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Revista de Etologia

 ISSN 1517-2805 ISSN 2175-3636

DINIZ, Ivone Rezende    MORAIS, Helena Castanheira de. Aprendizagem e eficiência da predação: uma abordagem didática. []. , 7, 2, pp.79-82. ISSN 1517-2805.

^lpt^aO efeito da experiência do predador na eficiência de predação foi examinado utilizando estudantes e docentes do curso de Ciências Biológicas da Universidade de Brasília. As presas foram larvas de Lepidoptera, folívoras externas, expostas ou em abrigos nas plantas do cerrado de Brasília. Foram usados três conjuntos de predadores: 1. Inexperientes - calouros; 2. Experiência variada - estudantes do 3º ao último semestre do curso; 3. Experientes - docentes e estudantes com experiência nos projetos com lagartas no campo. A primeira vistoria das plantas marcadas foi feita pelos predadores 1 ou 2 que coletaram todas as larvas encontradas. Logo em seguida as mesmas plantas foram examinadas pelos predadores experientes (grupo 3). Os testes foram feitos em 1998, 2000 e 2003 e, em todos eles, os predadores experientes foram mais eficientes na detecção de presas, encontrando sempre um número maior de larvas (27 a 85%) e de plantas com larvas (18 a 76%).^len^aExperiments were designed to investigate the effect of the experience on the efficiency of predation by using as “predators” students and lecturers of University of Brasília, Brazil. The preys were the external folivorous lepidopteran larvae, exposed or inside shelters on plants in the cerrado vegetation. The predators were classified in three groups: 1. Naive - students without experience; 2. Varied experience - including students from the third to the last semester; 3. Experienced - lecturers and students that have had worked with caterpillars in the field. Plants were marked and during the first examination by the predators (1 or 2) all larvae were removed. Soon after that the third predator group examined the same plants and all remaining larvae, on each plant were recorded. This procedure was repeated in 1998, 2000 e 2003, and results were similar. The experienced predators were more efficient in prey detection than the naive ones, encountering always more larvae (27 to 85%) and also more plants with larvae (18 to 76%).

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