33 3 
Home Page  


Psicologia Clínica

 ISSN 0103-5665 ISSN 1980-5438

PEIXOTO JUNIOR, Carlos Augusto. Experimentation and prudence in Sándor Ferenczi’s clinic. []. , 33, 3, pp.507-517. ISSN 0103-5665.  https://doi.org/10.33208/PC1980-5438v0033n03A06.

^len^aKnown as the enfant terrible of psychoanalysis for the constant experimentations in his clinical work, Ferenczi did not fail to be rigorous in the creation of technical concepts that sought to improve and expand the therapeutic capacity of psychoanalytic interventions. Taking the concepts of experimentation and prudence in the light of the philosophy of Deleuze and Guattari as a guiding reference, this article aims to show in what sense the daring of Ferenczi's clinic did not mean, at any time of its production, theoretical carelessness or irresponsible unconcern towards his patients. On the contrary, it was, above all, in his case, an immense creative capacity always placed at the service of reducing subjective suffering of those who sought him for analysis.^lpt^aConhecido como enfant terrible da psicanálise pelas constantes experimentações no seu trabalho clínico, Ferenczi nem por isso deixou de ser rigoroso na criação de conceitos técnicos que buscaram aperfeiçoar e ampliar a capacidade terapêutica das intervenções psicanalíticas. Tomando os conceitos de experimentação e prudência à luz da filosofia de Deleuze e Guattari como referência balizadora, o presente artigo objetiva mostrar em que sentido a ousadia da clínica ferencziana não significou, em nenhum momento de sua produção, descuido teórico ou despreocupação irresponsável para com seus pacientes. Muito pelo contrário, tratava-se, antes de tudo, em seu caso, de uma imensa capacidade criativa colocada sempre a serviço da redução do sofrimento subjetivo daqueles que o procuravam para uma análise.^les^aConocido como el enfant terrible del psicoanálisis por las constantes experimentaciones en su trabajo clínico, Ferenczi no ha desistido de ser riguroso en la creación de conceptos técnicos que buscaban mejorar y ampliar la capacidad terapéutica de las intervenciones psicoanalíticas. Tomando los conceptos de experimentación y prudencia a la luz de la filosofía de Deleuze y Guattari como referencia, este artículo pretende mostrar en qué sentido la osadía de la clínica ferencziana no significaba, en ningún momento de su producción, descuido teórico o despreocupación irresponsable hacia sus pacientes. Por el contrario, fue, sobre todo, en su caso, una inmensa capacidad creativa siempre puesta al servicio de reducir el sufrimiento subjetivo de quienes lo buscaban para un análisis.

: .

        · | | |     ·     · ( pdf )

 

Creative Commons License All the contents of this journal, except where otherwise noted, is licensed under a Creative Commons Attribution License