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Vínculo

 ISSN 1806-2490

Modelo vincular: estratégico de psicoterapia grupal psicanalítica. []. , 11, 1, pp.33-45. ISSN 1806-2490.

^les^aEn este artículo presento mi propuesta de un modelo para la psicoterapia psicoanalítica grupal: el modelo vincular- estratégico que busca superar las limitaciones teóricas y técnicas de los dos modelos que previamente se han practicado en la Asociación Mexicana de Psicoterapia Analítica de Grupo: el modelo de la psicoterapia de grupo de Grinberg, Langer y Rodrigué que fuera el inicial y que después se ampliara con la propuesta del modelo interdisciplinario de José Antonio Carrillo. El modelo vincular-estratégico surge de la teoría kleiniana y destaca la importancia de los objetos internos y sus relaciones que son elementos fundamentales en la formación del carácter y del psiquismo en general, mismos que constituyen estructuras estables y definen la singularidad de los individuos, así como explican su psicopatología y las particularidades y preferencias de sus relaciones interpersonales. Los vínculos responden no sólo a la lógica del psiquismo, sino a la lógica de la realidad externa y la alteridad, por lo tanto tienen otra dinámica y otras influencias. El otro, los otros, son el enfrentamiento con la dura constatación de que son seres diferentes irreductibles a las proyecciones de nuestros objetos internos y que no son pasivos sino capaces de respuestas propias y variadas a esas proyecciones ya que el vínculo entre personas tiene características de bilateralidad e interactividad. El modelo vincular-estratégico se diferencia de otros enfoques vinculares en que las concepciones siguen centradas en la importancia del individuo, sus pulsiones y su mundo interno, aunque considerando siempre la interrelación con su entorno familiar, grupal, social, o sea, con su red vincular que co-construye su psiquismo. Uno de los ángulos más importante del debate contemporáneo sobre el psicoanálisis es el mantener la concepción de la fuerza de las pulsiones como la fuente del impulso psíquico o sostener énfasis en la determinación de la sociedad y la cultura sobre los individuos. Nuestro enfoque no considera estas influencias como dilemáticas, sino como fuentes de una permanente tensión que influyen sobre todos los individuos. Por eso este modelo no establece prioridad a la influencia del contexto sobre el individuo ya que considera a lo social como co-constitutivo del ser humano y de su psiquismo. Esto la diferencia de algunas concepciones vinculares donde se plantea una psicología y psicopatología de los conjuntos en alternativa a la de origen pulsional. En cuanto al abordaje técnico, este modelo busca utilizar al máximo la peculiar dinámica que el dispositivo grupal genera como es su capacidad de comunicación en tres modalidades: discursiva o verbal, preverbal y figurativa o dramática amén de la multiplicidad de transferencias que ofrecen distintos sitios para la interpretación. La interpretación seguirá los movimientos de la transferencia en esa modalidad grupal de ubicaciones diversas y se interpretará a partir de la modalidad transferencial utilizada para la expresión de la situación psicodinámica del momento, aunque es de destacar que en los grupos psicoanalíticos la modalidad más frecuente de expresión transferencial no es sobre la central sino sobre las laterales. Se sigue la expresión del inconsciente en las pulsiones que promueven el establecimiento de vínculos con otros y, como consecuencia, el movimiento de las transferencias y las identificaciones, así como las resistencias y el conflicto psíquico, tanto en su forma discursiva como preverbal y escenificada, tanto en su forma transferencial como extratransferencial y psicogenética. Se busca interpretar el conflicto psíquico en todo el triángulo mencionado, aunque iniciando en su expresión transferencial.^lpt^aNeste artigo apresento minha proposta de um modelo para psicoterapia psicanalítica grupal. O modelo Vincular-Estratégico que busca superar limitações teóricas e técnicas dos modelos praticados na Associação Mexicana de Psicoterapia Analítica de Grupo: o modelo da psicoterapia de Grimberg, Langer e Rodrigué que foi o inicial e depois se ampliou com a proposta do modelo interdisciplinar de José Antonio Carrillo. O modelo vincular-estratégico surge da teoria kleiniana e destaca a importância dos objetos internos e suas relações, que são elementos fundamentais na formação do caráter e do psiquismo em geral, os mesmo que constituem estruturas estáveis e definem a singularidade dos indivíduos, assim como explicam sua psicopatologia e as particularidades e preferências de suas relações interpessoais. Os vínculos respondem não só a lógica do psiquismo, senão à lógica da realidade externa e a alteridade, por conseguinte tem outra dinâmica e outras influências. O outro, os outros, são os confrontos com a dura constatação de que são seres diferentes, irredutíveis às projeções de nossos objetos internos e que não são passivos, mas capazes de respostas próprias e variadas a essas projeções, já que o vínculo entre pessoas tem características de bilateralidade e interatividade. O modelo vincular-estratégico se diferencia de outros enfoques vinculares nos quais as concepções seguem centradas na importância do indivíduo, suas pulsões e seu mundo interno; embora se considere sempre a inter-relação com seu entorno familiar, grupal, social, ou seja com sua rede vincular que co-constitui seu psiquismo. Um dos ângulos mais importantes do debate contemporâneo sobre a psicanálise é o manter a concepção da força das pulsões como a fonte do impulso psíquico ou sustentar a ênfase na determinação da sociedade e a cultura sobre os indivíduos. Nosso enforque não considera estas influencias como um dilema, mas como fontes de uma permanente tensão que influem sobre todos os indivíduos. Por isso, este modelo não estabelece prioridade na influencia do contexto sobre o individuo, já que considera o social como co-constitutivo do ser humano e de seu psiquismo. Esta é a diferença de algumas concepções vinculares onde se pretende uma psicologia e psicopatologia dos conjuntos como alternativa à origem pulsional. Como abordagem técnica, este modelo busca utilizar ao máximo a peculiar dinâmica que o dispositivo grupal gera que é sua capacidade de comunicação em 3 modalidades: discursiva ou verbal, preverbal ou figurativa, e dramática; além da multiplicidade de transferências que oferecem diferentes momentos para a interpretação. A interpretação seguirá os movimentos da transferência na modalidade grupal de referências diversas e se interpretará a partir da modalidade transferencial utilizada para a expressão da situação psicodinâmica do momento, mesmo que se destaque que nos grupos psicanalíticos a modalidade mais frequente de expressão transferencial não é a central, mas as laterais. Segue-se a expressão do inconsciente nas pulsões que promovem o estabelecimento de vínculos com outros e, como consequência, o movimento das transferências e as identificações, assim como as resistências e o conflito psíquico, tanto em sua forma discursiva como preverbal e dramatizada, tanto em sua forma transferencial como extratransferencial e psico-genética. Busca-se interpretar o conflito psíquico em todo o triangulo mencionado, embora iniciando na sua expressão transferencial.^len^aIn this article I present my proposal of a model for psychoanalytic group psychotherapy: the model of link strategic that seeks to overcome the theoretical and technical limitations of the two models that have previously been practiced in the Mexican Association of Analytic Group Psychotherapy: the model of group psychotherapy of Grimberg, Langer and Rodrigué that was the beginning and then was extended by the proposal of José Antonio Carrillo’s interdisciplinary model. The model comes from the Klein’s object relations theory and emphasizes the importance of internal objects and their relationships that are essential elements in the formation of character and psyche in general, they are stable structures that define the uniqueness of individuals and explain its psychopathology and characteristics and preferences of their interpersonal relationships. Links answer not only to the logic of the psyche, but the external reality and otherness, so have another dynamic and other influences. The other, the others, are confronting the harsh realization that they are different irreducible projections of our inner beings and objects that are passive but able to own varied responses to these projections as the link between people has characteristics of bilateralism and interactivity. The Link Strategic Model differs from other approaches in that relational concepts are focused on the importance of the individual, his instincts and his inner world, but always considering the interrelationship with your family environment, social or group surroundings, that is to say, with his network that c0-builds his psyche. One of the most important angles of the contemporary debate about psychoanalysis is to keep the perception of the strength of the drives as the sources of psychic drive or sustain emphasis on the determination of society and culture on individuals. Our approach does not consider these influences as dilemmatics, but as a permanent source of tension that affect all individuals. So this model does not provide priority to the influence of context on the individual as it considers social as co-constitutive of the human being and his psyche. This contrasts with some relational concepts where a psychology and psychopathology alternative to arrays of instinctual origin arises. On the technical approach, this model seeks to use the most of the unique dynamics that the group is generating as is their ability to communicate in three modes: discursive or preverbal, verbal and figurative or dramatic in addition to the multiplicity of different site that offer transfers to interpretation. The interpretation will follow the movements of the group transfer in this mode of various locations and will be interpreted from the transference method used for expression of psychodynamic situation at the moment, although it is noteworthy that in psychoanalytic groups the most common mode of expression transference is not on the center bur on the sides. It takes the expression of the unconscious in the impulses that promotes linkages with other and, therefore, the movement of transfers and identifications, as well as resistances and psychic conflict in both its discursive form and staged as preverbal, both in its form as extratransferecial transference and psycho-genetics. It seeks to interpret the psychic conflict around the mentioned triangle above, in spite of starting at its transference expression.

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