SCHEIBE, Karl E. The person as actor, the actor as person: Personality from a dramaturgical perspective. []. , 31, pp.65-78. ISSN 1414-6975.

^len^aThe article starts from the view that one should look at everyday life as a drama, a place where the "actors" act in reality beyond simple predictions. Starting from this premise, the text brings an analysis based on the following questioning: according to the multiple perspectives of drama - what is personality? And how can we understand the attempt of evaluating and describing of personalities from the dramaturgy point of view? These questions are discussed as much as from acting criticism to the performance of some psychologists that for many times ignore just as much all the dramaturgic richness of human beings, as the analysis of personality evaluations in specific social contexts.^lpt^aO artigo parte da visão de que se deve olhar a vida cotidiana como um drama, um lugar onde os "atores" atuam na realidade além de mera previsibilidade. Partindo dessa premissa, o texto traz uma análise baseada nos seguintes questionamentos: o que é personalidade segundo as múltiplas perspectivas do drama? E como nós poderíamos entender a tentativa de avaliação ou descrição de personalidades a partir do ponto de vista da dramaturgia? Estas questões são discutidas a partir tanto da crítica à atuação de alguns psicólogos que, muitas vezes, ignoram toda a riqueza dramática dos seres humanos, quanto da análise de avaliações da personalidade em contextos sociais específicos.^les^aEl artículo parte de la visión de que se debe mirar la vida cotidiana como un drama, un lugar donde los "actores" actúan en la realidad además de mera previsibilidad. Partiendo de esa premisa, el texto trae un análisis basado en los siguientes cuestionamientos: ¿lo que es personalidad según las múltiples perspectivas del drama? - ¿y cómo nosotros podríamos entender el intento de evaluación o descripción de personalidades a partir del punto de vista de la dramaturgia? Estas cuestiones son discutidas a partir tanto de la crítica a la actuación de algunos psicólogos que, muchas veces, ignoran toda la riqueza dramática de los seres humanos, como del análisis de evaluaciones de la personalidad en contextos sociales específicos.

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