21 1 
Home Page  


Estilos da Clinica

 ISSN 1415-7128 ISSN 1981-1624

GOMES, Layla Raquel Silva    NEVES, Anamaria Silva. A clínica de família: interrogações sobre o traumático, a dinâmica vincular e a violência como organizadores do grupo familiar. []. , 21, 1, pp.152-169. ISSN 1415-7128.  https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v21i1p152-169.

^lpt^aEste artigo baseia-se na teoria psicanalítica e desenvolve a construção de um caso clínico com ênfase na violência intrafamiliar. A Clínica de Família evidencia conteúdos organizadores da dinâmica familiar, que fazem retornar os afetos na forma de repetição de cenas traumáticas. A telescopagem familiar é acessada no tempo cronológico e se torna emblemática dos vínculos violentos estruturantes. O sujeito família equilibra-se entre o acontecimento traumático que marca sua história e as possibilidades criativas de reinventar a narrativa. Os sentidos adquiridos na fantasia e na nomeação dos conteúdos traumáticos vão sendo recuperados e uma nova subjetividade pode ser desenhada no campo transferencial.^len^aThis article is based on the psychoanalytical theory and develops the construction of a clinical case which focuses on intrafamiliar violence. The Family Clinic presented contents as organizers of the family dynamics, making the affections return as repetition of traumatic scenes. The familiar telescoping is accessed chronologically and becomes emblematic of the structural bonds of violence. The subject family balances itself between the traumatic happening that punctuates its history and the creative possibilities to reinvent the narrative. The meanings acquired in the fantasy and in the naming of traumatic contents get recovered and a new subjectivity may be designed in the transferential field.^les^aeste artículo se basa en la teoría psicoanalítica y desarrolla la construcción de un caso clínico de violencia doméstica. La clínica familiar muestra contenidos organizadores de la dinámica familiar, los cuales hacen retornar a los afectos en forma de repetición de escenas traumáticas. Se accede al telescópico familiar en el tiempo cronológico y lo convierte en un emblema de vínculos estructurales violentos. La familia sujeto se equilibra entre el evento traumático y las posibilidades creativas de reinventar la narración. Los significados adquiridos en la fantasía y en el nombramiento de los contenidos traumáticos son recuperados, y una nueva subjetividad puede dibujarse en el campo transferencial.

: .

        · | | |     · |     · ( pdf )

 

Creative Commons License All the contents of this journal, except where otherwise noted, is licensed under a Creative Commons Attribution License