003. Thirteen characters were part of the core of the plot that unfolded around Taru, characterized as a study with young, idealistic, intelligent and kind who worked for the empowerment of rural women. Taru in developing the programs functioned as the positive model for gender and caste equality. After information about the project Taru, following clarification of the presence of theory in the design of media programs, and then conclude with general considerations about possibilities of exploring other avenues of interest in themes of Latin America. <![CDATA[<b>Leer, memorizar, interiorizar y aprender hoy</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1870-350X2010000200006&lng=en&nrm=iso&tlng=en Los centros educativos son hoy un lugar privilegiado para observar el des/encuentro de sus propuestas con los intereses de jóvenes alumnos acostumbrados a una cultura digital participativa, horizontal, multimedia y de convergencia. La nueva matriz cultural en la que nos hallamos, inundada de tecnología, plantea determinados requerimientos cognitivos propios de esta nueva cultura digital. Sin embargo, las instituciones educativas se mantienen incólumes frente a los cambios.Leer, memorizar e interiorizar contenidos siguen siendo elementos fundamentales para la educación y para la evaluación, pero no siempre para la vida real. Conocer hoy parecería no pasar por contener, por la capacidad interna, sino por las velocidades de acceso a los lugares (redes, bases, otros) que contienen la información. La denominada subjetividad pedagógica ponía en juego distintos supuestos que hoy parecen desactualizados. La memoria de evocación ha dejado paso a la memoria de reconocimiento, ésa que es capaz de reconocer pistas, atajos, deja-vu, de re-conocer lo ya visto aunque sea de pasada y velozmente.<hr/>Educational Institutions have become a privileged place to observe how some learning proposals have become poorly engaging for young students used to participate in a horizontal, multimedia, convergent culture.The new cultural matrix in which we are living, overload with technology, requires different cognitive strategies in order to adapt to it. Despite the important and challenging cultural changes, educational institutions remain basically unchanged. Today´s education and evaluation still require reading, memorizing and incorporating contents, although these things are less important in "real life" these days. Knowledge is less related to containing, to a question of capacity, but to access speeds to places and networks where information flows. The so called "pedagogical subjectivity" needed some things in order to subsist. Those things seem to be outdated. Evocative memory has been slowly replaced by procedural memory. This kind of memory is capable of recognizing patterns and things that have been seen before.<hr/>Os centros educativos são hoje um lugar privilegiado para observar o você dê/encontro de suas propostas com os interesses de jovens alunos acostumados a uma cultura digital participativa, horizontal, multimídia e de convergência. A nova matriz cultural na qual nos achamos, inundada de tecnologia, coloca determinados requerimentos cognitivos próprios desta nova cultura digital. No entanto, as instituições educativas se mantêm [incólumes] frente às mudanças. Ler, memorizar e [interiorizar] contidos seguem sendo elementos fundamentais para a educação e para a avaliação, mas nem sempre para a vida real. Conhecer hoje pareceria não passar por conter, pela capacidade interna, mas pelas velocidades de acesso aos lugares (redes, bases, outros) que contêm a informação. A denominada subjetividade pedagógica punha em jogo diferentes supostos que hoje parecem [desactualizados]. A memória de evocação deixou passo à memória de reconhecimento, [ésa] que é capaz de reconhecer pistas, atalhos, deixa-vu, de ré-conhecer lo já visto mesmo que seja superficialmente e velozmente. <![CDATA[<b>La TV y la victimización</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1870-350X2010000200007&lng=en&nrm=iso&tlng=en La victimización es una de las estrategias del Estado para ejercer control social y político. Es una forma más de producir sometimiento, de establecer diferencias sociales significativas. La victimización se relaciona con un conjunto de determinaciones socio-políticas y psicológicas y es el objetivo del sujeto-TV. Los llamados medios de comunicación masiva, y especialmente la televisión, nos convencen de que somos víctimas. Entonces ejercen su poder, el poder de aquellos que están detrás de los medios. Se trata de crear una forma de pensar, la forma de pensar hegemónica. Crear esa forma es crear subjetividad.<hr/>The "victimization" (to make somebody a victim) is one of the strategies of the State to establish social and political control. It is another way to create subjugation and significant social differences. The victimization is related with set of social, political and psychological criteria, and becomes the target of the TV-subjetct. The so-called mass-media, and especially the television, convinces us that we are victims. Then they install their power, the power of the those who are behind de media. The goal is to create a way of thinking, the hegemonic way of thinking. Creating that way of thinking, is creating subjectivity.<hr/>A vitimisacão é uma das estratégias do Estado para exercer controle social e político. É mais uma forma de produzir submissão, de se estabelecer diferenças sociais significativas. A vitimisacão se relaciona com um conjunto de determinações sócio-políticas e psicológicas, e é o objetivo do sujeito-TV. Os chamados meios de comunicação em massa, e especialmente a TV, nos convence que somos vítimas. Então exercem seu poder, o poder daqueles que estão por trás dos meios. Trata-se de criar uma forma de pensar, a forma de pensar hegemônica. Criar essa forma é criar subjetividade. <![CDATA[<b>Psicoanálisis de la invasión marciana</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1870-350X2010000200008&lng=en&nrm=iso&tlng=en Así como la fiebre es un síntoma que nos permite entender que el sistema inmunológico está movilizando sus defensas con el objeto de preservarse del virus, la bacteria, o cualquier otro agente que tiende a atacar la salud del organismo. De una manera similar intentamos plantearle al lector La Guerra de los mundos como un síntoma que operó en el cuerpo social. ¿De qué nos habla ese síntoma? De la forma cómo los seres humanos conocen y de la manera cómo se comunican. Sucede que tanto el conocimiento como la comunicación necesitan ser pensados científicamente. Lo que da lugar a las teorizaciones. Una teoría es una forma tentativa de pensar cómo funcionan las cosas. Existe un momento donde la realidad de los hechos da por tierra con las teorías, es el momento donde una teoría entra en crisis. Justamente La Guerra de los mundos nos brinda elementos para pensar que las teorías del conocimiento y la comunicación han entrado en crisis. En el trabajo desarrollado también hemos tratado de esbozar una nueva teoría del conocimiento que ya no se apoya en certezas; sino en un conocimiento provisorio, que jamás puede dejar de lado todo lo referente a la subjetividad. Con respecto a la comunicación hemos tratado de explayarnos en un concepto que denominamos: Malentendido. Por último, describimos cómo influyen las nuevas teorías en la práctica de la comunicación social, un derecho que ya no sólo es atribuible a los periodistas profesionales; sino a todo ciudadano por su sola condición de tal, lo cual ha dado lugar a un novedoso derecho denominado: Derecho a la información.-<hr/>As fever is a symptom that lets us understand that the immune system is mobilizing its defenses in order to preserve the virus, bacterium or any other agent that tends to attack the body's health. In a similar way we try to put the reader The War of the Worlds as a symptom that operated in the social body. What tells us this symptom? Of how human beings know and the way they communicate. It happens that both knowledge and communication need to be designed scientifically, which leads to the theorizing. A theory is a tentative to think about how things work. There is a moment where the reality of the facts giving ground to the theories, it is the moment where a theory in crisis. Precisely, War of the Worlds gives us reason to think that the theories of knowledge and communication have come into crisis. At work we have also developed tried to outline a new theory of knowledge and not based on certainties but on a provisional knowledge, that can never ignore everything about subjectivity. With regard to communication we have tried to dwell on a concept we call: Misconception. Finally, we describe how the new theory influence the practice of social communication, a right which is not attributable to professional journalists, but to every citizen by their very status as such, which has led to a new law called : Right to information .-<hr/>Como a febre é um sintoma que nos permite compreender que o sistema imunológico está mobilizando suas defesas, a fim de preservar o vírus, bactéria ou qualquer outro agente, que tende a atacar a saúde do corpo. De maneira semelhante, tentamos colocar o leitor de Guerra dos Mundos como um sintoma que se operou no corpo social. O que nos diz que o sintoma? A maneira como os seres humanos e saber a forma como eles se comunicam. Acontece que tanto o conhecimento como comunicação, precisam ser concebidos cientificamente. O que dá origem à teorização. Uma teoria é uma tentativa de pensar sobre como as coisas funcionam. Há um momento em que a realidade dos factos que estão na terra para as teorias, é o momento em que uma teoria em crise. Precisamente, Guerra dos Mundos nos dá razão para pensar que as teorias do conhecimento e da comunicação tenha entrado em crise. No trabalho, nós desenvolvemos também tentou esboçar uma nova teoria do conhecimento e não baseada em certezas, mas em um conhecimento provisório, que nunca pode ignorar tudo sobre a subjetividade. No que diz respeito à comunicação temos tentado me debruçar sobre um conceito que chamamos de: Equívoco. Finalmente, descrevemos como as novas teorias influenciam a prática da comunicação social, direito esse que não é atribuível apenas aos jornalistas profissionais, mas para todos os cidadãos pela sua própria condição como tal, o que resultou em uma lei inovadora intitulada: Direito à informação .- <![CDATA[<b>Mídia e Psicologia</b>: <b>considerações sobre a influência da internet na subjetividade</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1870-350X2010000200009&lng=en&nrm=iso&tlng=en Este pequeno artigo representa uma tentativa de pensar a influência da mídia sobre a subjetividade. Acreditamos ser responsabilidade do saber psicológico o movimento de pensar sobre as condições históricas que influenciam e criam modos de subjetivação. A criação da imprensa possibilitou o encontro de um número maior de indivíduos com os livros, valorizando a experiência individual; por este motivo, defendemos a tese de uma relação de co-dependência histórica entre mídia e subjetividade. Toda mídia impressa e televisiva determina modos de existência, de subjetividade e de relacionamento, mas a nova mídia, representada pela internet, amplia o potencial de produção subjetiva, modificando as experiências físicas, mentais e sociais dos sujeitos. Ressaltamos ainda que a nova mídia, conectando o sujeito através da rede da internet, produz impactos mais eficientes na subjetividade, modificando as noções de tempo e espaço e a idéia de autonomia subjetiva.<hr/>This short article represents an attempt to discuss the influence that media holds on subjectivity. We believe that thinking about historical conditions which influence and create modes of subjectivization is a responsibility of the psychological field of knowledge. The creation of the press has allowed for a larger number of individuals to have access to books, hence valuing the individual experience; for this reason we favor the thesis that states there is a historical co-dependence between media and subjectivity. All kinds of print and television-broadcast media determine modes of existence, of subjectivity and of relationship, but the new media, represented by the internet, broadens the potential of subjective production, modifying the subjects’ physical, mental and social experiences. We also highlight that the new media, connecting the subject through the internet, leads to more efficient impact on subjectivity, changing the perception of time and space and the idea of subjective autonomy.<hr/>Este pequeño artículo es una tentativa de pensar la influencia de los media sobre la subjetividad. Creemos es responsabilidad del saber psicológico, el movimiento de pensar las condiciones históricas que influyen y crean modos de subjetivación. La creación de la imprenta posibilitó el encuentro de un número más grande de individuos con los libros, valorizando la experiencia individual; por esta razón, defendemos la tesis de una relación de codependencia histórica entre medios y subjetividad. Todos los medios de comunicación impresa y televisiva determinan modos de existencia, subjetividad y relacionamiento, pero los nuevos representados por internet, amplían el potencial de producción subjetiva, transformando las experiencias físicas, mentales y sociales de los sujetos. Resaltamos que los nuevos medios de comunicación, al conectar al sujeto a través de la red de internet, producen impactos más eficientes en la subjetividad, modificando las nociones de tiempo y espacio y la idea de autonomía subjetiva.