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PsicoUSF

 ISSN 1413-8271

THEUER, Renata Valladão    FLORES-MENDOZA, Carmen E.. Avaliação da inteligência na primeira infância. []. , 8, 1, pp.21-32. ISSN 1413-8271.

^lpt^aTradicionalmente, a inteligência é avaliada por instrumentos psicométricos. Em se tratando da avaliação cognitiva na primeira infância (0 a 36 meses de idade), os testes geralmente baseiam-se em critérios de desempenho psicomotor. Meio século de pesquisas tem demonstrado pouca ou nenhuma associação entre o que é requisitado nas escalas clássicas de desenvolvimento infantil e a performance cognitiva nos anos posteriores. Tais resultados fortaleceram a crença na descontinuidade do desenvolvimento da inteligência ao longo do ciclo vital. No entanto, há recentes evidências de que medidas de processamento de informação podem trazer respostas ao desafio de encontrar maiores correlações entre as pontuações em inteligência nos primeiros anos de vida e posteriores do que as obtidas por meio dos testes de desenvolvimento psicomotor. Índices de habituação visual e preferência pela novidade, bastante livres de requisitos motores, têm apresentado moderada validade preditiva em relação ao desenvolvimento cognitivo. No presente trabalho apresentam-se os principais estudos a esse respeito.^len^aIntelligence is traditionally measured by psychometric tools. In early childhood (0-36 months-age) the cognitive assessment is generally based on psychomotor achievement criteria. Half a century of researches has shown that there is little or no association between the requirements of classic scales of child development and the later cognitive performance in childhood or adulthood. Those results strengthened the theories that affirm the discontinuity of cognitive development throughout life span. In recent years, however, there are evidences that processing information measurements can answer the challenge of finding higher correlation between the intelligence scores of the first years of life and latter than those obtained through psychomotor developmental tests. Scores of visual habituation and novelty preferences, relatively free of motor requirements, have shown some predictive validity in relation to the cognitive development. The present study addresses some of the main studies on this issue.

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