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Estudos e Pesquisas em Psicologia

 ISSN 1808-4281

FAUSTINO, Graciele Oliveira    HUNING, Simone Maria. O Plano Juventude Viva e a rede de políticas de juventude para enfrentamento à violência em Alagoas. []. , 15, spe, pp.1413-1432. ISSN 1808-4281.

^lpt^aNeste artigo, discutimos as políticas públicas de juventude para enfrentamento à violência, que estão sendo desenvolvidas em Alagoas. Utilizamos a Teoria Ator-Rede e considerando a implantação do Plano Juventude Viva (PJV) buscamos contribuir com o campo de estudo da juventude e políticas públicas, analisando especificamente as controvérsias em torno da constituição do público alvo e das propostas do referido plano em Alagoas. Nossa análise indica a imprecisão na delimitação do segmento da juventude a quem se destina o plano, a fragilidade da ação intersetorial e a falta de especificidade de intervenção desses programas sobre condições históricas de exclusão da juventude no estado, dentre as quais o racismo.^len^aIn this article we discuss public policies for young people to address violence, that are being developed in Alagoas. We used the Actor-Network Theory and considering the implementation of the Plano Juventude Viva (Plan Youth Alive) we seek to contribute to the field of study of youth and public policy, specifically analyzing the controversies surrounding the constitution of the target audience and the proposals of the plan in Alagoas. Our analysis indicates the imprecision in defining the segment of the youth to whom the plan is intended, the fragility of intersectoral action and the lack of specificity of these intervention programs on historical conditions of exclusion of youth in the state, among which the racismo.^les^aEn este artículo se discuten las políticas públicas de juventud para enfrentar la violencia que se están desarrollando en Alagoas. Se utilizó la Teoría del Actor-Red y teniendo en cuenta la implementación del Plano Juventude Viva (Plan Juventud Viva) buscamos contribuir al campo de estudio de la juventud y las políticas públicas, analizando específicamente las controversias en torno a la constitución del público destinatario y las propuestas del plan en Alagoas. Nuestro análisis indica la imprecisión en la definición de segmento de la juventud a la que va dirigido el plan, la fragilidad de la acción intersectorial y la falta de especificidad de estos programas de intervención sobre las condiciones históricas de exclusión de los jóvenes en el estado, entre los cuales el racismo.

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