Scielo RSS <![CDATA[Desidades]]> http://pepsic.bvsalud.org/rss.php?pid=2318-928220160002&lang=pt vol. 11 num. lang. pt <![CDATA[SciELO Logo]]> http://pepsic.bvsalud.org/img/en/fbpelogp.gif http://pepsic.bvsalud.org http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2318-92822016000200001&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt <![CDATA[<b>As crianças e suas relações com as tecnologias da informação e comunicação</b>: <b>um estudo em escolas peruanas</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2318-92822016000200002&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Este artigo propõe a necessidade de revisar categorias conceituais enraizadas no senso comum de pais e professores, que desconhecem as formas desiguais de impacto da cultura digital na vida de crianças e jovens. São revisadas as noções de nativos digitais e imigrantes digitais, as quais associam o primeiro conceito ao mundo infantil e juvenil, e o segundo ao mundo adulto, o que implica em correr o risco de essencializar e descontextualizar experiências sociais e pessoais, ao considerá-las como geracionais. Essa visão dicotômica tem consequências e, em certos casos, pode acarretar, no âmbito educacional, em decisões errôneas com relação ao quê e a como ensinar (ou não ensinar). Dessa maneira, as desigualdades sociais que as crianças e os jovens trazem ao espaço educativo são fortalecidas, e esse espaço deixa de compensar o acesso desigual a certos recursos e conhecimentos.<hr/>Este artículo plantea la necesidad de revisar categorías conceptuales arraigadas en el sentido común de padres y docentes, que desconocen las formas desiguales como la cultura digital impacta en las vidas de niños y jóvenes. Se revisan las nociones de nativos digitales e inmigrantes digitales, que asocian lo primero al mundo infantil y juvenil, y lo segundo al mundo adulto, lo que presupone el riesgo de esencializar y descontextualizar experiencias sociales y personales que se toman como generacionales. Las consecuencias que esta visión dicotómica tiene en el ámbito educativo pueden generar en ciertos casos decisiones erróneas con respecto a qué y cómo enseñar (o no hacerlo). De esta manera, se fortalecen las desigualdades sociales que niños y jóvenes traen al espacio educativo, en lugar de compensar el desigual acceso a ciertos recursos y conocimientos. <![CDATA[<b>O desafio de uma cidadania crítica na infância chilena</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2318-92822016000200003&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt A intenção deste artigo é problematizar a noção de cidadania na infância, observando as possibilidades e desafios da aplicabilidade de uma cidadania crítica no caso chileno. Declara-se que a cidadania é mais do que o direito ao voto e que implica pensar o modo de relação entre as crianças e as estruturas sociais, organizadas a partir do mundo adulto. Para fazer esta análise, tentamos caracterizar a oferta de cidadania que o Estado Chileno desenvolve para a partir daí reconhecer a importância da consideração de uma cidadania crítica para crianças.<hr/>La intención del siguiente artículo es problematizar la noción de ciudadanía en la infancia, observando las posibilidades y desafíos que tendría la aplicabilidad de una ciudadanía crítica en el caso Chileno. Se declara que la ciudadanía es más que el derecho a voto y que implica pensar el modo de relación entre niños y niñas y las estructuras sociales, organizadas desde el mundo adulto. Para hacer este análisis, intentamos caracterizar la oferta de ciudadanía que realiza el Estado Chileno para desde allí reconocer la importancia de la consideración de una ciudadanía crítica para niños y niñas. <![CDATA[<b>A experiência de jovens mulheres como combatentes da guerrilha das FARC e do ELN</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2318-92822016000200004&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O presente artigo tem como objetivo apresentar descobertas em relação a como a participação como combatentes nas guerrilhas das FARC e do ELN na Colômbia tensiona a experiência de ser menina e jovem e a construção das categorias infância e juventude em cinco jovens ex-combatentes dessas guerrilhas.<hr/>El presente artículo tiene como objetivo presentar hallazgos acerca de cómo la participación en tanto combatientes de las guerrillas de las FARC y el ELN en Colombia tensiona la experiencia de ser niña y joven y la construcción de las categorías de infancia y juventud en cinco jóvenes excombatientes de estas guerrillas. <![CDATA[<b>Além do patriarcado</b>: <b>a infância e a maternidade em Nietzsche</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2318-92822016000200005&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Principalmente em Assim Falou Zaratustra, Nietzsche focaliza a infância e faz aportes significativos para o desenvolvimento de uma perspectiva que tenha, como objeto de estudo específico, o mundo da infância. Confrontado com a redução da infância (ou de parte dela) à “minoria de idade”, e com as exigências utilitárias ou ascéticas da moralidade convencional, Nietzsche postula o “país dos filhos" e sonha com uma “segunda inocência”. Ela é equivalente à consumação dos ideais estéticos e éticos do super-homem. Suas contribuições para uma reflexão sobre a infância destacam a violência social específica contra as crianças, e estão intrinsecamente ligadas à redefinição do “materialismo” que concebeu contra a exageração religiosa do pudor e a idealização romântica da infância.<hr/>Fundamentalmente en Así habló Zaratustra, Nietzsche concentra su atención en la niñez y brinda aportes significativos para el desarrollo de una perspectiva que tenga, como objeto de estudio específico, el mundo de la infancia y la niñez. Frente a la reducción de la niñez (o de parte de ella) a la “minoría de edad”, pero también a despecho de las exigencias utilitaristas o ascéticas de la moral convencional, Nietzsche postula el “país de los hijos” y sueña con una “segunda inocencia”. Ésta equivale a la consumación de los ideales éticos y estéticos del superhombre. Sus aportes para una consideración de la infancia y la niñez ponen de relieve la violencia social específica contra los niños, y están indisolublemente ligados a la redefinición del “materialismo” que concibió contra la pudibundez religiosa y la idealización romántica de la infancia. <![CDATA[<b>Quando e como a proteção da infância é um valor para os adultos</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2318-92822016000200006&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Este trabalho apresenta os resultados de uma pesquisa sobre proteção da infância e relações intergeracionais, partindo dos estudos da infância e da abordagem geracional para pensar tal problemática. Considerando especificamente a realidade das crianças que correspondem a um modelo de infância “idealizada”, refletimos sobre a relação adulto-criança e como ela é impactada pela ideia de proteção. Participaram da pesquisa três grupos de adultos, com os quais foram realizadas reuniões inspiradas na metodologia dos grupos operativos, em duas cidades do sudeste do Brasil. A partir do trabalho de campo, foi possível perceber que a proteção não foi vista pelos adultos como um conceito pronto e fixo a ser aplicado, mas sim como um valor que será adequado às situações específicas envolvendo adultos e crianças. O fator geracional aparece circunscrito aos papéis profissionais ou parentais dos adultos; apontando limites do lugar geracional de adultos perante a infância no contemporâneo.<hr/>Este trabajo presenta los resultados de una investigación sobre la protección de la infancia y las relaciones intergeneracionales, partiendo de los estudios de la infancia y de la perspectiva generacional para pensar tal problemática. Considerando específicamente la realidad de los niños que se corresponden con un modelo de infancia “idealizada”, reflexionamos sobre la relación adulto-niño y cómo ella es impactada por la idea de protección. Participaron en la investigación tres grupos de adultos, con los cuales se realizaron reuniones inspiradas en la metodología de los grupos operativos, en dos ciudades del sudeste de Brasil. A partir del trabajo de campo, fue posible percibir que la protección no fue vista por los adultos como un concepto acabado y fijo para ser aplicado, pero sí como un valor que será adecuado a las situaciones específicas que involucran a adultos y niños. El factor generacional aparece circunscrito a los roles profesionales o parentales de los adultos; señalando los límites del lugar generacional que ocupan los adultos frente a la infancia en la contemporaneidad. <![CDATA[<b>Crianças e adolescentes indígenas e imigrantes no contexto escolar argentino</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2318-92822016000200007&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Este trabalho apresenta os resultados de uma pesquisa sobre proteção da infância e relações intergeracionais, partindo dos estudos da infância e da abordagem geracional para pensar tal problemática. Considerando especificamente a realidade das crianças que correspondem a um modelo de infância “idealizada”, refletimos sobre a relação adulto-criança e como ela é impactada pela ideia de proteção. Participaram da pesquisa três grupos de adultos, com os quais foram realizadas reuniões inspiradas na metodologia dos grupos operativos, em duas cidades do sudeste do Brasil. A partir do trabalho de campo, foi possível perceber que a proteção não foi vista pelos adultos como um conceito pronto e fixo a ser aplicado, mas sim como um valor que será adequado às situações específicas envolvendo adultos e crianças. O fator geracional aparece circunscrito aos papéis profissionais ou parentais dos adultos; apontando limites do lugar geracional de adultos perante a infância no contemporâneo.<hr/>Este trabajo presenta los resultados de una investigación sobre la protección de la infancia y las relaciones intergeneracionales, partiendo de los estudios de la infancia y de la perspectiva generacional para pensar tal problemática. Considerando específicamente la realidad de los niños que se corresponden con un modelo de infancia “idealizada”, reflexionamos sobre la relación adulto-niño y cómo ella es impactada por la idea de protección. Participaron en la investigación tres grupos de adultos, con los cuales se realizaron reuniones inspiradas en la metodología de los grupos operativos, en dos ciudades del sudeste de Brasil. A partir del trabajo de campo, fue posible percibir que la protección no fue vista por los adultos como un concepto acabado y fijo para ser aplicado, pero sí como un valor que será adecuado a las situaciones específicas que involucran a adultos y niños. El factor generacional aparece circunscrito a los roles profesionales o parentales de los adultos; señalando los límites del lugar generacional que ocupan los adultos frente a la infancia en la contemporaneidad. <![CDATA[<b>A infância como campo de disputas</b>: <b>Uma análise antropológica das representações e práticas de e sobre as crianças mapuche da província de Neuquén, na Argentina</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2318-92822016000200008&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Este trabalho apresenta os resultados de uma pesquisa sobre proteção da infância e relações intergeracionais, partindo dos estudos da infância e da abordagem geracional para pensar tal problemática. Considerando especificamente a realidade das crianças que correspondem a um modelo de infância “idealizada”, refletimos sobre a relação adulto-criança e como ela é impactada pela ideia de proteção. Participaram da pesquisa três grupos de adultos, com os quais foram realizadas reuniões inspiradas na metodologia dos grupos operativos, em duas cidades do sudeste do Brasil. A partir do trabalho de campo, foi possível perceber que a proteção não foi vista pelos adultos como um conceito pronto e fixo a ser aplicado, mas sim como um valor que será adequado às situações específicas envolvendo adultos e crianças. O fator geracional aparece circunscrito aos papéis profissionais ou parentais dos adultos; apontando limites do lugar geracional de adultos perante a infância no contemporâneo.<hr/>Este trabajo presenta los resultados de una investigación sobre la protección de la infancia y las relaciones intergeneracionales, partiendo de los estudios de la infancia y de la perspectiva generacional para pensar tal problemática. Considerando específicamente la realidad de los niños que se corresponden con un modelo de infancia “idealizada”, reflexionamos sobre la relación adulto-niño y cómo ella es impactada por la idea de protección. Participaron en la investigación tres grupos de adultos, con los cuales se realizaron reuniones inspiradas en la metodología de los grupos operativos, en dos ciudades del sudeste de Brasil. A partir del trabajo de campo, fue posible percibir que la protección no fue vista por los adultos como un concepto acabado y fijo para ser aplicado, pero sí como un valor que será adecuado a las situaciones específicas que involucran a adultos y niños. El factor generacional aparece circunscrito a los roles profesionales o parentales de los adultos; señalando los límites del lugar generacional que ocupan los adultos frente a la infancia en la contemporaneidad. <![CDATA[<b>Jovens que abandonam a educação média superior em Sonora, México</b>: <b>Mais um caminho para a vulnerabilidade</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2318-92822016000200009&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Este trabalho apresenta os resultados de uma pesquisa sobre proteção da infância e relações intergeracionais, partindo dos estudos da infância e da abordagem geracional para pensar tal problemática. Considerando especificamente a realidade das crianças que correspondem a um modelo de infância “idealizada”, refletimos sobre a relação adulto-criança e como ela é impactada pela ideia de proteção. Participaram da pesquisa três grupos de adultos, com os quais foram realizadas reuniões inspiradas na metodologia dos grupos operativos, em duas cidades do sudeste do Brasil. A partir do trabalho de campo, foi possível perceber que a proteção não foi vista pelos adultos como um conceito pronto e fixo a ser aplicado, mas sim como um valor que será adequado às situações específicas envolvendo adultos e crianças. O fator geracional aparece circunscrito aos papéis profissionais ou parentais dos adultos; apontando limites do lugar geracional de adultos perante a infância no contemporâneo.<hr/>Este trabajo presenta los resultados de una investigación sobre la protección de la infancia y las relaciones intergeneracionales, partiendo de los estudios de la infancia y de la perspectiva generacional para pensar tal problemática. Considerando específicamente la realidad de los niños que se corresponden con un modelo de infancia “idealizada”, reflexionamos sobre la relación adulto-niño y cómo ella es impactada por la idea de protección. Participaron en la investigación tres grupos de adultos, con los cuales se realizaron reuniones inspiradas en la metodología de los grupos operativos, en dos ciudades del sudeste de Brasil. A partir del trabajo de campo, fue posible percibir que la protección no fue vista por los adultos como un concepto acabado y fijo para ser aplicado, pero sí como un valor que será adecuado a las situaciones específicas que involucran a adultos y niños. El factor generacional aparece circunscrito a los roles profesionales o parentales de los adultos; señalando los límites del lugar generacional que ocupan los adultos frente a la infancia en la contemporaneidad.