Psicologia para América Latina
ISSN 1870-350X
PETRUCE, Lúcia Aparecida; ZIMMER, Sérgio Antonio SILVA, Laura Belluzzo de Campos. []. , 6. ISSN 1870-350X.
^les^aEste estudio busca mostrar la existencia del estigma en madres que dejan a sus hijos en instituciones, siendo considerados niños descompuestos y diminutos. Fue hecho un rescate de los aspectos históricos y sociales del abandono de niños y sobre el mito del amor materno, que trae la idea de que la madre debe amar a sus hijos de forma incondicional. Constatamos también que el estigma impide de que miremos el conjunto de circunstancia, que hace que las madres otorguen su responsabilidad de protección a la institucion. Siendo así, viven el luto no franqueado, que es un luto no autorizado socialmente que contribuye para intensificar el sentimiento de culpa.^lpt^aEste estudo procura mostrar a existência do estigma em mães que deixam seus filhos em instituições, sendo consideradas criaturas estragadas e diminuídas. Foi feito um resgate dos aspectos históricos e sociais do abandono de crianças e sobre o mito do amor materno, que traz a idéia de que a mãe deve amar os filhos de maneira incondicional. Constatamos também que o estigma impede de olharmos para o conjunto de circunstâncias, que faz com que as mães outorguem sua responsabilidade de proteção à criança a uma instituição. Sendo assim, elas vivem o luto não franqueado, que é um luto não autorizado socialmente que contribui para intensificar o sentimento de culpa.^len^aEste estudo procura mostrar a existência do estigma em mães que deixam seus filhos em instituições, sendo consideradas criaturas estragadas e diminuídas. Foi feito um resgate dos aspectos históricos e sociais do abandono de crianças e sobre o mito do amor materno, que traz a idéia de que a mãe deve amar os filhos de maneira incondicional. Constatamos também que o estigma impede de olharmos para o conjunto de circunstâncias, que faz com que as mães outorguem sua responsabilidade de proteção à criança a uma instituição. Sendo assim, elas vivem o luto não franqueado, que é um luto não autorizado socialmente que contribui para intensificar o sentimento de culpa.
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