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Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva

 ISSN 1517-5545

NEVES, Sônia Maria M. et al. O modelo da equivalência de estímulos na análise de distúrbios de ansiedade: os efeitos da história experimental e da qualidade de estímulos em sujeitos ansiosos e não-ansiosos. []. , 1, 1, pp.57-66. ISSN 1517-5545.

^lpt^aOito sujeitos, quatro ansiosos e quatro não-ansiosos (escolha livre), poderiam no pré-teste formar relações homogêneas (compostas somente por estímulos ameaçadores ou somente estímulos nãoameaçadores) e relações mistas (compostas por estímulos ameaçadores e por estímulos não-ameaçadores). Para oito outros sujeitos, quatro ansiosos e quatro não-ansiosos (escolha forçada), só era possível formar relações mistas. Após treino de relações mistas, no grupo de escolha livre, os nãoansiosos, formaram tanto relações mistas, quanto homogêneas. Porém, os sujeitos ansiosos, formaram somente relações homogêneas. O desempenho de todos os sujeitos do grupo de escolha forçada não demonstrou preferência em formar qualquer um dos tipos de relações. Esses dados sugerem que a dificuldade dos sujeitos ansiosos em formar relações mistas se deve a uma preexistência de classes ameaçadoras e não-ameaçadoras. Um contexto anterior de escolhas forçadamente mistas interfere no desempenho dos sujeitos ansiosos e não-ansiosos.^len^aEquivalent of stimuli's model for the analysis of anxiety disorder: the effects of experimental history and stimulus characteristics in anxious and non-anxious subjects. Eight subjects, four anxious and four non-anxious (the free choice group) were exposed to a conditional relation task, with threatening and non-threatening stimuli. The subjects could form homogeneous relations (only threatening stimuli or only non-threatening ones) and mixed relations (threatening and no threatening stimuli). Eight other subjects, four anxious and four non-anxious (the forced choice group) could only form mixed relations. After a training of mixed relations, the non-anxious in the free choice group formed as many mixed classes as homogeneous ones while the anxious, only formed homogeneous relations. In the forced choice group neither neither a nxious nor non-anxious subjects showed any preference to form either one of these types of classes. The data suggest that the difficulty which anxious subjects have in forming mixed relations is due to pre-existing threatening and non-threatening stimulus-classes. Furthermore, a preceding context of forced mixed choices can interfere in the patterns of emergent relations.

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