11 2 
Home Page  


Psicologia: teoria e prática

 ISSN 1516-3687

WINOGRAD, Monah    MENDES, Larissa da Costa. Qual corpo para a psicanálise: Breve ensaio sobre o problema do corpo na obra de Freud. []. , 11, 2, pp.211-223. ISSN 1516-3687.

^lpt^aNão há, na teoria freudiana, um conceito de "corpo", embora ele esteja presente como problema ainda que implicitamente. Mas, afinal, de qual corpo se trata em psicanálise? O objetivo deste artigo é demonstrar que Freud não considerava o corpo apenas em seu aspecto simbólico e imaginário, tendo sempre levado em conta o fato de que o corpo é também matéria, sendo sua biologia igualmente determinante, em maior ou menor grau, do que se passa no indivíduo. Para tanto, são investigadas três temáticas: (1) o conceito de pulsão entendido como um ponto de indiscernibilidade entre o corpo como organismo e o corpo como sujeito, (2) a constituição do Eu sobre uma base corporal que o determina e (3) os sintomas histéricos e a noção de complacência somática, a qual introduz a consideração da materialidade orgânica e biológica do corpo nas formulações sobre a etiologia dos sintomas conversivos.^len^aThe freudian theory does not present a concept of the "Body", although it is there as an implicit problem. But which is the that Body psychoanalysis deals with, after all? The objective of this article is to demonstrate that Freud did not consider the Body only in its symbolic and imaginary aspects, having always taken in account the fact that the Body is also substance, being its biology equally determinant, in greater or minor degree, of what happens in the individual. To demonstrate it, three thematics are investigated: (1) the concept of drive, understood as a point of connection between the Body as an organism and the Body as a subject, (2) the constitution of the Ego on a corporal basis that determines it and (3) the hysterical symptoms and the notion of somatic complacency, which introduces the consideration of the organic and biological materiality of the Body in the etiology of the conversive symptoms.^les^aNo tiene, en la teoría del freudiana, un concepto del "cuerpo", sin embargo estea presente como problema a pesar de implícito. ¿Pero que cuerpo si se ocupa el psicoanálisis? El objetivo de este artículo es demonstrar que Freud no consideraba el cuerpo solamente em su aspecto simbólico e imaginario, tomando siempre en cuenta el hecho de que el cuerpo ES también sustancia, siendo su biología igualmente determinativa, em un grado de mayor o de menor importancia, de qué se passa en el individuo. Para tanto, se investigan tres temáticas: (1) el concepto de pulsión, entendido como punto de indiscernibilidad entre el cuerpo como organismo y el cuerpo como sujeto, (2) la constitución del Yo en una base corporal que La determina y (3) los síntomas histéricos y la noción de complacência somática, que introduce la consideración de la materialidad orgánica y biológica del cuerpo en las formulaciones acerca de la etiología de los síntomas conversivos.

: .

        · | | |     · |     · ( pdf )

 

Creative Commons License All the contents of this journal, except where otherwise noted, is licensed under a Creative Commons Attribution License