SciELO - Scientific Electronic Library Online

 
vol.22 número2LEUCEMIA MIELOIDE AGUDA (LMA): LAS CONDICIONES PSICOLÓGICAS DEL PACIENTE ADULTORUIDOS Y SILENCIOS DE UN CUERPO EN LA CIUDAD: PARADOJAS DE LA PRODUCCIÓN DE LA DIFERENCIA EN EL CONTEMPORÁNEO índice de autoresíndice de materiabúsqueda de artículos
Home Pagelista alfabética de revistas  

Servicios Personalizados

Revista

Articulo

Indicadores

Compartir


Psicologia em Revista

versión impresa ISSN 1677-1168

Resumen

ALMEIDA, Bruna Rocha de  y  MELGACO, Paula. QUANDO A CRIANÇA NASCE DOENTE: A SUBJETIVIDADE DO INFANTE E AS RELAÇÕES FAMILIARES. Psicol. rev. (Belo Horizonte) [online]. 2016, vol.22, n.2, pp.356-373. ISSN 1677-1168.  https://doi.org/DOI-10.5752/P.1678-9523.2016V22N2P356.

A presença de patologia orgânica grave na criança permite investigar uma das modalidades pelas quais a constituição subjetiva sofre seus efeitos. Nesses casos, a condição psíquica, longe de ser consequência direta da patologia orgânica, configura um complexo jogo identificatório imaginário da relação que o campo social (em especial os cuidadores) estabelece com a criança. Muitas vezes, os pais de crianças que nascem com doenças graves não conseguem ver um futuro para elas e passam a tratá-las como impotentes: como sem o poder de realizar o desejo parental. Esse fato pode resultar num desinvestimento de libido parental sobre essas crianças e em prejuízos para a sua constituição subjetiva. Este trabalho faz uma elucidação teórica sobre a incidência de uma doença grave na infância. Para melhor compreensão, foi usado um caso clínico como exemplo

Palabras clave : Doença na infância; Constituição psíquica; Família.

        · resumen en Español | Inglés     · texto en Portugués     · Portugués ( pdf )

 

Creative Commons License Todo el contenido de esta revista, excepto dónde está identificado, está bajo una Licencia Creative Commons