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Psicologia para América Latina
versão On-line ISSN 1870-350X
Psicol. Am. Lat. no.32 México nov. 2019
Avanços da psicologia positiva no Brasil
Advances in Positive Psychology in Brazil
Avances de la Psicología Positiva en Brasil
Caroline Tozzi ReppoldI; Luiza Santos D'AzevedoII; Bruna Simões TocchettoIII; Gabriela Bertoletti DiazIV; Sergio Kakuta KatoV; Claudio Simon HutzVI
IUniversidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre
IIUniversidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre
IIIUniversidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre
IVUniversidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre
VUniversidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre
VIUniversidade Federal do Rio Grande do Sul
RESUMO
O objetivo desse texto é apresentar a perspectiva de como a Psicologia Positiva surgiu e se desenvolveu no Brasil. Alguns construtos (como resiliência, satisfação com a vida e autoestima), que são parte do enfoque da Psicologia Positiva, começaram a ser estudados no Brasil ainda na década de 1990. Desde então, o crescimento da área é expressivo. O texto relata esse movimento, evidenciando que hoje o Brasil dispõe de pesquisadores em todas as regiões do país produzindo novos conhecimentos na área e estabelecendo entidades científicas voltadas para disseminação dos estudos e para articulação científica. Os avanços do campo são evidentes em termos teóricos e técnicos. Destacam-se os trabalhos relacionados à criação/adaptação de instrumentos próprios para avaliação de temas da área e algumas propostas já publicadas de intervenções baseadas em preceitos da Psicologia Positiva em diferentes contextos, principalmente nas áreas da saúde, da educação e das organizações, inclusive com parcerias internacionais.
Palavras-chave: Psicologia Positiva; Psicologia no Brasil; História da Psicologia; Avaliação psicológica; Intervenção psicológica.
ABSTRACT
The purpose of this paper is to present the perspective of how Positive Psychology emerged and developed in Brazil. Some constructs (such as resilience, life satisfaction and self-esteem), which are part of the Positive Psychology approach, began to be studied in Brazil in the 1990s. Since then, the growth of the area has been significant. The present paper describes this movement, showing that Brazil has researchers in all regions of the country producing new knowledge in the area and creating scientific associations focused on the dissemination of studies and scientific articulation. Advances in the field are evident in theoretical and technical terms. We highlight the studies related to the creation / adaptation of instruments to evaluate themes in the area and some already published proposals of interventions based on Positive Psychology precepts in different contexts, especially in the areas of health, education and organizations, including international partnerships.
Keywords: Positive Psychology; Psychology in Brazil; History of psychology; Psychological assessment; Psychological intervention.
RESUMEN
El objetivo de este texto es presentar la perspectiva de cómo la Psicología Positiva surgió y se desarrolló en Brasil. Algunos constructos (como resiliencia, satisfacción con la vida y autoestima), que son parte de este nuevo enfoque que es la Psicología Positiva, comenzaron a ser estudiados en Brasil en la década de 1990. Desde entonces, el crecimiento del área es significativo. El texto relata ese movimiento, mostrando que Brasil tiene investigadores en todas las regiones del país que producen nuevos conocimientos en el área y entidades científicas enfocadas en la difusión de estudios y articulación científica. Los avances en el campo son evidentes en terminos teóricos y técnicos. Destacamos el trabajo relacionado con la creación / adaptación de instrumentos para evaluar temas en el área y algunas propuestas de intervenciones ya publicadas basadas en preceptos de Psicología Positiva en diferentes contextos, especialmente en las áreas de salud, educación y organizaciones, incluso con alianzas internacionales
Palabras clave: Psicología positiva; Psicología en Brasil; Historia de la psicología; Evaluación psicológica; Intervención psicológica.
Introdução
É difícil estabelecer uma data para o surgimento da Psicologia Positiva. Aparentemente, o primeiro a utilizar essa denominação foi Maslow (1954) em um capítulo denominado Toward a Positive Psychology no seu livro Motivation and Personality. Nos anos seguintes, especialmente a partir da década de 1960, surgiram múltiplos estudos sobre bem-estar subjetivo (Bradburn, 1969; Diener,1984; Diener et al.,1985), autoestima (Rosenberg, 1965), otimismo (Scheier & Carver, 1985), esperança (Staats, 1985; Snyder et al., 1991; Snyder, 1994) e outros construtos positivos. Assim, na segunda edição do seu livro, Maslow (1970) retirou o capítulo sobre Psicologia Positiva, alegando que muito tinha se alterado nos últimos anos e que um capítulo como esse já não cabia mais (Pacico & Bastianello, 2014).
Anos depois, Seligman, ao assumir a presidência da American Psychological Association, em 1998, começou a estruturar a ideia de um novo enfoque para a Psicologia. Esse trabalho o levou, junto com Csikszentmihalyi (2000), a publicar um artigo intitulado Psicologia Positiva, propondo que os aspectos humanos preservados, sobretudo as forças e as virtudes das pessoas, mereciam mais atenção e que a Psicologia não poderia ficar limitada ao estudo e tratamento das doenças e do sofrimento.
Desde então, esse novo enfoque da Psicologia, formalizado nos Estados Unidos, vem crescendo e se desenvolvendo muito rapidamente em todo o mundo, inclusive no Brasil. Estudos na área da Psicologia Positiva no Brasil começaram ainda na década de 1990. O primeiro estudo publicado no país investigava o fenômeno da resiliência (Hutz, Koller, & Bandeira, 1996). Tratava-se de uma pesquisa que investigava crianças em situação de risco e examinava também fatores de proteção e aspectos preservados nessa população.
O Laboratório de Mensuração do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (www.ufrgs.br/psico-laboratorio, recuperado em 17 de agosto, 2019) foi pioneiro no desenvolvimento de instrumentos para a avaliação dos diversos construtos da Psicologia Positiva, bem como de estudos correlacionando esses diversos construtos entre si e com características de personalidade. Os primeiros estudos e instrumentos desenvolvidos no Laboratório foram na área do bem-estar (Giacomoni,1998, 2002), ainda na década de 1990. Giacomoni foi uma das pioneiras em estudos na área da Psicologia Positiva no Brasil. Desde 1996, apresentou trabalhos em congressos sobre pesquisas envolvendo avaliação de bem-estar (Giacomoni, & Hutz, 1996, 1997; Giacomoni et al, 1997). Esses estudos resultaram em publicações até hoje tomadas como referência na área da avaliação psicológica positiva infantil no Brasil (por exemplo, Giacomoni, & Hutz, 2006; Reppold, Giacomoni, & Hutz, 2007; Giacomoni, & Hutz, 2008).
Ao longo da última década, o crescimento da área no Brasil foi efetivamente significativo, sobretudo no que se refere ao número de pesquisadores, à oferta de instrumentos válidos para realização de novos estudos e ao aumento da produção científica (Paludo & Koller, 2007; Pureza, Kuhn, Castro, & Lisboa, 2012; Reppold & Almeida, 2019; Reppold, Gurgel, & Schiavon, 2015; Scorsolini-Comin, & Santos, 2010). Desta feita, hoje são disponíveis instrumentos validados e normatizados para avaliar os principais construtos da Psicologia Positiva no Brasil, entre eles: satisfação com a vida (Zanon, Bardagi, Layous, & Hutz, 2013), afetos positivos e negativos, autoestima (Hutz, & Zanon, 2011, Hutz, Zanon, & Vazquez, 2014), otimismo (Bastianello, Pacico, & Hutz, 2014; Bastianello, & Hutz, 2015), esperança (Pacico et al., 2011, 2013), engajamento no trabalho (Vazquez, Magnan, Pacico, Hutz, & Schaufeli, 2015), Ferreira et al., 2016), qualidade de vida (Reppold, Serafini, & Menda, 2014), mindfulness (Reppold & Menezes, 2016), resiliência (Reppold, Pacheco, & Gurgel, 2016), forças de caráter (Noronha, Dellazzana-Zanon, & Zanon, 2015), compaixão (Marchetti et al., 2018), entre vários outros. Esses instrumentos foram publicados em dois livros para permitir livre e amplo acesso a profissionais que atuam na área e para pesquisadores (Hutz, 2014, 2016). Nessas obras, além das escalas listadas acima, encontra-se também técnicas para avaliar altruísmo, forças de caráter, autoeficácia, autocompaixão e amizade.
A produção desses instrumentos permitiu a realização de vários estudos que investigam as relações desses construtos entre si e também com características de personalidade. Entre as pesquisas investigando a associação entre personalidade e atributos positivos destacam-se os trabalhos de Nunes, Hutz e Giacomoni (2009), Zanon e Hutz (2012), Noronha e colaboradores (2015) e Noronha e Zanon, C. (2018). Nessa linha, alguns estudos transculturais foram desenvolvidos, investigando as relações entre traços de personalidade e vários construtos próprios da Psicologia Positiva em uma amostra brasileira e americana simultaneamente (Hutz, Midgett, Pacico, Bastianello, & Zanon, 2014).
Na última década, houve também um incremento importante de aplicações da Psicologia Positiva em vários contextos. Essa é uma tendência internacional, mas que está se desenvolvendo no Brasil de forma acelerada, especialmente nas áreas da saúde, das organizações e do trabalho e na educação.
As aplicações dos pressupostos da Psicologia Positiva na área da saúde são diversas e fundamentadas em evidências empíricas. Implicam benefícios importantes não apenas para prevenir problemas e lidar com situações adversas, como cirurgias, (ver, por exemplo, Calvetti, Muller, & Nunes, 2007; Giacomoni & Hutz, 2009), quimioterapia (Bastianello & Hutz, 2016), estresse pós-traumático (Zanon, Hutz, Reppold, & Zenger, 2016), doenças crônicas (Schiavon, Marchetti, Gurgel, Busnello, & Reppold, 2017), demências e déficits cognitivos (Santos, Rocha, Fernandez, Padua, & Reppold, 2018) e reabilitação neuropsicológica (Machado, Gurgel, & Reppold, 2017), como também na promoção da saúde, de autorregulação (Mattos et al., 2018) e de outros indicadores de funcionamento psicológico positivo. Uma publicação recente no Brasil discute a questão e reúne 14 capítulos que ilustram aplicações dos preceitos da Psicologia Positiva em diversas práticas profissionais relacionadas à saúde (Hutz & Reppold, 2018). A obra apresenta um estudo sobre o que ensaios clínicos randomizados informam sobre a efetividade das intervenções (Reppold, Kaiser, D'Azevedo, & Almeida, 2018), bem como textos que descrevem os modelos teóricos que fundamentam a área e diversos exemplos de intervenções relacionadas ao desenvolvimento de autorregulação emocional, gratidão, gentileza, mindfulness, coping, altruísmo, entre outros atributos, o que certamente irá permitir uma atuação mais qualificada de profissionais da área (Hutz & Reppold, 2018).
No campo clínico, pesquisas sob o escopo da Psicologia Positiva têm sido desenvolvidas com diferentes populações e enfoques. Destacam-se, por exemplo, investigações relacionadas à satisfação conjugal (Scorsolini-Comin, & Santos, 2010), manutenção dos laços familiares (Silva, Scorsolini-Comin, & Santos, 2017). Outras, mostram evidências de eficácia de intervenções desenvolvidas com base nos preceitos e construtos da Psicologia Positiva. Um exemplo disso é o ensaio clínico realizado por Cunha, Pellanda e Reppold (2019), que avalia o potencial clínico de uma intervenção online para desenvolvimento de gratidão.
Na área organizacional, também estão se desenvolvendo no Brasil vários estudos que envolvem intervenções com vistas a melhorar o engajamento e a satisfação com o trabalho. É importante apontar que essas intervenções trazem muitos benefícios para as organizações, aumentando a produtividade, reduzindo a rotatividade e o afastamentos por estresse causado pelo ambiente de trabalho, mas sobretudo podem trazem consequências muito positivas aos trabalhadores em termos pessoais e profissionais, aumentando seu senso de realização, pertencimento, motivação e bem-estar.
Engajamento no trabalho, um construto fundamental para intervenções na área organizacional e do trabalho, foi originalmente desenvolvido por um pesquisador holandês, Wilmar Schaufeli (ver, por exemplo, Schaufeli, Salanova, González-Romá, & Bakker, 2002). No Brasil, a produção nessa área ainda é recente. A primeira obra editada foi um livro sobre engajamento no trabalho de autoria de Schaufeli, Dijkstra e Vazquez (2013). Porém, nos últimos cinco anos, a produção tem aumentado. Exemplo disso é o estudo de Vazquez et al. (2015), que adaptaram e produziram evidências consistentes de validade para a escala de engajamento no trabalho no país (ver também Vazquez, Pacico, Magnan, Hutz, & Schaufeli, 2016).
De fato, pesquisadores e profissionais de vários estados do Brasil têm contribuído para o desenvolvimento da Psicologia Organizacional Positiva. O livro de Vazquez & Hutz (2018) descreve várias experiências de aplicações da Psicologia Positiva no país no campo organizacional. Nessa obra, aspectos teóricos e técnicos da área são discutidos, como, por exemplo, no capítulo que descreve as relações entre criatividade, esperança e autoeficácia (Pacico & Hutz, 2018). Embora tenhamos instrumentos de ótima qualidade para avaliar criatividade, essa não é uma avaliação simples ou fácil de fazer. Assim, a demonstração de que esperança e autoeficácia, que são simples de avaliar, são indicadores de criatividade é uma contribuição importante para a área da avaliação nas organizações. Outros tópicos importantes à área envolvem o florescimento no trabalho (flourishing), um construto relativamente novo (Mendonça & Ferreira, 2018), o comprometimento/voz pró-social nas organizações e no trabalho (Bastos, Carneiro, & Santedicola, 2018) e a interface positiva entre o trabalho e a família (Aguiar& Bastos, 2018), questão, importante, mas ainda quase não discutida no Brasil atualmente.
Na área educacional, ainda são poucos os trabalhos envolvendo aplicações da Psicologia Positiva, mas essa é uma questão que está gerando muito interesse. O livro de Nakano (2018) reúne algumas das principais produções de pesquisadores da área no Brasil e ilustra que os estudos são muito promissores, sobretudo considerando a realidade educacional do país. O capítulo de Reppold, Gurgel e Almeida (2018), por exemplo, apresenta uma revisão sobre intervenções baseadas em Psicologia Positiva aplicadas ao contexto escolar.
Outras publicações (Bardagi & Hutz, 2010; Noronha, Delforno, & Pinto, 2014; Pacico, Bastianello, Zanon, & Hutz, 2017; Reppold et al., 2007; Reppold et al., 2015) indicam que o escopo dessas intervenções podem envolver não apenas crianças, adolescentes e/ ou universitários, mas toda comunidade escolar. Nesse sentido, há um movimento importante para incrementar pesquisa e intervenção na área educacional na atualidade. Vários trabalhos, cursos e workshops nesta linha foram apresentados no III Congresso Brasileiro de Psicologia Positiva (http://psicopositiva.com.br), haja visto que pesquisadores de diferentes instituições estão unindo esforços para desenvolvimento de um grande projeto internacional a ser implementado na área da Educação positiva no Brasil nos próximos tempos. Nesse congresso, tivemos inclusive a participação de Martin Seligman falando por videoconferência sobre Psicologia Educacional Positiva e sobre um projeto internacional nessa área que será também desenvolvido no Brasil.
Para além da produção científica, o desenvolvimento da área reflete também na formação de associações científicas e grupos organizados de pesquisadores em Psicologia Positiva no país. Destaca-se a Associação Brasileira de Psicologia Positiva, que já realizou três congressos nacionais (desde 2014) com participantes de todas as regiões do país, de outros países da América Latina e da Europa. Outro marco da área no Brasil foi a criação, em 2012, de um grupo de trabalho em Psicologia Positiva no âmbito da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Psicologia (ANPEPP). Essa é uma associação que reúne mais de 70 programas de pós-graduação no Brasil e permite a reunião de grupos de trabalho (GT) de pesquisadores de diferentes áreas (saúde, educação, trabalho, hospitalar, etc.). O GT de Psicologia Positiva conta hoje com mais de 30 participantes, professores e doutorandos de universidades de todo o país. Ademais, várias outras associações na área da Psicologia Positiva se desenvolveram e são atuantes no Brasil. Entre elas, a Associação de Psicologia Positiva da América Latina (APPAL), criada em 2010, (http://appal.org.br), o Instituto de Psicologia Positiva e Comportamento (IPPC) (http://psicologiapositiva.com.br) e o Instituto Brasileiro de Psicologia Positiva (IBRPP) (http://ibrpp.com.br).
Considerações Finais
O texto apresentado demonstra que o estudo de temas pertinentes ao campo da Psicologia Positiva é presente no Brasil desde antes da formalização da área. Os avanços científicos decorrentes das pesquisas nos últimos anos revelam que o país acompanha o ritmo de crescimento da área observado em âmbito internacional e se destaca não somente na adaptação de modelos teóricos e instrumentos, mas na proposição de novos conhecimentos e tecnologias, bem como na organização de parcerias científicas que busque a ampliação dos estudos da área e sua divulgação. Nessa linha, destaca-se a importância de difusão do estado da arte no âmbito da América Latina, escopo desse periódico, considerando a possibilidade de novas articulações científicas.
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Endereço para correspondência
Caroline Tozzi Reppold
Laboratório de Pesquisa em Avaliação Psicológica
Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre
Porto Alegre-RS, Brasil
E-mail: reppold@ufcspa.edu.br
Recebido em: 07/2019
Reformulado em: 09/2019
Aceito em: 10/2019
Nota dos autores:
A realização desse estudo teve o apoio da FAPERGS e do CNPq.
Sobre os autores:
Caroline Tozzi Reppold
Doutora em Psicologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, com pós-doutorado em Psicologia (UFRGS), em Avaliação Psicológica (USF) e em Ciências da Educação (Universidade do Minho/Portugal). Professora associada da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre/UFCSPA (Brasil), onde coordena o Laboratório de Pesquisa em Avaliação Psicológica/LAPAP. Membro da Comissão Consultiva em Avaliação Psicológica (CCAP/ SATEPSI) do Conselho Federal de Psicologia/Brasil. Membro do Conselho Deliberativo do Instituto Brasileiro de Avaliação Psicológica (IBAP) e da Associação Brasileira de Psicologia Positiva (ABP+). Bolsista Produtividade em Pesquisa do CNPq. Desenvolve pesquisas nas áreas da Avaliação Psicológica e da Psicologia Positiva (avaliação e intervenção), sobretudo no âmbito da Educação e da Saúde.
E-mail: carolinereppold@yahoo.com.br
Orcid.org/0000-0002-0236-2553
Luiza Santos D'Azevedo
Psicóloga e Mestre em Psicologia e Saúde, com ênfase em Avaliação Psicológica/UFCSPA. Membro do LPAP/ UFCSPA.
E-mail: luizadazevedo@hotmail.com
Orcid.org/0000-0002-2176-4515
Bruna Simões Tocchetto
Bacharel em Comunicação com habilitação em Publicidade e Propaganda/PUCRS. Pós-graduada em Dinâmicas de Grupos pela Sociedade Brasileira de Dinâmicas de Grupo. Atualmente, é aluna do PPG em Psicologia e Saúde na UFCSPA e também atua como pesquisadora nas áreas de consultoria em recursos humanos e marketing. Membro do LPAP/UFCSPA.
E-mail: br.tocchetto@gmail.com
Orcid.org/0000-0001-9141-8370
Gabriela Bertoletti Diaz
Psicóloga e aluna de mestrado no PPG Psicologia e Saúde, com ênfase em Avaliação Psicológica/UFCSPA. Membro do LPAP/UFCSPA.
E-mail: gabrielabertolettipsi@gmail.com
Orcid.org/0000-0002-0182-8307
Sergio Kakuta Kato
Bacharel em Estatística/UFRGS e mestre em Epidemiologia/UFRGS. Aluno de Doutorado do PPG Ciências da Reabilitação/UFCSPA. Membro do LPAP/UFCSPA e professor de estatística na PUCRS e UFCSPA. Consultor estatístico no IPS/UCS e bioestatístico do IC/FUC.
E-mail: sergio.kato@pucrs.br
Orcid.org/0000-0002-7180-3121
Claudio Simon Hutz
Psicólogo, mestrado e doutorado pela University of Iowa (USA) e Pós-Doutorado na Arizona State University (USA). Professor Titular da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), onde coordena o Laboratório de Mensuração. Foi presidente da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Psicologia (ANPEPP), do IBAP e da ABP+. Foi Chefe de Departamento, Coordenador do Programa de PG e Diretor do Instituto de Psicologia da UFRGS. Bolsista Produtividade do CNPq. Suas linhas de pesquisa são nas áreas da Psicologia Positiva e Avaliação Psicológica.
E-mail: claudio.hutz@gmail.com
Orcid.org/0000-0002-3252-7339