Scielo RSS <![CDATA[Desidades]]> http://pepsic.bvsalud.org/rss.php?pid=2318-928220180003&lang=es vol. num. 20 lang. es <![CDATA[SciELO Logo]]> http://pepsic.bvsalud.org/img/en/fbpelogp.gif http://pepsic.bvsalud.org http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2318-92822018000300001&lng=es&nrm=iso&tlng=es <![CDATA[<b>Niñez bajo asedio</b>: <b>procesos de caducidad social en El Salvador</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2318-92822018000300002&lng=es&nrm=iso&tlng=es O artigo utiliza a metáfora da ameaça para aludir ao efeito combinado e persistente de processos que minam a vida e o bem-estar da infância em El Salvador. Esse conjunto de processos se identifica como processos de caducidade ao forçar a interrupção da funcionalidade existencial da infância. Identificam-se e oferecem-se indicadores de pelo menos três formas de caducidade: aniquilação, expulsão e exploração. A identificação destes processos sugere que a política que realmente se aplica nessas condições responde, simultaneamente, a uma biopolítica e a uma tanatopolítica. Conclui-se com reflexões que, considerando condições adversas de vida bastante inamovíveis como as que experimentam milhares de crianças em El Salvador, exigem considerar a anomalia como fonte de conhecimento e o supostamente provisório como permanente.<hr/>El artículo recurre a la metáfora del asedio para aludir al efecto combinado y persistente de procesos que menoscaban la vida y el bienestar de la niñez en el Salvador. Este conjunto de procesos se identifican como procesos de caducidad al forzar la interrupción de la funcionalidad existencial de la niñez. Se identifica y ofrecen indicadores de al menos tres formas de caducidad: aniquilación, expulsión y explotación. La identificación de estos procesos sugiere que la política que realmente se aplica en condiciones así responde, simultáneamente, a una biopolítica y a una tanatopolítica. Se concluye con reflexiones que, considerando condiciones adversas de vida bastante inamovibles como las que experimentan miles de niños y niñas en El Salvador, conminan a considerar la anomalía como fuente de conocimiento y lo supuestamente provisional como permanente. <![CDATA[<b>Biblioteca 21 de Abril</b>: <b>experiencias colectivas junto a niños y jóvenes del sertón cearense, Brasil</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2318-92822018000300003&lng=es&nrm=iso&tlng=es A experiência tem como objetivo descrever as práticas coletivas, culturais e de leitura junto a crianças da Associação dos Jovens do Irajá - AJIR/Biblioteca 21 de Abril, distrito de Hidrolândia/CE, com base nos Círculos de Cultura de Paulo Freire. O projeto de extensão tem o acompanhamento pedagógico de pesquisadores, enfermeiros(as) mestres e doutor da Universidade Estadual do Ceará, representantes da AJIR, e duas monitoras, estudantes de pedagogia da comunidade irajaense, junto às crianças que participam da Biblioteca 21 de Abril. Esses sujeitos apresentaram suas redações e desenhos acerca de suas leituras e histórias de vida. Posteriormente, foram realizadas expressões artísticas e culturais como dança, teatro, cordel, poesia, música etc. Logo, a experiência favoreceu, incentivou e estimulou a utilização e a expressão de diferentes formas de linguagem, leitura e representação da realidade, por meio de uma prática de leitura emancipatória, com estabelecimento de vínculos e troca de saberes.<hr/>La experiencia tiene como objetivo describir las prácticas colectivas, culturales y de lectura junto a los niños de la Asociación de Jóvenes de Irajá - AJIR/Biblioteca 21 de Abril, distrito de Hidrolândia/CE, con base en los Círculos de la Cultura de Paulo Freire. El proyecto de extensión cuenta con el acompañamiento pedagógico de investigadores, enfermeros(as), maestros y un doctor de la Universidade Estadual do Ceará, representantes de la AJIR, y dos monitoras, estudiantes de pedagogía de la comunidad irajaense, junto a los niños que hacen uso de la Biblioteca 21 de Abril. Esas personas presentaron sus redacciones y diseños, encima de sus lecturas e historias de vida. Posteriormente fueron realizadas expresiones artísticas y culturales como danza, teatro, poesía, música, entre otros. Luego, la experiencia favoreció, incentivó y estimuló la utilización y la expresión de diferentes tipos de lenguaje, lectura y representación de realidad, por medio de una práctica de lectura emancipatoria, con establecimiento de vínculos e intercambio de conocimientos. <![CDATA[<b>La agenda de las mujeres jóvenes brasileñas junto al gobierno federal</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2318-92822018000300004&lng=es&nrm=iso&tlng=es O presente artigo busca contextualizar a construção da pauta das jovens mulheres no Brasil a partir das experiências do Grupo de Trabalho Jovens Mulheres (GTJM), criado em 2011 pela Secretaria Nacional da Juventude, para subsidiar a transversalização de gênero nas políticas públicas de juventude no governo federal. O estudo aponta como o recorte de gênero, associado ao contexto histórico-social da juventude, caminha na atualidade para o reconhecimento das demandas das jovens mulheres e de suas múltiplas identidades na construção de uma política pública para esse segmento.<hr/>El artículo describe el proceso de construcción de la agenda política de mujeres jóvenes brasileras a partir de las experiencias del Grupo de Trabajo Jóvenes Mujeres (GTJM) organizado en 2011 por la Secretaria Nacional de Juventud (SNJ) con el propósito de apoyar la inclusión de la perspectiva de género en las políticas públicas para la juventud conducidas por el gobierno federal. Con base en un estudio realizado, indicamos cómo la perspectiva de género, asociada al contexto histórico-social de la juventud, ha permitido que la construcción de políticas públicas para ese segmento poblacional reconozca las demandas de las mujeres jóvenes y de sus múltiples identidades. <![CDATA[<b>Infancia en contextos de lucha por la vivienda en Argentina y en Brasil</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2318-92822018000300005&lng=es&nrm=iso&tlng=es As ocupações, de modo geral, são povoadas por crianças de todas as idades, que vivem todas as aventuras e descobertas da infância em uma situação bastante diferenciada. O que acontece dentro das ocupações fica distante dos olhos da maior parte da sociedade e, nesta entrevista, abordamos o cotidiano de ocupações urbanas nas cidades de São Paulo e Buenos Aires. Ao conhecer a realidade das crianças, seja do ponto de vista delas, seja do de suas famílias, percebemos que a visão do observador externo pode estar carregada de preconceitos. Por exemplo, ao enxergar nesses atores mirins o antigo papel de coadjuvantes dos momentos históricos. Ao lançar luz sobre a temática das ocupações e o protagonismo da infância nesses eventos, somos levados a ultrapassar a falsa ideia das ocupações apenas como eventos sociopolíticos, alcançando também a materialidade das apropriações subjetivas que esse contexto possibilita. Mesmo diante dos riscos que a tarefa das ocupações impõe aos seus participantes, por meio dessa entrevista, as crianças começam a surgir como inventores e mantenedores de formas particulares de lidar com os temas da igualdade, identidade, intergeracionalidade, contestação e apropriação.<hr/>Las ocupaciones, de modo general, son habitadas por niños de todas las edades, que viven las aventuras y descrubrimientos de la infancia en una situación bastante diferenciada. Lo que acontece dentro de las ocupaciones está distante de los ojos de la mayor parte de la sociedad, y en esta entrevista abordamos la cotidianidad de las ocupaciones urbanas en las ciudades de São Paulo y Buenos Aires. Al conocer la realidad de los niños, sea desde el punto de vista de las o de sus familias, percibimos que la visión del observador externo puede estar cargada de prejuicios. Por ejemplo, al otorgar a esos actores más pequeños el tradicional papel secundario en los momentos históricos. Al traer luz sobre el tema de las ocupaciones y el protagonismo de la infancia en estos eventos, somos elevados a trascender la falsa idea de que las ocupaciones apenas sean eventos sociopolíticos, alcanzando a percibir también la materialidad de las apropiaciones subjetivas que posibilita ese contexto. Incluso, ante los riesgos que la tarea de las ocupaciones impone a sus participantes, por medio de esta entevista los niños comienzan a surgir como inventores y sostén de formas particulares de lidiar con los temas de igualdad, identidad, intergeneracionalidad, contestación y apropiación. <![CDATA[<b>La calle desde los márgenes socio urbanos</b>: <b>cursos de vida y experiencia juvenil</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2318-92822018000300006&lng=es&nrm=iso&tlng=es As ocupações, de modo geral, são povoadas por crianças de todas as idades, que vivem todas as aventuras e descobertas da infância em uma situação bastante diferenciada. O que acontece dentro das ocupações fica distante dos olhos da maior parte da sociedade e, nesta entrevista, abordamos o cotidiano de ocupações urbanas nas cidades de São Paulo e Buenos Aires. Ao conhecer a realidade das crianças, seja do ponto de vista delas, seja do de suas famílias, percebemos que a visão do observador externo pode estar carregada de preconceitos. Por exemplo, ao enxergar nesses atores mirins o antigo papel de coadjuvantes dos momentos históricos. Ao lançar luz sobre a temática das ocupações e o protagonismo da infância nesses eventos, somos levados a ultrapassar a falsa ideia das ocupações apenas como eventos sociopolíticos, alcançando também a materialidade das apropriações subjetivas que esse contexto possibilita. Mesmo diante dos riscos que a tarefa das ocupações impõe aos seus participantes, por meio dessa entrevista, as crianças começam a surgir como inventores e mantenedores de formas particulares de lidar com os temas da igualdade, identidade, intergeracionalidade, contestação e apropriação.<hr/>Las ocupaciones, de modo general, son habitadas por niños de todas las edades, que viven las aventuras y descrubrimientos de la infancia en una situación bastante diferenciada. Lo que acontece dentro de las ocupaciones está distante de los ojos de la mayor parte de la sociedad, y en esta entrevista abordamos la cotidianidad de las ocupaciones urbanas en las ciudades de São Paulo y Buenos Aires. Al conocer la realidad de los niños, sea desde el punto de vista de las o de sus familias, percibimos que la visión del observador externo puede estar cargada de prejuicios. Por ejemplo, al otorgar a esos actores más pequeños el tradicional papel secundario en los momentos históricos. Al traer luz sobre el tema de las ocupaciones y el protagonismo de la infancia en estos eventos, somos elevados a trascender la falsa idea de que las ocupaciones apenas sean eventos sociopolíticos, alcanzando a percibir también la materialidad de las apropiaciones subjetivas que posibilita ese contexto. Incluso, ante los riesgos que la tarea de las ocupaciones impone a sus participantes, por medio de esta entevista los niños comienzan a surgir como inventores y sostén de formas particulares de lidiar con los temas de igualdad, identidad, intergeneracionalidad, contestación y apropiación. <![CDATA[<b>Un ejercicio de sí</b>]]> http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2318-92822018000300007&lng=es&nrm=iso&tlng=es As ocupações, de modo geral, são povoadas por crianças de todas as idades, que vivem todas as aventuras e descobertas da infância em uma situação bastante diferenciada. O que acontece dentro das ocupações fica distante dos olhos da maior parte da sociedade e, nesta entrevista, abordamos o cotidiano de ocupações urbanas nas cidades de São Paulo e Buenos Aires. Ao conhecer a realidade das crianças, seja do ponto de vista delas, seja do de suas famílias, percebemos que a visão do observador externo pode estar carregada de preconceitos. Por exemplo, ao enxergar nesses atores mirins o antigo papel de coadjuvantes dos momentos históricos. Ao lançar luz sobre a temática das ocupações e o protagonismo da infância nesses eventos, somos levados a ultrapassar a falsa ideia das ocupações apenas como eventos sociopolíticos, alcançando também a materialidade das apropriações subjetivas que esse contexto possibilita. Mesmo diante dos riscos que a tarefa das ocupações impõe aos seus participantes, por meio dessa entrevista, as crianças começam a surgir como inventores e mantenedores de formas particulares de lidar com os temas da igualdade, identidade, intergeracionalidade, contestação e apropriação.<hr/>Las ocupaciones, de modo general, son habitadas por niños de todas las edades, que viven las aventuras y descrubrimientos de la infancia en una situación bastante diferenciada. Lo que acontece dentro de las ocupaciones está distante de los ojos de la mayor parte de la sociedad, y en esta entrevista abordamos la cotidianidad de las ocupaciones urbanas en las ciudades de São Paulo y Buenos Aires. Al conocer la realidad de los niños, sea desde el punto de vista de las o de sus familias, percibimos que la visión del observador externo puede estar cargada de prejuicios. Por ejemplo, al otorgar a esos actores más pequeños el tradicional papel secundario en los momentos históricos. Al traer luz sobre el tema de las ocupaciones y el protagonismo de la infancia en estos eventos, somos elevados a trascender la falsa idea de que las ocupaciones apenas sean eventos sociopolíticos, alcanzando a percibir también la materialidad de las apropiaciones subjetivas que posibilita ese contexto. Incluso, ante los riesgos que la tarea de las ocupaciones impone a sus participantes, por medio de esta entevista los niños comienzan a surgir como inventores y sostén de formas particulares de lidiar con los temas de igualdad, identidad, intergeneracionalidad, contestación y apropiación.