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Psicologia para América Latina

 ISSN 1870-350X

VIEIRA, Bruno    MAYORGA, Claudia. Juventude, ativismo político, políticas públicas e a confusão que é articular isso tudo. []. , 32, pp.107-117. ISSN 1870-350X.

^lpt^aA despeito de estudos e pesquisas que dicotomizam a participação política juvenil em dois polos opostos - ora participação plena, ora apatia -, o que podemos enxergar além dessa polarização a respeito da participação política juvenil? Com este texto, propomos uma discussão que envolve a conceituação do termo juventude, a articulação juvenil com a política e a questão da incidência de jovens na realização de políticas públicas voltadas para si. Analisamos duas questões importantes nesse esteio: a percepção do ativismo juvenil como uma forma de contestação a uma ordem adultocrática - posta como um braço dos processos coloniais - e a necessidade da interseção entre juventude e outros marcadores sociais (como gênero e raça) na construção de políticas públicas.^len^aDespite studies and research that dichotomizes youth political participation into two opposite poles - sometimes full participation, sometimes apathy - what can we see beyond this polarization about youth political participation? With this text, we propose a discussion that involves the conceptualization of the term youth, youth articulation with politics and the issue of the incidence of young people in the realization of public policies aimed at themselves. We analyzed two important issues in this mainstay: the perception of youth activism as a form of contestation against an adultocratic order - posed as an arm of colonial processes - and the need for intersection between youth and other social markers (such as gender and race) in the construction of public policy.^les^aA pesar de los estudios e investigaciones que dicotomizan la participación política de los jóvenes en dos polos opuestos, a veces participación plena, a veces apatía, ¿qué podemos ver más allá de esta polarización sobre la participación política juvenil? Con este texto, proponemos una discusión que involucra la conceptualización del término juventud, la articulación de la juventud con la política y el tema de la incidencia de los jóvenes en la realización de políticas públicas dirigidas a ellos mismos. Analizamos dos cuestiones importantes en este pilar: la percepción del activismo juvenil como una forma de contestación contra un orden adultocrático, planteado como un brazo de los procesos coloniales, y la necesidad de intersección entre juventud y otros marcadores sociales (como el género y la raza) en la construcción de políticas públicas.

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