11 21 
Home Page  


Estilos da Clinica

 ISSN 1415-7128 ISSN 1981-1624

CAMPANARIO, Isabela Santoro    PINTO, Jeferson Machado. O atendimento psicanalítico do bebê com risco de autismo e de outras graves psicopatologias. Uma clínica da antecipação do sujeito. []. , 11, 21, pp.150-169. ISSN 1415-7128.

^lpt^aEste trabalho articulou subsídios teórico-clínicos que sustentam a psicanálise aplicada a bebês em situação de risco psíquico (autismo e outras psicopatologias graves). Esse risco se configura através de sinais de dificuldades no estabelecimento de uma relação com seu agente maternante que esteja restringindo a singularização subjetiva. Há um consenso entre profissionais das diversas áreas que tratam da criança autista em considerar que, nesses casos, quanto mais precoce o início do atendimento, melhor a evolução. A medicina explica o fato pela maior neuroplasticidade cerebral. Como a psicanálise pode explicá-lo, se o tempo para a psicanálise é lógico e não cronológico?^len^aThe author proposed a theoretical and clinical articulation capable of providing support to an earlier psychoanalytical intervention to babies at risk of autism and other severe psychopathologies, as shown by signs of difficulty in establishing mother/child bonds, which could restrict the birth of the subjectivity in the infant. Interdisciplinary professionals that treat autistic children agree that the timing of the beginning of the treatment is essential for accomplishing the best results, which is explained by Medicine because of children’s greater cerebral neuroplasticity. How could psychoanalysis explain such fact, since psychoanalysis’ time is logical, not chronological?^les^aEste trabajo articuló subsidios teórico-clínicos que sustentan el psicoanálisis aplicado a bebés en situación de riesgo psíquico (autismo y otras psicopatologías graves). Este riesgo se configura a través de señales de dificultades en el establecimiento de una relación con su agente maternante que esté restringiendo la singularización subjetiva. Hay un asentimiento entre profesionales de varias profesiones que tratan del niño autista en considerar que tanto más precoz iniciamos la atención en estos casos, mejor la evolución. La medicina explica el hecho por la mayor neuroplasticidad cerebral. ¿Cómo el psicoanálisis puede explicarlo, si el tiempo para el psicoanálisis es lógico y no cronológico?

: .

        · | | |     · |     · ( pdf )

 

Creative Commons License All the contents of this journal, except where otherwise noted, is licensed under a Creative Commons Attribution License