23 3 
Home Page  


Estilos da Clinica

 ISSN 1415-7128 ISSN 1981-1624

COSTA, Beethoven Hortencio Rodrigues da    MEDEIROS, Cynthia Pereira de. Demanda diagnóstica na escola: entre querer-o-bem-do-sujeito e a escuta analítica. []. , 23, 3, pp.590-610. ISSN 1415-7128.  https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v23i3p590-610.

^lpt^aEste estudo surge a partir de duas indagações: "qual é a utilidade de um diagnóstico na escola?" e "o que move essa demanda por diagnóstico?". Tais questionamentos foram elaborados em resposta à demanda diagnóstica produzida no contexto do nosso estágio em Psicologia Escolar/Educacional. Para discutir nossa posição, partimos de dois casos e os submetemos à construção e análise. Como resultado, encontramos que não há como saber, a priori, o que será feito de um diagnóstico e quais serão seus usos. Assim, mais do que saber o que move a demanda, o importante são os usos do sujeito e a nossa posição diante dela para que eles possam engendrar um trabalho.^len^aThis study arises from two questionings: what is the usefulness of a diagnosis in school? And what moves that demand for diagnosis? Such questions were framed in response to a diagnostic demand produced in the context of our internship in Scholar/Educational Psychology. To discuss our position, we started from two cases and submitted them to construction and analysis. As a result, we found out that one cannot know in advance what is to be done on a diagnosis and how it will be used. Thus, more than knowing what moves the demand, what matters is the subject's uses and our position towards it so that they can produce a work.^les^aEste estudio surge a partir de dos indagaciones: ¿cuál es la utilidad de un diagnóstico en la escuela? ¿Y qué mueve esa demanda de diagnóstico? Tales cuestionamientos fueron elaborados en respuesta a la demanda diagnóstica producida en el contexto de nuestra residencia en Psicología Escolar / Educacional. Para discutir nuestra posición, partimos de dos casos y los sometemos a la construcción y análisis. Como resultado, encontramos que no hay como saber en el a priori qué se hará de un diagnóstico, cuáles serán sus usos. Así, más que saber lo que mueve la demanda, lo importante son los usos del sujeto y nuestra posición frente a la misma para que de esa forma se pueda engendrar un trabajo.

: .

        · | | |     · |     · ( pdf )

 

Creative Commons License All the contents of this journal, except where otherwise noted, is licensed under a Creative Commons Attribution License