22 2A ELIMINAÇÃO DAS DIFERENÇAS ENTRE OS SEXOS: UMA LEITURA PSICANALÍTICASOBRE OS NARCISISMOS E A CONSTITUIÇÃO DE UM CORPO NO AUTISMO 
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Psicologia em Revista

 ISSN 1677-1168

PEREIRA, Nathalia Matos    KESSLER, Carlos Henrique. REFLEXÕES ACERCA DE UM INÍCIO: PSICANÁLISE E CLÍNICA NA UNIVERSIDADE. Psicol. rev. (Belo Horizonte) []. 2016, 22, 2, pp.469-485. ISSN 1677-1168.  https://doi.org/DOI-10.5752/P.1678-9523.2016V22N2P469.

Este estudo reflete acerca da viabilidade de um trabalho clínico no contexto de uma clínica-escola referenciada na psicanálise. O estagiário ocupa uma posição indefinida: deve ter condições para clinicar (sendo o estágio "obrigatório"), mas ainda não é psicólogo, tampouco psicanalista. Visto que a universidade não forma analistas e que os três elementos considerados indispensáveis à formação analítica são a prática supervisionada, a análise pessoal e o estudo teórico, surge a questão: de que forma podem-se sustentar condições para um trabalho clínico durante essa primeira experiência na psicanálise? Um dos autores deste trabalho, em estudo anterior, aborda essa questão sob a perspectiva do supervisor, indicando a possibilidade de um efeito pontual de transmissão da psicanálise ao clínico que busca uma clínicaescola. Partindo dessa consideração, investigamos o que foi experienciado no momento de um início de prática clínica, enfatizando a perspectiva não do supervisor, mas do estagiário em supervisão.

: Psicanálise; Clínica-escola; Universidade; Supervisão.

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