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Psychê

versión impresa ISSN 1415-1138

Resumen

SAIGH, Yeda Alcide. A auto-análise 150 anos depois de Freud. Psyche (Sao Paulo) [online]. 2007, vol.11, n.20, pp.117-128. ISSN 1415-1138.

A autora recupera as reflexões de vários autores sobre a auto-análise, desde Freud, pioneiro também da auto-análise. Freud falou de uma “auto-análise continuada”. A discussão está colocada, entre os que pensam que a auto-análise seja possível, e os que pensam que seja impossível. Estando ativada a função da auto-análise, pode-se dizer que a tarefa de observador, delegada ao psicanalista na psicanálise, é reassumida pelo analisando, Portanto, chega-se à conclusão que a auto-análise, teoricamente, seja possível “Talvez se deva dizer que a análise pessoal termina quando se deixa de pedir ao Outro aquilo que o Outro não tem para dar.” Essa parece ser a situação do paciente analisado, cuja análise encaminha-se para o término e, portanto, para a auto-análise.

Palabras clave : Auto-análise; Término das análises; Pós-término das análises; Função egóica; Função analítica.

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