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Temas em Psicologia

 ISSN 1413-389X

WUO, Moacir    GUZZO, Raquel S. L. A escola e a prevenção à AIDS: como professores e diretores avaliam os programas?. []. , 10, 3, pp.211-220. ISSN 1413-389X.

^lpt^aObjetivando conhecer como avaliam os programas de prevenção à AIDS em suas escolas, 72 diretores e 103 professores de escolas técnicas do Estado de São Paulo responderam a questionários. Os diretores indicaram: aumento das atividades de prevenção de 53% para 85%; predominância do método de Exposição Oral (68,4%); ausência de referencial teórico; participação de profissionais da saúde (48%) e grupos filantrópicos (38%). Os temas tratados foram sobre DSTs/AIDS (62,3%), sexo e reprodução (21%), drogas (11,3%) e psicossociais (5,4%). Menos da metade das atividades foram incluídas nos Planos Escolares. Os professores indicaram que o método mais utilizado foi a Exposição Oral (34,1%). Quanto à indicação de profissionais envolvidos houve: da área da saúde (46,8%), psicólogos (24,6%) e grupos filantrópicos (23%); quanto às mudanças comportamentais dos alunos, a mais comum foi a não ocorrência de avaliação (66,7%). Conclui-se que as atividades de prevenção não têm como metas as mudanças comportamentais.^len^aThe scope of this study was to know how principals and teachers of technical schools evaluate the AIDS prevention programs developed in their teaching institute environment. 72 principals and 103 teachers of technical schools from the state of São Paulo took part in this research. According to the principals' point of view, some aspects stand out: increase in prevention activities from 53 % to 85%, from 1996 to 1999; predominance of an oral exposition method (68,4%); absence of a theoretical reference; health professional participation (48 %) and philanthropic groups (38%). Themes were about the STDs / AIDS (62,3%), sex and reproduction (21%), drugs (11,3%) and psychosocial (5,4%). Less than half of the activities were included in the School's Plans. According to the teachers, the most used method was oral exposition (34,1%); the professionals involved were health professionals (46,8%) followed by the psychologists (24,6%) and philanthropic groups (23%). There were no changes (66,7%). It's concluded that the activities and/or prevention programs which are developed do not aim at evaluations of changes in the student's behavior.

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