4 4 
Home Page  


Vínculo

 ISSN 1806-2490

PUGET, Janine. Producciones sociales solidarias y produciones por obligaciónSolidary social productions and productions under obligation. []. , 4, 4, pp.79-93. ISSN 1806-2490.

^lpt^aParto da idéia que os conjuntos sociais dentro dos quais as pessoas adquirem qualidades subjetivas são de duas ordens. Uns seguem o modelo de Estruturas organizadas, fechadas, com lugares requeridos por tal estrutura, como são as Instituições, o Estado e a Estrutura edípica. Outros são conjuntos ad-hoc, que só têm vida e consistência em função de um problema a resolver, e, portanto, de um fazer juntos. A estes os chamarei Comunidades. Esta maneira de encarar o tema responde a um modo de pensar a organização vincular, hierarquiza ontologias diferentes e uma topologia própria a cada uma. Cabe perguntarmos se a solidariedade tem a ver com uma definição ontológica, com um problema ético (compromisso), com um problema moral (conduta ou obrigação), com um ato-fazer baseado em um saber anterior de alguma das partes, com uma prática criada no momento e em função de um problema, com um mecanismo psíquico, etc. Tentarei para responder a estes múltiplos interrogantes, recorrer a um caminho, um dos possíveis, para entender a solidariedade como recurso e como prática referente ao sofrimento psíquico, mais ainda em nosso tempo.^len^aI begin from the supposition that the social groups in which people acquire subjective qualities are of two orders. Some of them follow the model of organized, closed structures that define fixed places, such as in the Institutions, the State and the Oedipal structure. Some others are ad-hoc groups, wich life and consistency depend on having a problem to solve and, therefore, on a doing acting together. I call them Communities. This approach to the subject theme answers to a way of thinking the linking organization, ranks different ontologies and a proper topology to each one. It is possible to ask if solidarity has to do with an ontological definition, an ethical problem (commitment), with a moral problem (behavior or obligation), with an act/doing based on a previous knowledge of some of them parts, with a practice created at the moment and based on a problem, with a psychic mechanism etc. In order to try to answer to these manifold questions, I chose a path, one among many possible ones, to understand the solidarity as a resource and as a practice referring to the psychic suffering, specially in present time.^les^aParto del supuesto que los conjuntos sociales dentro de los cuales las personas adquieren cualidades subjetivas son de dos órdenes. Unos siguen el modelo de Estructuras organizadas, cerradas, con lugares requeridos por dicha estructura como lo son las Instituciones, el Estado y la Estructura edípica. Otros son conjuntos ad-hoc, que solo tienen vida y consistencia en función de un problema a resolver y por ende de un hacer juntos. A estos los llamaré Comunidades. Esta manera de encarar el tema responde a un modo de pensar a organización vincular, jerarquiza ontologías diferentes y una topología propia a cada una. Cabe preguntarnos si la solidaridad tiene que ver con una definición ontológica, con un problema ético (compromiso), con un problema moral (conducta u obligación), con un acto-hacer basado en un saber anterior de alguna de las partes, con una práctica creada en el momento y en función de un problema, con un mecanismo psíquico etc. Intentaré para contestar a estos múltiples interrogantes recorrer un camino, uno de los posibles, para entender a la solidaridad como recurso y como práctica referido al sufrimiento psíquico y para más en nuestro tiempo.

: .

        · | | |     ·

 

Creative Commons License All the contents of this journal, except where otherwise noted, is licensed under a Creative Commons Attribution License