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Psicologia da Educação
Print version ISSN 1414-6975
Psicol. educ. no.31 São Paulo Aug. 2010
Realidade social e os desafios da pesquisa em educação: reflexões sobre o nosso percurso*
Social reality and challenges in educational research: reflexions about our path
Realidad social y los desafíos de la investigación en educación: reflexiones sobre nuestro trayecto
Maria Isabel de Almeida
Vice-coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Educação, Vice-presidente da Comissão de Pós-Graduação da Faculdade de Educação da USP, Pesquisadora do GEPEFE-FEUSP. E-mail: mialmei@usp.br
RESUMO
O propósito dessa comunicação é discutir a centralidade da pesquisa educacional, sua dimensão pública e as articulações entre o mundo acadêmico e seu entorno social. Nela se recupera a trajetória vivida pela pesquisa educacional brasileira desde seu início na década de 1930, com a criação do INEP, até a primeira década do século XXI, quando a existência de 104 programas de pós-graduação em Educação no país concentra a maior parte da produção de conhecimento sobre educação na atualidade. Ao longo dessas oito décadas a pesquisa educacional alcançou um patamar onde se destacam: a dedicação aos estudos referentes aos elementos constituintes dos sistemas públicos de Educação; a busca pela compreensão dos fenômenos educacionais na sua complexidade histórico-social; o esforço para apontar possibilidades, caminhos ou pistas que possam contribuir para melhorar a qualidade da Educação e do desempenho escolar; a busca pela produção de estudos coletivos, produzidos por grupos de pesquisa institucionais ou interinstitucionais; o papel das organizações de pesquisadores como a ANPED e a ANPAE, de eventos como os ENDIPEs, e da CAPES enquanto avalizadora da qualidade da formação de quadros e da produção na área. Destacam-se também algumas fragilidades e problemas que marcam igualmente o campo das pesquisas educacionais: o crescimento do volume das pesquisas sem a necessária correspondência da expansão dos recursos financeiros, da infraestrutura, do número de orientadores; as cobranças colocadas pelo controle produtivista e pelos encargos administrativos; o acirramento nas disputas pelos recursos financeiros; a diminuição paulatina do tempo para realização das pesquisas; o número insuficiente de bolsas de estudo; a ausência na maior parte dos programas de pós-graduação de ações voltadas para a formação pedagógica, atitude que despreza o fato de que esses pós-graduandos exercerão, na quase totalidade dos casos, ações de ensino nas futuras instituições empregadoras.
Palavras-chave: Pesquisa educacional brasileira; pós-graduação em educação; condições para o estudo e a pesquisa em Educação.
ABSTRACT
The propose of this communication is to discuss the centrality of educational research, its public dimension and the articulation between academic world and social surroundings. It recalls the path lived by Brazilian educational research from its beginning in the 1930's with INEP creation, until the fist decade of 21st century, when the existence of 104 post-graduation programs in education holds most of the knowledge production about education nowadays. During these past eight decades, the educational research reached a certain level, where can be outlined: the dedication to studies referring to the constitutive elements of educational public systems; the pursuit for understanding educational phenomena in their sociohistorical complexity; the effort to aim at possibilities, ways or tracks that can contribute to improve educational quality and scholar performance; the pursuit for collective production studies conducted by institutional or inter-institutional research groups; the researchers' organizations roles such as ANPED e a ANPAE, of events like ENDIPEs, and of CAPES as a quality certifier of formation of boards and area production. Can also be high lightened some weaknesses and problems that equally mark the field of educational research: the growth of research volume without the necessary expansion correspondence of financial resources, infra-structure, number of advisors; the charges made by productive control and by administrative duties; the incitement on wrangling about financial resources; the slow decrease of time for conducting researches; the insufficient number of scholarships; the absence of actions toward pedagogic formation in most post-graduation programs, action that despises the fact that these post-grad students will execute, in most cases, teaching actions on future employer institutions.
Keywords: Brazilian educational research; post-graduation in education; study conditions and research in education.
RESUMEN
El propósito de esa comunicación es discutir la centralidad de la investigación educacional, su dimensión pública y las articulaciones entre el mundo académico y su entorno social. En ella se recupera la trayectoria vivida por la investigación educacional brasileña desde su inicio en la década de 1930, con la creación del INEP, hasta la primera década del siglo XXI, cuando la existencia de 104 programas de posgrados en educación en el país concentra la mayor parte de la producción de conocimiento sobre educación en la actualidad. A lo largo de esas ocho décadas la investigación educacional alcanzó un nivel donde se destacan: la dedicación a los estudios referentes a los elementos constituyentes de los sistemas públicos de educación; la búsqueda por la comprensión de los fenómenos educacionales en su complejidad histórico-social; el esfuerzo para apuntar posibilidades, caminos o pistas que puedan contribuir para mejorar la calidad de la educación y del desempeño escolar; la búsqueda por la producción de estudios colectivos, producidos por grupos de investigación institucionales o interinstitucionales; el papel de las organizaciones de investigadores como la ANPED y la ANPAE, de eventos como los ENDIPEs, y de la CAPES en cuanto evaluadora de la calidad de la formación de cuadros y de la producción en el área. Se destaca también algunas fragilidades y problemas que marcan igualmente el campo de las investigaciones educacionales: el crecimiento del volumen de las investigaciones sin la necesaria correspondencia de la expansión de los recursos financieros, de la infraestructura, del número de tutores; los cobros colocados por el control productivista y por las tasas administrativas; el estímulo en las disputas por los recursos financieros; la disminución paulatina del tiempo para realización de las investigaciones; el número insuficiente de becas de estudio; la ausencia en la mayor parte de los programas de posgrados de acciones inclinadas hacia la formación pedagógica, actitud que desprecia el hecho de que esos estudiantes de posgrado ejercerán, en la casi totalidad de los casos, acciones de enseñanza en las futuras instituciones empleadoras.
Palabras clave: Investigación educacional brasileña; posgrado en educación; condiciones al estudio y la investigación en educación.
Um início de conversa
O tema proposto para esse encontro - Realidade social e os desafios da Pesquisa em Educação - nos estimula a discutir as maneiras como as pesquisas educacionais dialogam e se articulam com as questões presentes em nossa sociedade.
Não poderíamos ter tema mais instigante para esse momento, quando acabamos de viver intensas emoções ligadas à escolha do novo comando das esferas executiva e legislativa em nosso país, o que propiciou o debate de inúmeros aspectos da vida social, dentre eles os educacionais. Passado esse momento, as águas tendem a se aquietar e cada um de nós nos confrontamos com as responsabilidades que a cidadania nos reserva. Tanto para aqueles que estão ainda em comemoração, como para aqueles que cuidam das feridas ainda doloridas, não resta dúvida de que o lugar social que ocupamos - o de pesquisadores - exige o compromisso crítico com o contexto social brasileiro.
É exatamente a consciência decorrente dessa identidade de pesquisadores, que nos permite, e ao mesmo tempo nos cobra, discutirmos nesse encontro a centralidade da pesquisa, a dimensão pública do que fazemos e a busca das articulações entre o mundo acadêmico e seu entorno social. Portanto, parabenizo os organizadores desse evento por colocar em discussão o papel social da pesquisa realizada no âmbito da Universidade, especialmente no espaço da pós-graduação.
A pesquisa educacional no Brasil vive hoje um momento de grande produtividade, em que se amplia a pluralidade temática e de enfoques teórico-metodológicos. Se podemos nos orgulhar desses avanços, também precisamos de cuidados para que os conhecimentos não sejam meramente acumulados na forma de fragmentos, em que a justaposição de leituras e de propostas ocupe o lugar de respostas orgânicas, politicamente consistentes e articuladas com as demandas do real.
Conhecer os passos trilhados pelos pesquisadores e pesquisadoras que fizeram a história da produção de conhecimentos educacionais em nosso país constitui-se ponto de apoio fundamental para a compreensão de como chegamos a esse patamar e dos diferenciais que marcam a pesquisa contemporânea. Pesquisadoras desse percurso, como Aparecida Joly Gouveia, Marli André e Bernadete Gatti, nos ajudam a tecer esse panorama.
Esboço de um balanço
A pesquisa educacional no Brasil teve seu início induzido por meio de ações governamentais, que buscavam subsídios para a formulação das políticas educacionais. Foi assim que em 1938 criou-se o INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais), ligado ao MEC, onde a pesquisa foi entendida como recurso instrumental para a formulação e avaliação de ações oficiais no campo da educação escolar. Sobre esse período, Marli André nos diz que a pesquisa era caracterizada pela leitura psicológica do processo de educação escolar, com forte influência dos estudos da psicologia do ensino e da aprendizagem e a criação de instrumentos de avaliação psicológica e pedagógica do aluno. As idéias pedagógicas eram marcadas pelo escolanovismo que, fundamentado na pedagogia científica, na biologia e na psicologia, defendia o ensino centrado no aluno e valorizava o aprender a aprender.
Em 1956, foram criados o Centro Brasileiro de Pesquisa Educacional e cinco Centros Regionais de Pesquisa, ligados então ao INEP, com a responsabilidade de formar pesquisadores para a área. Não desapareceu o caráter indutivo e instrumental das políticas governamentais orientadoras da pesquisa, mas mudaram-se os objetivos, que buscavam fazer o reconhecimento da sociedade brasileira e produzir dados capazes de sustentar uma política educacional voltada para o progresso econômico do país, levando em conta as diferenças regionais. Aparecida Joly Gouveia identificou as principais temáticas em estudo naquele momento: a mobilidade social, os processos de socialização regionais e comunitários, a correlação entre escolaridade e nível socioeconômico e a composição socioeconômica da clientela escolar.
O período áureo da Ditadura Militar - 1965/1970 - reorientou as pesquisas educacionais, incentivando estudos de natureza econômica que focavam a educação como investimento, os custos da educação, a escola e a demanda pela formação de profissionais de diferentes níveis, numa articulação direta com as diretrizes da macroeconomia. O predomínio do tecnicismo fundamentou estudos voltados para a eficácia e a eficiência dos processos de escolarização.
O lócus da pesquisa ainda não era a Universidade. A maior parte dos trabalhos realizados por professores universitários consistia, de acordo com Aparecida Joly Gouveia, em esforços individuais relacionados a interesses intelectuais ou acadêmicos. A pesquisa era praticamente negligenciada nos orçamentos das universidades e em geral desempenhava papel secundário na carreira do professor universitário.
Na década de 1970, ocorreu a implantação dos cursos de pós-graduação sob forma regulamentada, o que promoveu uma mudança significativa no campo das pesquisas educacionais. É o período da institucionalização da pesquisa em educação e, segundo Bernadete Gatti, foi isso que assegurou as condições do seu desenvolvimento e a formação de recursos humanos no país. O lócus da pesquisa passou a ser a Universidade e alguns centros especializados e houve uma mudança nos objetos e nos métodos da pesquisa. Gatti identificou os novos temas em estudo: currículos; avaliação de programas; caracterização de redes e recursos educativos; relações entre educação e trabalho; características de alunos, famílias e comunidade; nutrição e aprendizagem; validação e crítica de instrumentos de diagnóstico e de avaliação; estratégias de ensino - estudos que passaram a ser feitos a partir do uso de referenciais teóricos mais críticos e de instrumentos quantitativos mais sofisticados de análise. Porém, a autora aponta a permanência de problemas na qualidade dos trabalhos produzidos, como a pulverização de temas, o modismo e a fragilidade metodológica na abordagem e na análise dos problemas.
Nos anos de 1980/90, vivemos um forte crescimento das pesquisas educacionais, fruto da expansão do sistema de pós-graduação. As análises de Marli André sobre esse período mostram que os pesquisadores passaram a desenvolver investigações a respeito dos processos educacionais, muitas vezes analisando a própria experiência, produzindo estudos sobre o contexto escolar específico, em que se destacam temáticas como o currículo, as interações sociais na escola, as formas de organização do trabalho pedagógico, a aprendizagem da leitura e da escrita, a disciplina e a avaliação. Gatti considera que além da mudança de perspectiva e da variação temática, há também uma diversificação nas proposições metodológicas que colocam em questão a perspectiva tecnicista, anteriormente bastante forte. Passam a fazer parte do universo metodológico abordagens críticas como os estudos antropológicos e etnográficos, as pesquisas participantes, os estudos de caso, a pesquisa-ação e as análises de discurso, de narrativas, de histórias de vida. Amplia-se a interlocução com outras áreas de conhecimento, além da psicologia e da sociologia, como a antropologia, a história, a lingüística, a filosofia, o que torna os entendimentos a respeito da problemática educativa mais amplos e sustentados por perspectivas que vão além das especificamente disciplinares.
As marcas da pesquisa educacional contemporânea
Nesse início de século XXI, convivemos com um cenário marcado pela aceleração do crescimento da pós-graduação strictu sensu, o que se tornou possível em razão dos estímulos financeiros e institucionais disponibilizados à pesquisa, das avaliações periódicas promovidas nacionalmente pela CAPES e das exigências postas pelas instituições de ensino superior aos seus docentes. Se por um lado esse retrato é animador, por outro é preocupante. Somos hoje 104 programas de pós-graduação em educação no país. Aí se concentra a maior parte da produção de conhecimento sobre educação.
Vejamos inicialmente o que é animador nesse cenário!
Uma primeira grande característica do momento atual é a dedicação aos estudos referentes aos elementos constituintes dos sistemas públicos de educação, o que tem sido feito a partir de uma perspectiva crítica e compromissada com a qualidade social, o que expressa hoje os desafios postos para uma real democratização da educação.
Uma segunda marca é a busca empreendida por grande parte dos estudos na compreensão dos fenômenos educacionais na sua complexidade histórico-social, numa interlocução direta com as condições que permeiam o fazer educativo, o que significa levar em conta os sujeitos educadores, suas circunstâncias de trabalho e os locais onde realizam suas práticas. Dessa triangulação originam-se temas que estão presentes em um número significativo de estudos, como a vida das escolas, as salas de aula, os alunos e os professores. Ou seja, está em foco a própria dinâmica escolar e as circunstâncias político-sociais que permeiam os processos de ensino, de aprendizagem e de desenvolvimento humano.
Uma terceira característica das pesquisas contemporâneas tem sido o esforço em apontar possibilidades, caminhos ou pistas que possam contribuir para melhorar a qualidade da educação e do desempenho escolar, com base na análise de dados sistematizados e de experiências realizadas por setores públicos da educação. Para além da identificação dos problemas e/ou da denúncia das condições do exercício educacional, evidencia-se o esforço com a elaboração de propostas capazes de contribuir com a melhoria do atendimento dos nossos sistemas educacionais.
Uma quarta marca desse nosso momento é a busca pela produção de estudos coletivos, produzidos por grupos de pesquisa que se multiplicam e se consolidam no seio de instituições, ou por grupos interinstitucionais, o que é reforçado por editais das agências financiadoras, onde o Pró-Docência e o Observatório da Educação são exemplos recentes. A constituição de redes de pesquisadores dispostos ao trabalho em equipe, ancorado na colaboração e na integração de perspectivas sustentadas em diversas áreas de conhecimento e em proposições teórico-metodológicas distintas é um indicativo da possibilidade de produção de pesquisas capazes de fazer frente aos complexos problemas educacionais.
Em quinto lugar, destacamos o papel das organizações de pesquisadores como a ANPED, ANPAE e as associações das áreas específicas de conhecimento, bem como a importância dos eventos existentes, como os ENDIPEs e os outros encontros de educadores, que se colocam como espaços marcadamente políticos e propiciadores das interlocuções, integrações, trocas e estímulo à produção de conhecimentos significativos, ao mesmo tempo em que fomentam a disseminação de tendências temáticas e de perspectivas teórico-metodológicas. Igualmente significativa é a ação da CAPES como avaliadora da qualidade da formação de quadros e da produção na área, em que pese as críticas que justamente vêm sendo feitas aos excessos avaliativos assentados em perspectivas um tanto quantitativas, presentes nos parâmetros estabelecidos aos programas de pós-graduação.
No entanto, para além desses avanços que pontuamos, há também consideráveis fragilidades e problemas que se fazem presentes em nosso campo de atuação, e que precisam ser igualmente pontuados. Vejamos alguns deles.
A situação vivida pelos programas de pós-graduação é bastante tensa. Há um crescimento do volume das pesquisas sem a necessária correspondência da expansão dos recursos financeiros, da infraestrutura, do número de orientadores. Ao mesmo tempo, aumentam as exigências quanto ao corpo docente no âmbito das instituições que, além dos encargos didáticos e da orientação, tem de responder às cobranças do controle produtivista e aos encargos administrativos. As disputas por recursos financeiros tornam-se cada vez mais acirradas, uma vez que os montantes disponibilizados pelas agências financiadoras não crescem na mesma proporção da demanda. Realizar a orientação de jovens pesquisadores em meio a essas circunstâncias profissionais é uma equação que se torna cada dia mais insolúvel, o que tem relação direta com a qualidade da formação e das pesquisas desenvolvidas.
No que toca aos pós-graduandos, o cenário não é mais ameno. O tempo de produção da pesquisa, especialmente no mestrado, é diminuído paulatinamente, o que incide sobre a consistência da formação desses pesquisadores, futuros docentes do ensino superior e futuros orientadores. Eles também não estão imunes às pressões voltadas para o aumento das publicações. O número de bolsas de estudo não acompanha o crescimento das matrículas. E na maior parte dos programas de pós-graduação, há que se considerar a total ausência de ações voltadas para a formação pedagógica, atitude que despreza o fato de que esses pós-graduandos exercerão, na quase totalidade dos casos, ações de ensino nas futuras instituições empregadoras.
Fechando essas considerações, valemo-nos novamente de Bernadete Gatti, quando afirma que produzir pesquisa no âmbito acadêmico implica o uso de métodos específicos, preocupação com validade, o rigor e a consistência metodológica, cuidados com a ampliação ou construção de novos conhecimentos sobre os temas em estudo. Realizar pesquisa é, portanto, uma busca intencionada, realizada com suporte metodológico, fundamentação teórica e em estreita articulação com a problemática presente no real, além de muito cuidado crítico. Exige, acima de tudo, um profundo compromisso social, que deve se manifestar desde a escolha cuidadosa do tema a ser estudado, passa pelo estudo rigoroso de suas manifestações e culmina na destinação social do conhecimento produzido. Só assim será possível continuarmos a produzir análises e proposições que desvendem os impasses históricos, causadores de injustiças e de atraso na vida pessoal de inúmeras parcelas de brasileiros e da vida do país como um todo. Só assim será possível produzirmos conhecimentos capazes de iluminar os fenômenos sociais que nos desafiam cotidianamente.
Fontes consultadas
André, Marli D. (2006). A jovem pesquisa educacional brasileira. Diálogo Educacional, Curitiba, v.6, n.19, pp.11-24, set./dez. [ Links ]
Gatti, Bernadete A. (2002). A construção da pesquisa em educação do Brasil. Brasília, Editora Plano. [ Links ]
______. Pesquisar em educação: considerações sobre alguns pontos-chave. Diálogo Educacional, Curitiba, v.6, n.19, pp.25-35, set./dez. [ Links ]
Gouveia, A. Joly. (1971). Pesquisa educacional no Brasil. Cadernos de Pesquisa, n.1, pp.1-48. [ Links ]
______. (1976). Pesquisa em educação no Brasil: de 1970 para cá. Cadernos de Pesquisa, n.19, pp.75-79. [ Links ]
* VI Mostra de Pesquisa e Produção em Psicologia da Educação, PUC-SP.