15 1 
Home Page  


Estilos da Clinica

 ISSN 1415-7128

PAOLO, Angela Flexa Di    BARROS, Carolina Valério. Considerações acerca do brincar e do estatuto da fantasia a partir de proposições teóricas que baseiam a pesquisa IRDI. []. , 15, 1, pp.178-193. ISSN 1415-7128.

^lpt^aEste trabalho foi concebido a partir da temática sobre o brincar e o estatuto da fantasia, eixo teórico da AP3. Propõe-se o brincar como via de elaboração de uma versão particular acerca dos significantes relacionados à construção do próprio corpo da criança, ao seu Outro e ao mundo que a ela se apresenta, assim como expressão da posição da criança como sujeito em constituição e mesmo sujeito que (já) é. Em sua relação com a fantasia - ou como via de expressão fantasmática -, o brincar viabiliza processos de representação e, paradoxalmente, aponta para algo que resiste a ser representado, mas que continua a atuar no psiquismo.^len^aThis work was designed from the theme of child-play and the statute of fantasy, the theoretical axis of the AP3. It is proposed that the play as a developing route of a particular version concerning the significant related to the construction of the child's own body, to its Otherness and to the world that is presented, as well as the expression of the position of the child as a being in constitution and even a being that (already) is. In its relationship to fantasy - or as a means of phantasmatic expression - the play enables processes of representation and, paradoxically, points to something that resists being represented, although it continues to operate in the psychism.^les^aEste trabajo fue diseñado desde el tema del jugar y el estatuto de la fantasía, eje teórico de la AP3. Se propone el jugar como un medio para elaborar una versión particular de los significantes relacionados a la construcción del propio cuerpo delniño, a su Otro y al mundo que se presenta a el, así como expresión de la posición del niño como sujeto en constitución e incluso sujeto que (ya) es. En su relación con la fantasía - o como medio de expresión fantasmática -, el jugar permite procesos de representación y, paradójicamente, apunta a algo que se resiste a ser representado, pero sigue funcionando en la psique.

: .

        · | | |     · |     · ( pdf )

 

Creative Commons License All the contents of this journal, except where otherwise noted, is licensed under a Creative Commons Attribution License