14 26 
Home Page  


Estilos da Clinica

 ISSN 1415-7128 ISSN 1981-1624

LEGNANI, Viviane Neves    ALMEIDA, Sandra Francesca Conte de. Hiperatividade: o "não-decidido" da estrutura ou o "infantil" ainda no tempo da infância. []. , 14, 26, pp.14-35. ISSN 1415-7128.

^lpt^aO artigo aborda criticamente a formação discursiva em torno do diagnóstico de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, destacando que este discurso, preso ao ideário do déficit, se tornou hegemônico, na atualidade. Retoma, então, as características atribuídas a esse quadro para discuti-las sob a ótica da psicanálise. Apresenta, para ilustrar tais reflexões, fragmentos clínicos de um estudo de caso de uma criança diagnosticada como "portadora" de TDA/H. Defende a hipótese de que a diferença que comparece nas crianças com este diagnóstico aponta para uma organização estrutural não-decidida, que esbarra nas delimitações das estruturas clínicas - neurose, psicose, perversão - sinalizando para uma posição subjetiva que está no limite das referidas estruturas.^len^aThe current article criticizes the medical diagnostic construction of the Attention-Deficit/Hyperactivity Disorder, pointing out that this discourse relies on an ideal deficit presented nowadays as a hegemonic point of view. Due to it, the present article proposes a return to the main clinical characteristics arisen by the above mentioned field with the aim to discuss it with the regard of the psychoanalyses' conceptual theory. A child's diagnostic evaluation is presented. Our hypothesis that the "difference" in children with a diagnosis of Attention-Deficit/Hyperactivity Disorder, goes in the direction of a non-decided structural organization; which surrounds the clinical structures - neuroses, psychoses and perversion - ; indicating a bordering subjective position, on the limit of such structures.^les^aEl artículo se refiere a la formación discursiva al rededor del Diagnóstico del Déficit de Atención y Hiperactividad, destacándose que ese discurso, preso al ideário del déficit, se ha hecho hegemónico en la actualidad. Retóma, por lo tanto, las características atribuídas a ese cuadro para discutirlas bajo la óptica del psicoanálisis. Presenta, para ilustrar tales reflexiones, fragmentos clínicos de un caso de un niño diagnosticado como "portador" de TDA/H. Defiénde la hipótesis de que la diferencia que surge em esos niños apunta para una organización estructural no-decidida, que se resvala en las delimitaciones de las estructuras clínicas - neurosis, psicosis, perversión - sinalizando para una posición subjetiva que está en el límite de las referidas estructuras.

: .

        · | | |     · |     · ( pdf )

 

Creative Commons License All the contents of this journal, except where otherwise noted, is licensed under a Creative Commons Attribution License