Revista Psicologia Política
ISSN 2175-1390
LEMOS, Flávia Cristina Silveira. O Estatuto da Criança e do Adolescente no Brasil atual. []. , 8, 15, pp.93-106. ISSN 2175-1390.
^lpt^aO tema deste artigo são as práticas dirigidas às crianças e adolescentes, no Brasil, no período denominado de Redemocratização, em um contexto neoliberal. Levantamos a hipótese que haveria uma ampliação dos mecanismos de normalização na esfera da proteção às crianças e aos adolescentes, funcionando nas adjacências do dispositivo jurídico. Apresentamos uma análise genealógica, onde não pretendemos nos engajar em causas, como a da infância, para prescrever soluções resolutivas e profecias, com fins utilitários, mas sim ampliar a possibilidade de novas inflexões de forças visando à abertura de outras formas de combate e resistência frente à nova realidade que se instaura.^len^aThe subject of this article are the practices directed to the children and adolescents, in Brazil, in the redemocratization period, in a neoliberal context. We raised the hypothesis that would have a magnifying of the mechanisms of normalization in the sphere of the protection to children and adolescents, functioning in the adjacencies of the legal device. We present a genealogical analysis, where we do not intend to engage in causes such, as infancy, to prescribe resolutive solutions and prophecies, with utilitarian ends, but yes to extend the possibility of new inflections of forces aiming at to the opening of other forms of combat and resistance front to the new reality that if restores.^les^aEl tema de este artículo los prácticos dirigidos a los niños es y los adolescentes, en el Brasil, el período llamado de la democracia, un contexto neoliberal. Levantamos la hipótesis que tendría magnificar de los mecanismos de la normalización en la esfera de la protección a los niños y a los adolescentes, funcionando en las adyacencias del dispositivo legal. Presentamos un análisis genealógico, donde no pensamos en contratarlas a causas, en fecha infancia, prescribir soluciones resolutorias y las profecías, con los extremos utilitarios, pero ampliar sí la posibilidad de nuevas inflexiones de las fuerzas que tienen como objetivo a la abertura de otras formas de combate y de resistencia afrontan a la nueva realidad que si los restores.
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