ARRIGO, Jean Maria    LONG, Jancis. APA: denunciation and accommodation of abusive interrogations: a lesson for world Psychology. []. , 10, 1, pp.186-199. ISSN 1516-3687.

^len^aA In the wake of the air attacks on the United States in September 2001, counterterrorism policy in the George W. Bush Administration involved psychologists in design and implementation of abusive interrogations of foreign detainees. The American Psychological Association (APA) has firmly declared psychologist involvement in torture unethical, while simultaneously creating loopholes to accommodate psychologists' involvement. We explain this contradiction in terms of the historic rise of United States psychology in military settings and the resulting institutional entanglements. We close with a recommendation for an ethical and instrumental contribution of psychological expertise to national security interrogations. We appeal to international readers to take a lesson for world psychology from the tragedy of APA facilitation of abusive interrogations.^lpt^aNa turbulência dos ataques aos Estados Unidos em setembro de 2001, a política contra-terrorista na administração de George W. Bush envolveu psicólogos no desenho e implementação de interrogatórios abusivos em detidos estrangeiros. A Associação Americana de Psicologia (APA - American Psycological Association) declarou firmemente que o envolvimento de psicólogos na tortura é anti-ético, enquanto simultaneamente criou exceções para acomodar o envolvimento de psicólogos. Nós explicamos esta contradição em termos do crescimento histórico da psicologia dos Estados Unidos em ambiente militar e as complicações institucionais resultantes. Nós fechamos com uma recomendação para uma contribuição ética e instrumental da experiência psicológica aos interrogatórios de segurança nacional e com um apelo aos leitores internacionais para aprenderem com a lição para a psicologia mundial devida à tragédia da facilitação de interrogatórios abusivos pela APA.^les^aEn la turbulencia de los ataques a los Estados Unidos en septiembre de 2001, la política contra-terrorista en la administración de George W. Bush envolvió psicólogos en el diseño e implementación de interrogatorios abusivos en detenidos extranjeros. La Asociación Americana de Psicologia (APA - American Psycological Association) declaró firmemente que o envolvimento de psicólogos na tortura é anti-ético, enquanto simultaneamente criou exceções para acomodar o envolvimento de psicólogos. Nós explicamos esta contradição em termos do crescimento histórico da psicologia dos Estados Unidos em ambiente militar e as complicações institucionais resultantes. Nós fechamos com uma recomendação para uma contribuição ética e instrumental da experiência psicológica aos interrogatórios de segurança nacional e com um apelo aos leitores internacionais para aprenderem com a lição para a psicologia mundial devida à tragédia da facilitação de interrogatórios abusivos pela APA.

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