23 56 
Home Page  


Revista Psicologia Política

 ISSN 2175-1390

GRANELLA, Morgana Luiza Sbrussi; CAVAGNOLI, Murilo    STRAPPAZZON, André Luiz. O que podem os grupos nas políticas públicas? Críticas e proposições esquizoanalíticas. []. , 23, 56, pp.169-189.   27--2024. ISSN 2175-1390.

^a

Analisamos contribuições do dispositivo grupal esquizoanalítico à constituição de singularizações e movimentos coletivos nas políticas públicas, identificando práticas que mobilizam tais processos e expondo potencialidades de uma experiência ética na construção da práxis psicossocial. A pesquisa tem caráter bibliográfico e sua metodologia permitiu abordagem rizomática e cartográfica. Seus referenciais permitem crítica das políticas sociais, conectada a contribuições de autores que discutem o processo grupal esquizoanalítico e de autores que abordam a ética Espinosista. Explorando as noções de tetravalência e transversalidade, defendemos o grupo enquanto ethos ético-político, capaz de compor vias de ressignificação e impulsionar criações ao erigir contexto que permite afetar e ser afetado, na composição coletiva de experimentações. Diante do violento avanço das forças neoliberais, torna-se urgente compor dispositivos de resistência e criação frente ao desafio de superação das desigualdades, do sofrimento ético-político e da queda abissal ao individualismo.

^lpt^a

Analizamos las contribuciones del dispositivo esquizoanalítico gurpal a la constitución de singularizaciones y movimientos colectivos en las políticas públicas, identificando prácticas que movilizan tales procesos y exponiendo el potencial de una experiencia ética en la construcción de la praxis psicosocial. La investigación tiene carácter bibliográfico y su metodología permitió un enfoque rizomático y cartográfico. Sus referenciales permiten una crítica a las políticas sociales, conectada a aportes de autores que discuten el proceso grupal esquizoanalítico y autores que abordan la ética spinozista. Explorando las nociones de tetravalencia y transversalidad, defendemos el grupo como un ethos ético-político, capaz de componer formas de reencuadrar y potenciar las creaciones erigiendo un contexto que permite afectar y ser afectado, en la composición colectiva de experimentos. Ante el avance violento de las fuerzas neoliberales, se torna urgente componer dispositivos de resistencia y creación ante el desafío de la superación de las desigualdades, del sufrimiento ético-político y de la caída abisal en el individualismo.

^les^a

We analyzed the contributions of the schizoanalytic group device to the constitution of singularizations and collective movements in public policies, identifying practices that mobilize such processes and exposing the potential of an ethical experience in the construction of psychosocial praxis. The research has a bibliographic character and its methodology allowed a rhizomatic and cartographic approach. Its references make possible a critique of social policies, connected from authors who discuss the schizoanalytic group process and authors who approach Spinozist ethics. Exploring the notions of tetravalence and transversality, we defend the group as an ethical-political ethos, capable of composing ways of reframing and boosting creations by erecting a context that allows to affect and be affected, in the collective composition of experiments. Faced with the violent advance of neoliberal forces, it becomes urgent to compose devices of resistance and creation in the face of the challenge of overcoming inequalities, ethical-political suffering and the abysmal fall into individualism.

^len

: .

        · | | |     · |     · ( pdf )