21 1 
Home Page  


Temas em Psicologia

 ISSN 1413-389X

COMESANA, Ana    CONI, Ana García. Análisis de tareas de fluidez verbal en enfermos de alzheimer y adultos sanos. []. , 21, 1, pp.269-281. ISSN 1413-389X.  https://doi.org/10.9788/TP2013.1-19.

^les^aLas tareas de fluidez verbal son muy utilizadas para evaluar el funcionamiento cognitivo. Suelen dividirse en semántica y en fonológica; la primera requiere evocar palabras de una categoría dada y la segunda, palabras que empiecen con una determinada letra; en ambos casos, en un tiempo limitado. En dichas tareas intervienen la búsqueda y la recuperación en la memoria semántica, y el funcionamiento ejecutivo. Para estudiar esas funciones cognitivas en la demencia tipo Alzheimer, se utilizaron tareas de fluidez verbal semántica (animales) y fonológica (palabras que comienzan con p) en 40 adultos sanos y 31 pacientes con Alzheimer probable, equiparados en edad, género y nivel educativo, ya que han mostrado ser instrumentos sensibles al daño cognitivo que presentan pacientes con esa patología. Se analizaron la cantidad de palabras correctas, el tamaño de los clusters (agrupamientos según criterios semánticos o fonológicos) y la cantidad de switching (cambios entre agrupamientos). Para analizar la comparación entre grupos se utilizó una Prueba T para muestras independientes. Se encontraron diferencias significativas en ambas tareas en la cantidad de palabras (p < .001) y en la de switching (fluidez semántica: p < .001 y fonológica: p = .005), pero no en el tamaño de los clusters, lo cual daría cuenta de una falla ejecutiva en los pacientes con demencia tipo Alzheimer. Estos resultados aportan evidencia favorable a la idea de que un déficit ejecutivo, y no sólo de memoria, es característico de dicha patología.^len^aVerbal fluency tasks are widely used to assess cognitive functioning, due to its simplicity and ease of administration. They are divided into semantic and phonemic, and require the recall of words of a given category and words that begin with a certain letter, respectively, in a limited period of time. Both tasks involve search and retrieval in semantic memory, and executive functioning. In order to study these cognitive functions in Alzheimer's disease, semantic (animals) and phonemic (words beginning with p) fluency tasks were applied to 40 healthy adults and 31 Alzheimer's disease patients, matched for age, gender and educational level, as these tasks have proven to be sensitive to the cognitive impairment characteristic of this disease. We considered the number of correct words generated, the mean cluster size and the number of switches. To analyze the differences between groups we used a t-test and found that the number of correct words generated (p < .001) and the number of switches (semantic fluency: p < .001; phonemic fluency: p = .005) were statistically different in both tasks, whereas no differences were found regarding the mean cluster size. These results show an executive failure and, therefore, bring evidence that favors the idea that an executive impairment, and not only a mnesic one, is characteristic of this disease.^lpt^aAs tarefas de fluência verbal são amplamente utilizadas para avaliar o funcionamento cognitivo. Normalmente divididas em semânticas e fonológicas onde no primeiro caso requerem evocar palavras de uma determinada categoria, e no segundo, as palavras que começam com uma determinada letra. Em ambos os casos, em um tempo limitado. Essas tarefas envolvem a busca e recuperação de memória semântica e funções executivas. Usamos tarefas de fluência verbal semântica (animais) e fonéticas (as palavras que começam com p) em 40 adultos saudáveis e 31 pacientes com doença de Alzheimer provável, pareados quanto a idade, sexo e nivel de ensino, ambas as tarefas são sensíveis e específicas para detecção de comprometimento cognitivo apresentado por esses pacientes com esta doença. Analisou-se o número de palavras corretas, o tamanho dos clusters (aglomerados de acordo com critérios semânticos ou fonológicos) e da quantidade de switching (alterações entre aglomerados). Para analisar as diferenças entre os grupos, foi utilizado o teste t para amostras independentes. As diferenças foram encontradas em ambas as tarefas: no número de palavras (p < 0,001) e quantidade de switching (fluência semânica, p < 0,001 e fonológica: p = 0,005), mas não o tamanho dos clusters, isto pode ser explicado pelo fato de o grupo de pacientes com doença de Alzheimer têm dano em funções executivas. Estes resultados fornecem evidência em favor da ideia de que os déficits executivos, não só de memória, é característica da doença de Alzheimer.

: .

        · | | |     ·     · ( pdf )