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Revista de Etologia

 ISSN 1517-2805

CRESONI-PEREIRA, Carla; MEDEIROS-SANTANA, Luanda    ZUCOLOTO, Fernando Sérgio. Associative learning in anastrepha obliqua (diptera, tephritidae) wild females and males of different ages and nutritional states. []. , 11, 1, pp.68-78. ISSN 1517-2805.

^len^aAdult Anastrepha obliqua fruit-flies need protein sources to promote sexual maturation and egg production. Learning can be a mechanism to improve the foraging behavior to acquire this nutrient. Learning could be defined as the acquisition of a new representation of neuronal information, and it can only be indirectly observed through its potential effect on behavior. In the present study, the occurrence or not of associative learning in A. obliqua females and males of different ages and nutritional states concerning sucrose (carbohydrate) and brewer´s yeast (protein source) was observed. Associative learning for sucrose was demonstrated in young and old females and males only when deprived of food for 2 days after the experience period. As concerns yeast, the associative learning was demonstrated in deprived young and old females only.^lpt^aAdultos de moscas-das-frutas, Anastrepha obliqua, necessitam de fontes proteicas para promover a maturação sexual e produção de ovos. A aprendizagem pode ser um mecanismo para melhorar o comportamento de forrageamento na aquisição deste nutriente. Dentre as diferentes definições de aprendizagem uma delas a define como a aquisição de uma nova representação de informação neuronal e pode ser indiretamente observada através de seu efeito potencial no comportamento. No presente estudo, a ocorrência ou não de aprendizagem em fêmeas e machos de A. obliqua de diferentes idades e estados nutricionais foram observadas em relação à sacarose (carboidrato) e lêvedo de cerveja (fonte de proteína). A aprendizagem associativa para sacarose foi demonstrada em fêmeas e machos jovens e velhos somente quando privados de alimento por dois dias depois do período de experiência. Em relação ao lêvedo, a aprendizagem associativa foi demonstrada em fêmeas jovens e velhas, mas não nos machos.

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