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Junguiana

Print version ISSN 0103-0825

Junguiana vol.37 no.2 São Paulo July/Dec. 2019

 

As principais diferenças entre a Psicologia Analítica e a Psicologia Simbólica Junguiana1

 

The main differences between Analytical Psychology and Jungian Symbolic Psychology

 

Las principales diferencias entre la Psicología Analítica y la Psicología Simbólica Junguiana

 

 

Carlos Amadeu Botelho Byington

Médico Psiquiatra e Analista Junguiano. Membro fundador da Sociedade Brasileira de Psicologia Analítica. Membro da Associação Internacional de Psicologia Analítica. Criador da Psicologia Simbólica Junguiana. Educador e Historiador

 

 


RESUMO

Este texto apresenta 27 pontos em que a Psicologia Simbólica Junguiana difere da Psicologia Analítica. Esta descrição tem um caráter didático e objetiva facilitar a compreensão das modificações introduzidas pela Psicologia Simbólica Junguiana na Psicologia Analítica. O autor ressalta que considera suas formulações um desenvolvimento da Psicologia Analítica e que estão em consonância com a criatividade e o espírito científico de Jung.

Palavras-chave: psicologia simbólica junguiana, psicologia analítica, arquétipo central, arquétipo matriarcal, arquétipo patriarcal, arquétipo de alteridade, arquétipo de totalidade, sombra, quatérnio arquetípico regente, quatérnio primário, símbolo estruturante, função estruturante, psicopatologia simbólica junguiana


ABSTRACT

This article presents twenty seven aspects in which Jungian Symbolic Psychology differs from Analytical Psychology. This description has a didactic character and aims to facilitate the understanding of the modifications introduced in Analytical Psychology by Jungian Symbolic Psychology. The author stresses considering his formulations a development of Analytical Psychology, harmonic with Jung's creativity and scientific spirit.

Keywords: jungian symbolic psychology, analytical psychology, central archetype, matriarchal archetype, patriarchal archetype, archetype of alterity, totality archetype, shadow, regent archetypal quaternion, primary quaternion, structuring symbol, structuring function, jungian symbolic psychopathology.


RESUMEN

Este texto presenta veintisiete puntos en los que la Psicología Simbólica Junguiana difiere de la Psicología Analítica. Esta descripción tiene un carácter didáctico y objetivo para facilitar la comprensión de las modificaciones introducidas por la Psicología Simbólica Junguiana en Psicología Analítica. El autor señala que considera que sus formulaciones son un desarrollo de la Psicología Analítica y que están en línea con la creatividad y el espíritu científico de Jung.

Palabras claves: psicología simbólica junguiana, psicología analítica, arquetipo central, arquetipo matriarcal, arquetipo patriarcal, arquetipo de alteridad, arquetipo de totalidad, sombra, cuaternario arquetípico regente, símbolo de estructurante, función estructurante, psicopatología simbólica junguiana


 

 

Ao criar a Psicologia Simbólica Junguiana, minha intenção primordial foi apresentar um paradigma simbólico e arquetípico que expressasse a grandeza da Psicologia Profunda, que a protegesse dos inúmeros redutivismos que a aprisionam e que descrevesse a função simbólica do Mal e da morte. Uma das principais consequências deste processo tem sido a continuação do desenvolvimento da Psicanálise e da Psicologia Analítica, baseado nas obras de Freud, Winnicott, Klein, Jung, Neumann, Moreno e Heidegger, dentre outros autores.

Nos meus livros: Psicologia Simbólica Junguiana - A viagem de humanização do cosmos em busca da iluminação (Byington, 2008) e A viagem do Ser em busca da eternidade e do infinito - As sete etapas arquetípicas da vida pela Psicologia Simbólica Junguiana (Byington, 2013), conceituei o quatérnio primário e procurei descrever as relações primárias e a formação da Sombra. Enraizada no referencial do processo de individuação descrito por Jung, continuei a descrição da adolescência e da vida adulta até a vivência da morte. Ampliei a conceituação dos Arquétipos Matriarcal e Patriarcal, de Neumann, para incluir em ambos o feminino e o masculino. À associação entre estes arquétipos e os mitos na história da Consciência, feita por ele, acrescentei o Arquétipo da Alteridade e o Arquétipo da Totalidade e descrevi uma teoria arquetípica da história propriamente dita, a qual torna inseparáveis as dimensões individual e cultural.

Ao ensinar a Psicologia Simbólica Junguiana nestes últimos anos, observei que a cisão entre a escola junguiana e freudiana dificulta compreender o quanto elas têm em comum, inclusive pelo fato de, frequentemente, os seguidores de uma escola desconhecerem a teoria da outra. Além disso, observo que alguns conceitos de Jung estão sendo automaticamente repetidos sem a devida elaboração e atualização.

Durante meus cursos, noto que muitos junguianos não compreendem minhas propostas por não perceberem exatamente onde elas buscam integrar conceitos da Psicanálise, como fixação e defesa na formação da Sombra, e, ao mesmo tempo, modificar a Psicologia Analítica para evitar a redução do Arquétipo Matriarcal e da Anima ao feminino e do Arquétipo Patriarcal e do Animus ao masculino. Por isso, acredito que a descrição específica de 27 pontos em que a Psicologia Simbólica Junguiana diverge da Psicologia Analítica seja um começo para esclarecer conceitos e apresentar a diferença entre suas propostas teóricas. Quero enfatizar que considero estes conceitos não algo simplesmente diferente da Psicologia Analítica, mas um desenvolvimento desta, em consonância com a criatividade e o espírito científico de Jung.

A primeira diferença refere-se à natureza da Psique. Seguindo o misticismo hindu e a Fenomenologia de Heidegger, a Psicologia Simbólica Junguiana considera o conceito de Psique análogo ao de Atman (Índia) e ao de Ser (Heidegger), os quais englobam o subjetivo e o objetivo, o dentro e o fora. Nesse sentido, o conceito de Psique é igual aos conceitos de Cosmos e de Deus.

A segunda diferença é que a Psicologia Simbólica Junguiana situa a polaridade Ego-Outro no centro da Consciência, e não exclusivamente o complexo do Ego, como fez Jung. Assim sendo, concebo a formação da identidade do Outro paralelamente à formação da identidade do Ego pela elaboração dos mesmos símbolos, funções estruturantes e arquétipos. Destaco que considero a polaridade Ego-Outro o centro da Consciência e também da Sombra.

A terceira diferença é que, para a Psicologia Simbólica Junguiana, a Sombra e seus complexos originam-se, desde o início da formação da identidade do Ego e do Outro, da fixação e das defesas, conceitos concebidos por Freud.

A quarta diferença é que a Psicologia Simbólica Junguiana considera que tudo na psique é simbólico e arquetípico, e é expresso por funções. Portanto, tudo são símbolos e funções estruturantes da psique.

A quinta proposta é que funções estruturantes normais, quando fixadas, se tornam funções estruturantes defensivas. Assim sendo, símbolos e funções estruturantes fixados são as características da Sombra e de toda a psicopatologia profunda.

A sexta diferença é que existe uma grande separação conceitual entre a Sombra e o inconsciente, pois, de acordo com a Psicologia Simbólica Junguiana, a Sombra e seus complexos podem ser conscientes e inconscientes. Por conseguinte, o inconsciente pode ser normal ou patológico, quando sofre fixações e forma defesas.

A sétima diferença é que a Psicologia Simbólica Junguiana considera a Persona uma função estruturante da maior importância para a formação da identidade do Ego e do Outro e, quando fixada, forma a defesa normopática ou até mesmo a defesa normopática psicopática.

A oitava grande diferença é a descrição e a ênfase dadas por Jung à distinção entre inconsciente pessoal não arquetípico e inconsciente coletivo arquetípico. Para a Psicologia Simbólica Junguiana essa diferença não existe, porque todos os símbolos e funções estruturantes que formam a identidade do Ego e do Outro são também arquetípicos. O que existe é a diferença entre a dimensão pessoal e a coletiva, ambas sempre arquetípicas. Existirão, porventura, símbolos mais arquetípicos que os símbolos pessoais do pai, da mãe e da criança? Pode-se imaginar algum indivíduo ou cultura que não tenha as funções da projeção, da introjeção e da repressão, seja na dimensão individual, seja na dimensão coletiva? Isso não demonstra que todas as funções estruturantes são sempre, também, arquetípicas?

A nona diferença é que Jung formulou os conceitos de psicoide, sincronicidade e unus mundus para reunir o subjetivo e o objetivo, mas em muitos aspectos manteve a Psique separada do objetivo, principalmente ao considerar a polaridade psique-matéria. Para a Psicologia Simbólica Junguiana, tudo na Psique é simbólico e arquetípico e engloba todas as polaridades, inclusive subjetivo e objetivo. Nesse caso, não existem as polaridades psique-matéria e psicossomática, porque a Psique inclui a polaridade mente-matéria e mente-corpo dentro da dimensão simbólica e arquetípica.

A décima diferença está no desdobramento do conceito de Self proposto pela Psicologia Analítica. Para evitar uma grande ambiguidade entre o todo e o centro organizador, a Psicologia Simbólica Junguiana emprega Self para descrever a totalidade da Psique, incluindo o Ego, a Sombra, o consciente e o inconsciente, os símbolos e arquétipos. Desta maneira, ela faz uma distinção entre o conceito de Self e o de Arquétipo Central - este, equivalente ao DNA e considerado virtual e responsável pelo potencial do desenvolvimento psíquico.

A décima primeira diferença é que o Arquétipo Central engloba todas as polaridades das funções estruturantes, inclusive vida-morte, normal-patológico, bem-mal, masculino-feminino.

A décima segunda diferença é que Jung reduziu o Self principalmente ao indivíduo, enquanto eu apliquei o conceito de Self e de Arquétipo Central também para as dimensões transindividuais do Self, em todas as situações existenciais. Postulei, assim, que o Arquétipo Central forma um sistema de desenvolvimento arquetípico para qualquer conjunto de vivências. Concebo, então, a existência dos: Self Conjugal, Self Familiar, Self Cultural, Self Planetário e Self Cósmico, assim como Self Terapêutico, Self Pedagógico e muitas outras formas do Self. Isto é diferente do conceito de Self corporal de Neumann, pois somente emprego o conceito de Self para representar a vivência de totalidade e em nenhuma hipótese para me referir somente a uma parte.

A décima terceira diferença é que tudo na Psique é arquetípico e os arquétipos são expressos por símbolos e funções estruturantes. Estes podem ser expressos por imagens, como afirma a Psicologia Analítica, mas também por palavras, sons, ideias, conceitos, emoções, números, partes do corpo, fenômenos sociais e ecológicos, relacionamentos, natureza, conduta e até mesmo pelo silêncio.

A décima quarta diferença é que, ao contrário da Psicologia Analítica, que propõe que os arquétipos são expressões do inconsciente coletivo, a Psicologia Simbólica Junguiana afirma que a Consciência também é arquetípica e descreve o quatérnio arquetípico regente, formado pelos quatro padrões de Consciência: o Arquétipo Matriarcal, o Arquétipo Patriarcal, o Arquétipo de Alteridade (que engloba os arquétipos da Anima e do Animus) e o Arquétipo de Totalidade.

A décima quinta distinção é que a Psicologia Simbólica Junguiana afirma que toda elaboração simbólica é coordenada prioritariamente pelo quatérnio arquetípico regente, que opera à volta do Arquétipo Central.

A décima sexta diferença é considerar que o Arquétipo Matriarcal é o arquétipo da sensualidade e engloba o masculino além do feminino. O Arquétipo Patriarcal é o arquétipo da organização e também engloba tanto o feminino quanto o masculino. Assim, os Arquétipos Matriarcal e Patriarcal estão igualmente presentes na personalidade do homem, da mulher e nas dimensões transindividuais do Self.

Da mesma maneira, o Arquétipo da Anima na personalidade do homem e do Animus na personalidade da mulher não são arquétipos exclusivamente do feminino e do masculino, e sim arquétipos da individualidade profunda. Suas expressões tanto podem ser por imagens femininas do Animus e masculinas da Anima, como também representar símbolos da busca religiosa, política, científica, artística ou de qualquer outro grande desafio ou chamado para a realização do Ser, no processo de individuação.

A décima sétima diferença é que, lado a lado com os tipos psicológicos da Consciência, descritos por Jung, configuro quatro dominâncias tipológicas representadas por cada um dos quatro arquétipos regentes (Matriarcal, Patriarcal, de Alteridade e de Totalidade).

A décima oitava diferença é a concepção do Quatérnio Primário formado pelo Complexo Materno (relação da criança com a mãe ou cuidadoras), pelo Complexo Paterno (relação da criança com o pai ou cuidadores), pelo vínculo entre os pais (ou substitutos) e pelas reações e características do Ego da criança. O estudo das relações de sincronicidade entre essas quatro vertentes permitem revelar a formação única e misteriosa da identidade do Ego e do Outro em cada pessoa até a puberdade.

A décima nona diferença é que a polaridade Ego-Outro apresenta cinco posições diferentes, que são as cinco inteligências arquetípicas do Ser. Elas acompanham sequencialmente o processo de elaboração simbólica. A primeira é a posição indiferenciada ou urobórica, que corresponde ao Arquétipo Central. A segunda é a posição insular (ilha) do Arquétipo Matriarcal. A terceira é a posição polarizada do Arquétipo Patriarcal. A quarta é a posição dialética do Arquétipo da Alteridade (Anima e Animus) e a quinta é a posição contemplativa do Arquétipo da Totalidade.

A vigésima diferença que caracteriza a Psicologia Simbólica Junguiana é a adoção do conceito de fixação, da Psicanálise, para a configuração da passagem da função estruturante normal para a função estruturante defensiva e que, por isso, se torna o denominador comum de toda a psicopatologia e a origem da Sombra. A fixação é acompanhada pela presença da inadequação existencial, da defesa, da compulsão de repetição e da resistência defensiva, descritas por Freud e presentes em toda a patologia.

Esta conceituação é especialmente útil no estudo da depressão, da possessão e da ansiedade, como funções normais e patológicas, evitando sua redução atual pela patologização. Nesse caso, o tratamento da depressão, da ansiedade e da possessão patológicas não deve visar sua eliminação, e sim o resgate de sua atuação normal para elaborar os símbolos que elas veiculam.

A vigésima primeira diferença é a conceituação da Sombra como sendo formada por fixações da elaboração simbólica nos quadros clínicos (Psiquiatria e Psicologia), no crime (Direito), no pecado (Religião), na exaustão das reservas ou na destruição do meio ambiente (Ecologia), na exploração e na miséria (Socioeconomia), no erro (Ciência) e no Mal (Filosofia). A Sombra é considerada sempre patológica e pode ser circunstancial ou cronificada. Nesta perspectiva, diferentemente da Psicologia Analítica (Jung, 1951), a Sombra é formada tanto por símbolos do mesmo gênero quanto do gênero oposto do Ego.

As fixações e a formação da Sombra com símbolos preciosos para o desenvolvimento fazem com que o resgate dos símbolos da Sombra seja indispensável ao processo de individuação. Por isso, o fato de ter Sombra leva o ser humano a uma tensão permanente na busca de integrar o seu conteúdo. Esta é a explicação da existência da compulsão de repetição e para a afirmação esotérica de que Deus (o Arquétipo Central) persegue aqueles a quem ama.

A vigésima segunda característica que diferencia a Psicologia Simbólica Junguiana da Psicologia Analítica é o agrupamento de toda a psicopatologia em quatro estratégias patológicas, que são: a neurótica, a psicopática, a borderline e a psicótica, e que se diferenciam pela relação Ego-Outro na Consciência e na Sombra.

Na estratégia neurótica, a Sombra expressa-se inconscientemente e sua atuação traz culpa e arrependimento.

Na estratégia psicopática, a fixação absorve as funções estruturantes da vontade e da ética e a Sombra é expressa também conscientemente. Por isso, trata-se da conduta sociopática, dolosa e sem culpa. Quando a defesa psicopática toma conta de uma grande parte do Self, temos a personalidade psicopática encontrada nos serial killers e nos perversos.

Na estratégia borderline, observamos uma grande criatividade nas defesas, que podem atuar de formas bizarras e psicopática para evitar a psicose.

Finalmente, na estratégia psicótica, a Sombra invade a Consciência que, uma vez dominada, se torna inimputável.

Estas estratégias estão desenvolvidas em meu livro Psicopatologia Simbólica Junguiana - Um estudo do Mal e da ameaça de autodestruição da nossa espécie (Byington, 2017).

A vigésima terceira característica da Psicologia Simbólica Junguiana é o conceito da função estruturante da supraconsciência, que percebe e elabora a relação entre a Consciência e a Sombra.

A vigésima quarta característica da Psicologia Simbólica Junguiana é a conceituação das sete fases arquetípicas da vida, descritas em função de dominâncias arquetípicas. São elas: a fase da gestação, da primeira infância (0-2 anos), da segunda infância (de 2 a 12 anos), da adolescência (de 12 a 20 anos), da fase adulta (de 20 a 40 anos), da maturidade (de 40 a 60 anos) e a sétima e última fase (além dos 60 anos), que elabora a transcendência da morte do corpo físico.

A vigésima quinta diferença entre a Psicologia Simbólica Junguiana e a Psicologia Analítica é a concepção da metanoia como uma etapa de dominância arquetípica. Por isso, concebo cinco metanoias e não uma, como faz a Psicologia Analítica. A primeira é a constelação do Arquétipo Patriarcal e seu conflito com o Matriarcal a partir dos dois anos de idade. A segunda é a passagem da fase passiva para a fase ativa dos Arquétipos Matriarcal e Patriarcal na personalidade dos jovens durante a crise da adolescência. A terceira metanoia é a vivência dos Arquétipos Patriarcal e Matriarcal na posição ativa na profissão, no casamento e na formação da nova família. A quarta metanoia é a ativação dos Arquétipos da Anima, do Animus e da Alteridade descritas na metanoia da Psicologia Analítica. A quinta metanoia é a dominância do Arquétipo da Totalidade no final da vida e na transcendência da morte do corpo físico pela meditação para a vivência do infinito, da eternidade e da paz.

A vigésima sexta diferença é a elaboração simbólica da Consciência e da Sombra pelas técnicas expressivas, principalmente pela meditação, regressão (divã) e pelas marionetes do Self.

A vigésima sétima diferença é a teoria arquetípica da história que, embasada na Psicologia Simbólica Junguiana, reúne o desenvolvimento individual e histórico da humanidade, ampliando a abordagem de Erich Neumann com a inclusão dos Arquétipos da Alteridade e da Totalidade dentro da realidade histórica.

Apesar destas diferenças, denominei esta nova disciplina de Psicologia Simbólica Junguiana por ter sido Jung quem descreveu a busca arquetípica da totalidade do desenvolvimento da Consciência no processo de individuação.

 

Referências

BYINGTON, C. A. B. Psicologia simbólica junguiana: a viagem de humanização do cosmos em busca da iluminação. São Paulo, SP: Linear B, 2008.         [ Links ]

_________. A viagem do ser em busca da eternidade e do infinito: as sete etapas arquetípicas da vida pela psicologia simbólica junguiana. São Paulo, SP: Linear B, 2013.         [ Links ]

_________. Psicopatologia simbólica junguiana: um estudo do mal e da ameaça de autodestruição da nossa espécie. São Paulo, SP: Linear B, 2017.         [ Links ]

JUNG, C. G. Aion: researches into the phenomenology of the self. Princenton, NJ: Princenton University, 1951.         [ Links ]

 

 

Recebido em 03/08/2019
Revisão em 09/10/2019

 

 

1 Texto originalmente publicado no site www.carlosbyington.com.br. Revisado para esta publicação por Maria Helena R. Mandacaru Guerra.

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