Stylus (Rio de Janeiro)
ISSN 1676-157X
FURTADO, Luis Achilles Rodriges VIEIRA, Camilla Araújo Lopes. A transmissão da psicanálise, a política do psicanalista e sua presença nos dispositivos universitários e de atenção à saúde mental. []. , 36, pp.77-83. ISSN 1676-157X.
^lpt^aO presente artigo busca discutir as questões em torno do ensino e da transmissão da psicanálise por meio do trabalho realizado em uma cidade do interior da região Nordeste brasileira e os efeitos da presença do psicanalista na universidade e na pólis, sustentando a lógica da falta-a-ser como operadora de seu ato. Nesse sentido, busca-se abordar o trabalho nos dispositivos universitários e de saúde mental como experiências a serem discutidas a partir dos problemas apresentados à própria psicanálise em um mundo totalitário e segregatório.^len^aThe present work seeks to discuss the questions surrounding the teaching and transmission of psychoanalysis through the work carried out in a country town of the Brazilian Northeast region and the effects of the psychoanalyst's presence in the university and in the polis supporting the logic of lack-to-be as operator of your act. In this sense, it is sought to approach the work in university and mental health devices as experiences to be discussed from the problems posed to psychoanalysis itself in a totalitarian and segregatory world.^les^aEl presente trabajo busca discutir las cuestiones en torno a la enseñanza y la transmisión del psicoanálisis a través del trabajo realizado en una ciudad de la Región Nordeste brasileña y los efectos de la presencia del psicoanalista en la universidad y en la polis sosteniendo la lógica de la falta-en-ser como operadora de su acto. En este sentido, se busca abordar el trabajo en los dispositivos universitarios y de salud mental como experiencias para discutir a partir de los problemas planteados al propio psicoanálisis en un mundo totalitario y segregativo.^lfr^aCe présent travail vise à discuter les questions concernant l'enseignement et la transmission de la psychanalyse à travers le travail effectué dans une ville de la région nord-est brésilienne et les effets de la présence du psychanalyste dans l'université et dans la polis, soutenant la logique du manque-à-être comme opérateur de son acte. En ce sens, on cherche à aborder le travail dans les dispositifs universitaires et de santé mentale comme des expériences à discuter à partir des problèmes posés à la psychanalyse elle-même dans un monde totalitaire et de ségrégation.
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