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Boletim - Academia Paulista de Psicologia

 ISSN 1415-711X

TRETTENE, Armando dos Santos et al. Estresse em profissionais de enfermagem atuantes em Unidades de Pronto Atendimento. []. , 36, 91, pp.243-261. ISSN 1415-711X.

^lpt^aO objetivo deste estudo é identificar o nível de estresse dos profissionais de enfermagem atuantes em Unidades de Pronto Atendimento. O estudo é descritivo, transversal e de natureza quantitativa, desenvolvido nas Unidades de Pronto Atendimento de um município do interior do Estado de São Paulo. Participaram enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem, cuja amostra é composta por 128 participantes. Após os procedimentos éticos da pesquisa foram aplicados dois instrumentos: Questionário Sociodemográfico e o Inventário de Sintomas de Stress para Adultos. A aplicação e interpretação dos dados obedeceram às normas dos instrumentos de pesquisa e foram submetidos ao estudo estatístico por meio dos Testes Qui-quadrado, t-Student e Exato de Fisher, com significância de 5%. Neste estudo, 37% dos participantes apresentaram estresse na fase de resistência, com predomínio dos sintomas psicológicos (26%), referentes às funções de auxiliares e técnicos de enfermagem (41%). Há correlação do nível de estresse em comparação à idade (p=0,002), tempo de formação (p=0,003), atuação (p=0,003), e período de trabalho no turno da manhã (p=0,006). Os achados remetem à compreensão de que as características pessoais possam atuar como moderadoras na percepção do estresse, ao minimizar o impacto e determinar o ritmo do processo desencadeador de níveis exaustivos^len^aThe objective of this study is to identify the stress level of active nurses in Emergency Care Units. The study is descriptive, transversal and quantitative, developed in Emergency Care Units in a municipality in the state of São Paulo. The sample consists of 128 participants: nurses, technicians and nursing assistants. After ethical research procedures, two instruments are applied: the Sociodemographic Questionnaire and the Inventory of Stress Symptoms for Adults. The application and interpretation of data respected the rules of research tools and were subjected to statistical analysis using the chi-square test, Student's t and Fisher exact test, with significance level of 5%. In this study, 37% of respondents have stress resistance phase, with a predominance of psychological symptoms (26%), for auxiliary functions and nursing technicians (41%). There is a correlation between stress level compared to age (p = 0.002), training (p = 0.003), performance (p = 0.003), and working period in the morning shift (p = 0.006). The findings refer to the understanding that personal characteristics can act as moderators in the perception of stress, to minimize the impact and pace the triggering process of exhaustive levels^les^aEl objetivo de este estudio es identificar el nivel de estrés de los enfermeros activos en Unidades de Cuidados de Emergencia. El estudio es descriptivo, transversal y cuantitativo, desarrollado en las Unidades de Cuidados de Emergencia en un municipio en el estado de Sao Paulo. Participando enfermeras, técnicos y auxiliares de enfermería, cuya muestra se compone de 128 participantes. Después de los procedimientos de investigación éticas se aplican dos instrumentos: cuestionario sociodemográfico y el Inventario de Síntomas de Estrés para adultos. La aplicación e interpretación de los datos cumplen las reglas de herramientas de investigación y se sometieron a un análisis estadístico mediante la prueba de chi-cuadrado, t de Student y la prueba exacta de Fisher, con un nivel de significación del 5%. En este estudio, el 37% de los encuestados tiene fase de la resistencia al estrés, con un predominio de síntomas psicológicos (26%), para funciones auxiliares y técnicos de enfermería (41%). Existe correlación entre el nivel de estrés en comparación con la edad (p = 0,002), la formación (p = 0,003), el rendimiento (p = 0,003), y el período de trabajo en el turno de la mañana (p = 0,006). Los resultados se refieren a la constatación de que las características personales pueden actuar como moderadores en la percepción del estrés, para minimizar el impacto y el ritmo del proceso de activación de los niveles exhaustivos

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